sábado, 27 de dezembro de 2008

Querem saber?!

Cansei disso aqui! E cansei de muita coisa mais! Mas como eu não posso me livrar de tudo, vou me cuidar onde posso!

Comunico meu afastamento do Loucuras de Um São, por tempo indeterminado! Férias do SENAI, férias do Blog... Acho que talvez até de internet...

Pra ser sincero, eu queria tirar umas férias da vida que tenho levado... Mas acho que isso não é possivel, então... E se quiserem saber de mais uma coisa, eu estou com saudades do tempo em que eu era menos humano! Me sentia melhor e mais feliz, sem depender de nada pra ser feliz!

Até!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Hiatus Criativus...

Não é Latim, mas dá pra entender, né?

Bem... Eu só queria tirar aquele último post do topo... hehehehe

Ósculos, Amplexos e etcéteras!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

In English... (Or trying)

I am here for talk about a think whit you don't want I do...

But I realy need give voice to my hart! And my hart saw I need go...

I am realy sorry... I feel incomplete... And I know, will never be complete in here...
I will go away... Far away, accuracy... And I am afraid so much, for say goodbye! Thats is the only reazon for I didn't yet! I can go now, if I realy want, but I don't know how!

I am thinking leave my home... Leave my family... But I can't leave my memoris... And that's sad...


Just read! Do not give opinions! Do not Get opinions!
You know me times ago... Undestand, and that is enough!

Thank you!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Devaneios...

Num misto de loucura e sono, talvez na mais pura razão do ser humano, contemplei uma foto, que não era realmente uma foto. Uma foto que trazia consigo algum movimento. Uma foto que me fazia assistir a preparação para que fosse tirara... Quase como uma memória que não era minha...

Mas essas sensações de ver através dos olhos de outra pessoa, num momento além do presente, ou anterior a ele, é mais que estranho, para alguém que não sabe a extensão de seus poderes...

Não que eu seja super ou algo assim, mas que eu tenho o poder de enxergar o que, normalmente, não se vê. Pelo menos a olho nu.

E o sorriso de quem posava como noiva, no casamento de uma amiga, com o buquê que não pegara, mas que viera a pousar na sua mão, me fez sorrir... Sorri um sorriso doce, que me trouxe a estranha sensação de nostalgia por um momento que não vivi. E sem tentar entender, vim descrever, da forma mais clara que pude, o que meus olhos viram, meus ouvidos ouviram e o meu coração pulsou. Com a mente no movimento suave que seus cabelos faziam à brisa suave, num dia tranqüilo, cheio de tumultos.

Retiro-me, depois de uma missão (sem ordem) cumprida.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Perdendo o meu tempo...

Mas como isso é de graça, eu vou postar aqui, com mais freqüência do que se espera, mas com menos do que já foi um dia... Afinal, ninguém tem entrado aqui além de mim, mesmo! E eu tenho checado as estatísticas... É uma pena, porque os últmos posts ficaram bonitos, no meu ponto de vista... O que não significa nada...

Mas não foi para esse protesto que eu vim, hoje! Eu vim para divulgar um testo que li e achei muito instrutivo e profundo, filosóficamente ou não!

Sem mais, segue:

Pré-Ocupada

Havia dois caminhos a seguir. O primeiro, a princípio, não levava a lugar nenhum e o segundo, e principal, levava ao primeiro. Em uma decisão sensata, ela escolheu o segundo. Ele era sim um caminho mais longo, ele era sim um caminho sem volta, ele era assim como qualquer outro, com apenas uma ressalva: o fato de levar ao primeiro, e este, a princípio, não levar a lugar nenhum. E assim ela viveu situações inigualáveis. Tomou chuva sábado a tarde, mas não esqueceu a segunda-feira. Tomou sorvete no inverno mas não esqueceu do último verão. Viveu fantasiando fatos mas não viveu todas as suas fantasias quando elas aconteceram de fato. Tudo por saber que aquele caminho a levaria ao primeiro e o primeiro, a princípio, não a levaria a lugar nenhum. Sua vida passou, suas idéias tornaram-se ultrapassadas e finalmente os dois caminhos se uniram. Mais alguns anos de caminhada e para a sua surpresa, aquele primeiro que, a princípio, não levava a lugar nenhum a levou ao segundo caminho. Ela se viu novamente frente a frente com o começo de tudo; pensou em tudo o que passou e na forma como se passou e concluiu: realmente este primeiro caminho não me leva a lugar nenhum.

Autor Desconhecido (Se alguém souber de quem é, me diga para eu creditar!)
A minha fonte para este testo foi Anos Luz, da minha amiga Glenda. A fonte dela foi www.oteatromagico.com.br, segundo me foi passado pela própria.
Recomendo os dois sendo o primeiro pela qualidade e substância de alguns testos em particular que eu não vou citar e o segundo pela divercidade também.
Pu-pu-pu-prr - Por hoje éé s-só, p-pessoal!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Metade

Que a força do medo que tenho
não me impeça de ver o que anseio!

Que a morte de tudo em que acredito
não me tape os ouvidos e a boca!

Porque metade de mim é o que eu grito...
Mas a outra metade é silêncio...

Que a música que ouço ao longe
seja linda ainda que tristeza!

Que a mulher que amo seja para sempre amada
mesmo que distante!

Porque metade de mim é partida...
Mas a outra metade é saudade...

Que as palavras que eu falo
não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor!
Apenas respeitadas como a única coisa
que resta a um homem inundado de sentimentos!

Porque metade de mim é o que ouço...
Mas a outra metade é o que calo...

Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz que eu mereço!

E que essa tensão que me corrói por dentro
seja um dia recompensada!

Porque metade de mim é o que penso...
Mas a outra metade é um vulcão...

Que o medo da solidão se afaste,
E que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável!

Que o espelho reflita em meu rosto num doce sorriso
que eu me lembro ter dado na infância!

Porque metade de mim é a lembrança do que fui...
A outra metade não sei.

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
pra me fazer aquietar o espírito!
e que o teu silêncio me fale cada vez mais!

Porque metade de mim é abrigo...
Mas a outra metade é cansaço...

Que a arte nos aponte uma resposta
mesmo que ela não saiba,
E que ninguém a tente complicar,
porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer!

Porque metade de mim é platéia...
E a outra metade é canção.

E que a minha loucura seja perdoada,

Porque metade de mim é amor...



...




E a outra metade...


... Também.


Written by Oswaldo Montenegro - Adapted by Me

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Poesia demorada...

A poesia que segue foi escrita num período longo, como verão. As datas ao término são, respectivamente, início e término, embora ela tenha recebido algumas linhas no meio tempo...

Se mais circunlóquios, declamo

Algumas Vezes...


Algumas vezes, enquanto durmo,
Pergunto-me como foi que tomei esse rumo,
Como foi que me tornei, em sumo,
Apenas mais uma pessoa no mundo.

Algumas vezes antes de dormir,

Sonho com o dia em que tive de partir,
Acusando muita gente de sair,
Antes que eu me acostumasse a não os sentir...

Algumas vezes eu sonho com um mundo de rimas,

Onde as pessoas são apenas algumas,
Onde eu sei que tenho muitas alunas,
Que aprendem o que eu ensino em lacunas.

Sonho com o lugar,

Onde os rapazes sabem respeitar.
Onde todos fazemos questão de demonstrar,
Que fomos educados no “infanto-lar”.

Acordado, durante o dia,

Lamento pensar que não podia,
Mesmo que minha decisão não fosse tardia,
Tratar como pai aos que amei como filhos na vida.

Sou um amigo ciumento.

Sou tratado como se fosse um jumento.
Como se eu não tivesse sentimento.
Desencorajado a fazer algum movimento.
Jônathas Oliveira Ayres – 24/04 a 14/05/2008
Pergunto-me se ela diz exatamente o que fala... Devo confessar que não acredito que ela seja puramente o que diz, mas meu estado de espírito distorceu um pouco o seu primeiro significado...

Mesmo assim, acho que quem a ler vai saber como eu me sinto agora... Basta, para mim.

Sorridentes despedidas.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Estive pensando...

E acho que pensar (algumas vezes) é um erro!

Falando sério: quanto mais eu penso, maior a chance que eu tenho de pensar besteiras... E quanto maior a chance que eu tenho de pensar besteiras, maior a chance de eu iniciar uma crise de paranóia... E da mesma forma com a chance de eu entrar numa de "ninguém-me-ama-,-ninguém-me-quer"...

Mas acho que, de todos os pensamentos, os que são realmente e irrefutavelmente piores, são aqueles que, por algum motivo macrabro, fazem sentido!

Por que? ... "Porque Deus quer!"

Eu não tenho muito a dizer sobre... Não sei como cheguei a essa conclusão... E não sei o que isso quer dizer... Não sei se existe um por quê... Mas queria muito saber.

Eu estive pensando, e "constatei" (que está mais para "levantei a hipótese de") que algumas pessoas não gostam realmente de mim... Apenas sentem pena... E acabam agindo como se gostassem... E logo ví qu não faria sentido que fingissem tão bem... Afinal, eu sou "Jônathas Oliveira Ayres, o cara que prevê quando as pessoas porão o pé dentro de casa e faz o telefone tocar nesse exato momento!"... "O cara legal"... "Um amor de pessoa"... "Uma pessoa especial" (eu queria saber por quê é que essa última virou termo "políticamente correto" para deficiente mental)...

Mas isso tudo não vale nada, na verdade... É só um desabafo... Que deve se basear em que um cara que recebeu todos esses atributos não tenha encontrado alguém que fosse passivel de um amor verdadeiro e verdadeiramente correspondido... Mesmo que um relacionamento seja improvável nesse momento...

Também pensando, encontrei a perda que sofri em um sonho... E na constatação (essa sim constatação) que me trouxe, de que eu realmente estive perdendo aos poucos... E dessa vez o inusitado: fui eleito para o necrólogo! Que funsão mais sinesta!

É verdade que eu sempre quis o poder e a oportunidade de diminuir o sofrimento alheio... Mas como eu poderia aplacar a dor de uma mãe que perde sua filha? Veja: um filho sem pai é órfão; um marido sem mulher é viúvo; Mas uma mãe que perde um filho, é tão tenebroso e horrendo, que nem nome fomos capazes de dar! E olha que nós, brasileiros, inventamos até a Saudade, que não existe em nenhum outro idioma!

E continuei a pensar, chegando na frase "... Quem foi que deixou quem..." ... Me perdoem! (Principalmente você que disse isso, e que eu sei que vai ler isso, cedo ou tarde!) Mas isso não importa!

Num raro momento, eu estou colocando o Eu em primeiro lugar! E o que importa é que Eu estou sentindo muito por isso! Eu sinto o abandono! Eu sinto que estou à mercê da sorte! E o pior é não acreditar em sorte!

Eu sei que isso é um lampejo de mim... Que isso não estará na minha cabeça pela manhã... Ou, se estiver, não dura uma semana... Mas neste momento, agora, eu me sinto assim. E é o que basta para eu vir aqui vencilhar o presente ao passado. "Eternizando" em páginas digitais, o que o tempo há de tirar da memória de muitos. O que eu mesmo não vou viver para testemunhar o derradear.

Não sei se pensei o bastante para escrever tudo. Mas sei que pensei o bastante para escrever mais do que me dispuz a compartilhar aqui. E sei que devo dizer tudo, para não sobrar sombra dentro de mim que traga isso tudo de volta no futuro. Mas vou deixar que tais sombras permaneçam, para que a treva que reside em mim não se extingua e eu tenha um quarto escuro onde chorar.

Até breve, em um novo amanhecer, onde a felicidade será passado, presente ou não será.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Excesso Intenso

Não sei se tenho permição para usar esse título nesse blog, mas não acredito que alguém que já deu ouvidos a algum dos meus conselhos vá me processar por uso ilícito de um título... Además, esse post não tem nada a ver com o Excesso Intenso, então acho que posso...

Eu ia, na verdade, chamar esse post de "Loucuras de um são", mas acho que ia ficar muito clichê (é assim que se escreve?)...

Vim falar de uma coisa que me sempre vem em excesso, e, mesmo que não viesse, seria igualmente intenso. Vou falar de algo tão complexo, que mesmo a minha mente, já rotulada de fora do normal, não pode entender. E olha que eu tenho um QI de 126, segundo o último resultado...

Não sei se devo continuar enrolando, mas também não sei bem como entrar no assunto... É algo muito complicado, pra mim... Não sei bem por quê.

Quero falar das pessoas... E do que elas deixam em mim... Uma traço da minha personalidade, que pode ser meu maior defeito, bem como uma grande virtude... Algo que devo ter saído ao meu pai, mas não sei se tenho da mesma forma que ele. Algo que todos temos, na verdade, mas não conheço ninguém que o tenha na mesma proporção que eu... [Pausa: alguém já notou que Porporção tem duas silabas que só diferem pela posição das últimas duas letras? E alguém além de mim, notou que eu estou fugindo do asunto? : Pausa]

Todos nós temos uma área do cérebro, cuja especificação eu não conheço, responsável por copiar tudo o que vemos, sentimos, ouvimos... Em fim, é o que nos faz aprender a copiar o movimento de andar, de falar e todo o resto. Mas eu tenho isso em excesso, porque sempre acabo pegando algo de toda gente que cruza o meu caminho... Literalmente, absorvo!

A exemplo: Certa vez tive um professor, que falava com a língua "Pgesa". Em outgas palavgas, tgocava o "R", pelo "G"... Como o cara da propaganda da "Nova Schim". E eu fiquei boa parte do ano falando dessa forma, sem perceber. Do mesmo jeito, uma colega minha, a Gabriela, tem a mania de, quando distraída, ou concentrada, fazer um biquinho com a boca, que eu até acho uma graça (o que não vem ao caso), mas que eu acabei pegando também... E a toda hora as pessoas me dizem "Que bico é esse?"... [Pausa: acabei de notar que eu o estava fazendo ainda nesse instante :Pausa]

Esses são só alguns exemplos que posso dar... Tem muitos outros, mas vocês já não lerão um post de tamanho que esse já tem.

Dando seqüência, falei do Excesso. Passemos ao Intenso!

"O que há demais nisso?", perguntem. Mas há sim, muito "demais", nisso. Porque isso é intenso, de uma forma que ninguém com menos do que um quê de filosofia no coraçãop pode entender: cada pessoa que passa pela minha vida, deixa um traço de sua personalidade em mim. Cada pessoa que vem, tanto as que se vão como as que permanecem, constroem de forma diferente o meu caráter e a minha personalidade. Cada pessoa me adiciona uma característica única, que eu não poderia imitar com perfeição, mas que não consigo evitar fazer, minunciosamente.

Claro que existem aquelas pessoas que não têm nada que as diferencie em comportamento, ou que se destaque como mania (caqüete)... Mas mesmo essas, têm uma foram, um olhar, que não pode ser copiado, mas que mesmo assim é sorvido pelos meus olhos e copiado, inconcientemente.

Não sei se disse tudo o que queria, mas espero ter passado a mensagem que eu queria... E você, que está lendo isso, se já conviveu comigo, por um minuto que seja, saiba que corre o risco de ter deixado encrustado na minha coroa, mais um de muitas jóias, que valem, para mim, mais que mil pérolas!


A quem interessar possa: Um beijo, um abraço e um pedaço do meu coração...

domingo, 19 de outubro de 2008

Tristeza satisfatória

Parece um paradoxo isso, não? Estar satisfeito justamente por estar triste... Mas é o que sinto agora... A explicação:

Eu nunca entendi muito como as pessoas ficam tristes com a morte de um ente querido... Menos ainda, como poderiam ficar tristes com a morte de pessoas que nem mesmo conhecem... Mas isso tudo mudou, de forma derradeira.

O mais estranho, é que eu fiquei triste, justamente com alguém que eu não faço idéia de quem realmente seja...

Todos devem ter acompanhado, mesmo que vagamente, o caso da jovem Eloa, seqüestrada pelo ex, mantida refém na própria casa, por quase uma semana... Quando tudo começou, eu logo vi que a intenção do rapaz era matar a moça e depois se matar, embora tenha constatado a falta de coragem pela demora... E ele até juntou coragem, num momento de medo, quando viu que a polícia estava invadindo a casa: Matou a menina. Mas não conseguiu se matar! Talvez eu tenha me enganado e ele só quisesse mesmo torturar a menina... Talvez coisa pior, e eu tenho certeza de que rolou no mínimo estupro naquela casa!

Mas a garota morreu. É o que importa, para este post. E uma coisa que nunca tinha me acontecido, em 19 anos, 3 meses e 15 dias de vida: eu fiquei triste.

Não triste, apenas, mas fiquei realmente arrasado! ... Cheguei quase ao pranto! Embora isso tenha levantado novas dúvidas, como "por que?", "por que só agora, depois de tanto tempo eu sinto isso?", "Por que por uma completa estranha, se nem pelos meus queridos que partiram eu senti isso?" ... Em fim... Coisas assim que estão perpassando o meu pensamento.

Dúvidas à parte, essa anátema me trouxe mais próximo do que jamais estive, de me sentir humano. [...] Isso me satisfaz.

Ósculos, amplexos e reverências.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Vou deixar que falem por mim...

Seguinte:

Eu estava pensando sobre ser poeta... Sobre perder o meu tempo com poesias... E sobre as reclamações que sempre me fazem os que me vêem a criptografar em meus próprios devaneios...

Pois sobre tudo isso, deixo que alguém fale por mim!

Com a palavra, Paulo Leminski:

Razão de ser

Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece.
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?

Preciso dizer mais alguma coisa?

PS: Me disseram, hoje, que eu estou muito salgado... Será que estou perdendo a doçura? O.O

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Sem assunto...

Eu estou aqui sem saber bem o motivo... Já repararam que isso acontece quase semp... Eu acho que já disse isso demais!

Querem saber? Dane-se! Ou como dizia o "Mestre Lesado", personagem do cartunista Maurício Ricardo: "Xápralá!"

Acho que, corriqueiramente, eu vim desabafar... Se me lembro bem, acho que é o que acontece quando eu venho sem ter o que dizer...

[...] (Pensando sobre o que desabafar)

[...] (Minutos depois: arrumando o óculos e digitando que estou arrumando os óculos)

[...] (Mais alguns minutos e...)

(...) Já sei: Vou falar sobre o meu último desabafo...

Lembram-se da Daniele, minha irmã? Falei dela, algumas vezes... Que é minha irmã de consideração... Mas vamos ao que interessa:

Ela é regente do coral da igreja... Eu já fui freqüentante (pausa para salientar minha indignação pela queda do trëmä!), ou melhor, coralista... Tive um ótimo tom de tenor, no passado... Talvez eu ainda o tenha, apesar do meu destreino... O fato é que, por motivos que não vou citar agora, acabei me afastando dessa atividade... Mas não foi só disso que me afastei, no final das contas... Ela mesma, que foi, no passado, uma grande confidente, acabou se afastando de mim...

Eu não sou egoísta! Ela que vá viver a vida dela! O problema é que, sem alguém para desabafar, eu acabo levando a minha de forma menos eficiente! E vocês sabem que o meu contato com a Soraya está cada vez mais limitado... Assim, que eu fiquei sem a minha válvula de escape...

Nada demais, eu acho... Já fui assim antes e voltei a ser... Demorei, mas me adaptei bem a isso. Só que eu caí na besteira de comentar com a Dani, sobre isso... Talvez isso signifique que eu não estou tão adaptado a isso quanto supunha... Mas não vem ao caso, agora... O que passa pela minha mente, é que ela provavelmente vai ficar se torturando com isso, como se fosse culpa dela, por não estar mais presente me dando a mesma atenção que antigamente! E isso não seria justo! Não só com ela, mas também com o meu cunhado, já que ela está noiva! Claro que ele me conhe ce e sabe dessa minha relação de irmão com ela, e não sente ciúmes, mas mesmo assim, não me parece certo... Parece que um dos "mim's", aqui dentro, faz questão de me dizer o que a "moral e os Bons Costumes" dizem sobre tudo... Mesmo que não tenha nada a ver...

De fato, depois de ter colocado tudo isso pra fora, não vejo útilidade nisso... Mas eu já disse, talvez no terceiro post da história do Loucuras de Um São, que não tenho o propósito de me desfazer de nada do que eu escreva aqui, sejam quais forem as conseqüências, porque são parte do que e de quem eu sou! Não que essa segunda parte importe muito, já que as pessoas só demonstram o interesse pelo "quê" e sempre o desdêm pelo "quem".

Sem me sentir melhor, depois desse desabafo, vou embora... Sem dizer se volto algum dia, pois acho que a resposta é mais que óbvia!

Mais por educação e costume do que por sinceridade, os mesmo cumprimentos de sempre!

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Mudanças...

Não sei bem porque vim aqui falar disso... Acho que eu só precisava de um assunto...

Mas já que vim e dei esse nome pro post, vamos falar sobre mudanças... Mas eu não sei bem o que dizer... Vou colocar aqui um pequeno texto que fiz há tempos...

Monólogo da minha existência conturbada

Eu sei que não sou sempre o mesmo cara que todos aprendem a amar ou odiar. Mas a mudança que a vida me faz passar hoje, será necessária para que eu possa me converter do que serei amanhã para o depois disso!

Mas não vou deixar de mudar! Mesmo que eu me perca nas mudanças.

Se hoje eu brinquei lhe dizendo "Te amo!", amanhã eu posso falar sério! E se hoje eu lhe dispenso o meu amor incondicional, previna-se de que posso lhe impor condição amanhã!

Se hoje lhe sorrio amargamente, amanhã posso te conquistar com o meu sorriso sincero!

Mas se eu continuar a ser Jônathas Oliveira Ayres em minha essência prima, então continuarei a te amar a cada dia. Mesmo que não seja correspondido!

Cuidado com sua exigência estrema: Se eu precisar mudar minha essência para que me ame, posso assumir uma existência fria suficiente para apagar o calor do Sol que lhe ilumine o coração!
Jônathas Oliveira Ayres – 04/08/2007
Não era bem isso que eu ia dizer, acho... Mas vou dizer alg que só os mais íntimos entenderão (a menos que alguém queira entender e me pergunte...): Acho que estou cansando da chuva...
Ósculos, Amplexos, reverências e despedidas

domingo, 21 de setembro de 2008

Eu sou tio!

Estou muito feliz! Meu sobrinho finalmente nasceu! Eu sou tio do sobrinho mais lindo do mundo! Que sorte do garoto não ter puxado para o pai! Hahahahaha!

Nasceu na última quinta-feira, 18 de setembro, que por coincidência, era aniversário do meu irmão mais novo. O filho é do mais velho, que tem agora 20 anos. E, vou dizer uma coisa: como esse molequinho mudou a cabeça do moleque! Ele ainda é muito infantil e chega a ser irritante... Mas como está mais responsável! Espero que ele continue melhorando! E que ele termine o crescimento em tempo de ajudar a criança a crescer!

Mas, piadas à parte, meu sobrinho é realmente lindo! E o mais incrível, é que ele ainda não aprendeu a chorar! Ele resmunga, faz careta e até dá risada... Mas não chorou nenhuma vez desde o seu nascimento! Incrível!

“Há sempre alegria quando nasce uma criança!”, já dizia a música!

Beijos e abraços, que eu acordo cedo, amanhã!

Retiro-me!

PS: Desculpem o sumisso, mas eu tenho tido muito trabalho, lá no senai... Depois eu volto pra contar como estão as coisas e comentar nos amigos!

sábado, 16 de agosto de 2008

Saudade

O texto a baixo é do Miguel Falabella. Vou dar um ctrl+v depois vou comentar...

Entitula-se

Saudade

“Em alguma outra vida, devemos ter feito algo de muito grave para sentirmos tanta saudade”.
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua preferindo suco, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor, se ele continua cantando tão bem, se ela continua detestando o McDonald's, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...


Eu gosto muito desse texto. Diz muita coisa que faz sentido, pra mim. Acho que é uma boa definição do sentimento. Vejam que o nome, saudade vem do latim (solitate), que significa saudar... Logo, saudade é uma forma de saudação... Isso não faz sentido, embora eu mesmo tenha dito...


Viram? Uma coisa que eu mesmo tentei dizer não fez sentido, pra mim! Mas essas linhas do Falabella dizem com uma exatidão quase que monumental.

Depois disso, acho que estou sem palavras... (Risos).

Querem saber, não tenho muita inspiração para isso agora... Só para ler e sentir, não para comentar!

Ósculos, amplexos e... Ah! Vocês sabem o resto! ; )

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Coincidências?

Eu não acredito nisso... Acho muito improvável que a coincidência seja mais do que o pretesto que as coisas têm para acontecerem na hora em que acontecem, simultâneas a tantas outras coisas...

Hoje eu quero dividir com vocês uma coisa que aconteceu comigo, minutos antes de eu tomar a iniciativa de vir postar. Não vou me prolongar com explicações, mas vou sorrir, porque queria compartilhar isso com alguém e não sabia quem, então, cá estou...

Bem... Não começou bem... Uma interrupção: ainda não acabou!

Mas vamos lá...

Eu estava no Orkut, e descobri que o Orkut está limirtando o numero de caracteres nas legendas das fotos... Daí tudo bem, eu estou acostumado com essas frustrações... Mas eu queria lembrar de todas as palavras que perdi...

Calhou que eu entrei numa foto da Soraya, quando me ocorreram palavras belas que eu tentei substituir na legenda, mas não coube e eu simplifiquei de vez pra ficar do jeito que coubesse... Mas isso é detalhe... O que me trás aqui agora, é que quando eu entrei na foto, não percebi o que o seletor aleatório d Media Player faria: entrou a música "Sinto Falta De Você", do Vitor e Leo... Mas eu não teria reparado nisso, não fosse o refrão que me chamou muito a atenção, porque "coincidiu", com o que eu estava pensando:

"Sinto falta de você
E a palavra que me cura
Ninguém vai dizer..."

E eu pensei em dividir isso com alguém, mas não tinha ninguém pra eu dividir isso... Daí que eu vim aqui... Mas não fosse isso suficiente, quando eu estava entrando no blogspot, o seletor aleatório soltou outra "pérola": "Love In The Afternoon" do Legião Urbana...

E com ela, vieram as frases:

"... Era assim todo dia de tarde
A descoberta da amizade
Até a próxima vez...
...
E me lembro de você em dias assim
Um dia de chuva, um dia de sol
E o que sinto não sei dizer...
...
Lembro das tardes que passamos juntos
Não é sempre mais eu sei
Que você está bem agora..."

Tá... Essa música é triste e parece algo que se diga a alguém que morreu... Mas a letra, ao menos nas partes citadas, faz juz ao momento...

Pois que se dane! Eu só queria dividir isso com alguém... E já que não tenho ninguém para isso, resolvi dividir com todo o mundo cybernético!

Perdoem se fui rude, mas fui sincero...

Ósculos e amplexos... Retiro-me...

PS: Acho que estou carente de novo... Novidaaaade...¬¬
Mas estou feliz! ^^

domingo, 27 de julho de 2008

Meme

Esse eu ganhei da Thaysa

Escolha uma banda: Pato Fu

Responda somente com os títulos das canções blz!

Descreva-se: Eu
O que as pessoas acham de você: Ando meio desligado
Descreva sua última relação: Ninguém
Descreva sua atual relação: Ninguém
Onde você queria estar agora: E o Vento Levou
O que você pensa sobre o amor: !
Como é sua vida: Quase
Se você tivesse direito a apenas um desejo: Sorria, Você Está Sendo Filmado!
Uma frase sábia: Estudar Pra Que?
Uma frase para os próximos: Antes Que Seja Tarde

Passando para Raquel, Lile e Intense

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Chaaaato... ^o^

Não sei mais o que é pior: Ferias que não são ferias, ou ferias que são um tédio...

Eu até estou tentando, mas está difícil! Parece que além de nada para fazer, eu tenho ninguém para visitar, conversar, encontrar... Quem não está viajando já mora a uma viagem daqui!

Que coisa desagradável... Eu não estou bravo com eles, nem sou egoísta a ponto de achar que eles sempre estariam disponíveis... Entretanto, não posso deixar de me chatear com isso. É quase uma revolta, para ser mais franco, mas eu não quero admiti-lo, porque isso não é muito típico de alguém como eu... Quero dizer, eu não faço o tipo que se revolta...

Mas vocês devem saber que eu estou perdendo o meu gênio, nos últimos dias... Os que leram os últimos tópicos, devem saber do ocorrido na sexta, quando eu quase perdi a cabeça... Pois bem, aquilo não foi o fim de seja lá o que for que está me tirando a paz!

Até mesmo o conto que eu estou escrevendo (e que não vou publicar) está me distraindo... Mas está ficando bom, eu acho... Só espero que o meu humor não estrague tufo, porque do jeito que as coisas estão, eu estou louco para acrescer um assassino serial e acabar com todos os meus tediosos personagens... (Risos) Brincadeira... Mas a parte do tédio é séria!

De toda forma, eu só vim dizer isso, mesmo... E já que estou aqui, vou fazer propaganda do meu novo blog, o “Sendo Eu Mesmo, Em Outra Versão”.

O link, caso alguém se interesse, é esse: http://verdadeirojoayres.blogspot.com/

Um aviso: se você quiser saber quem sou eu de verdade, não tem jeito melhor! Nele, quem fala não sou eu, propriamente, mas todas as minhas faces ocultas. Eu aconselho que leiam todos os tópicos, desde o primeiro, para entenderem melhor o que estou dizendo. Será bom para aquele que quiser saber mais sobre mim. Muito bom para os que acham que me conhecem tirarem a prova!

Amplexos, ósculos e apertos de mão.

sábado, 12 de julho de 2008

Mais um sonho para ser contado...

Mas desse eu realmente gostei... Mais por ter sido bizarro e engraçado, que por outro motivo...

Bem.. Não melembro bem de como foio começo desse sonho, porque já tem duas noites que ele aconteceu, mas lembro vividamente das sensações que senti daquele momento em diante...

Eu estava subindo no ônibus, como faço todos os dias voltando do senai... A diferença é que, como era um sonho, o ônibus estava quase vazio! (Risos)

Uma amiga minha que pega esse mesmo ônibus, que aliás foi no ônibus que a conheci, estava no banco que fica ao lado do cobrador, passando a catraca. Eu a vi, e cumprimentei, mas passei direto por ela e fui me sentar ao lado de alguém que, embora eu não tenha até então visto, parecia estar me esperando: Soraya.

Ela estava mais à frente (ou seja, mais para o final do ônibus), sentada do lado do motorista.

Eu a cumprimentei antes de me sentar. Mas não me sentei como se senta em um banco de ônibus. O movimento que eu fiz, foi o que se faz para entrar num carro. E, de fato, depois de me sentar, eu fechei a porta do carro. Vejam como isso é estranho: eu estava no ônibus, no começo dessa história, mas do nada, eu bati a porta do carro!

Mas continua:

Se vocês observaram bem a narração, embora ela tenha sido desconexa o bastante para não haver sentido algum em se concluir alguma coisa, a Soraya é que estava no banco esquerdo, que corresponde, num carro, ao banco do motorista. E daí, para frente, não há mais nada que fosse incomum, pois ela é quem dirigia aquele carro.

E como dirigia, rápido. Parecia que estava com muita pressa! Não me lembro bem sobre o que é que nós conversávamos, mas ela acelerava cada vez mais, e fazia a mesma rota do ônibus que eu pego voltando para casa. De repente ela começa a acelerar como se vê em filmes, com aquela pose de quem busca a adrenalina. Eu segurei naquele suporte que ninguém sabe o nome, mas minha família conhece como "P.Q.P" e me segurei no banco... As janelas estavam abertas e o vento acentuava a cena. Não sei se por ela perceber que eu estava a ponto de fazê-lo, mas ela disse, meio como se estivesse me autorizando: "- Grita!" Eu coloquei a cabeça pela janela e dei um grito contido....
Olhei para ela, enquanto o carro seguia para uma ladeira a cima. Meio que combinamos isso no olhar e comoçamos um grito de "UHUUU!"...

Nesse momento eu acordei com o coração disparado e a mesma vontade de gritar! Permaneci na cama por mais uns instantes, mas a adrenalina não baixou por umas horas...

Me diverti com esse sonho e ele ficou na mina cabeça, aparecendo de quando em quando, então resolvi postá-lo.

É isso...

Ósculos, amplexos e reverências.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Procura-se namorada.

Vim aqui me expor ao ridículo, de dizer que quero uma namorada.
Digo ridículo, porque é assim que me sinto em ter de admitir o que vim dizer aqui. Não que eu já não tenha feito muito pior, o que já é motivo para eu não me preocupar com isso...

O fato é que eu não sou o tipo de gente que atrai muitas candidatas, embora elas existam. Claro que eu já fiz, como todo homem, ou melhor, todo adolescente, e exagerei um pouco, contando vantagem, mas se fosse verdade que fossem tantas as minhas pretendentes, improvável que nenhuma me servisse. Na verdade, é na qualidade de ser humano que venho declarar que não posso ficar só por muito tempo mais.

Esclarecendo o que quero dizer, é que estou falado dos danos de personalidade que venho sofrendo. Já não é novidade para ninguém que eu tenho muitas personalidades. Também os que me acompanham há mais tempo hão de saber que até dei nomes a eles.
Não é que eu seja bipolar ou qualquer coisa assim! Eles não alternam entre um e outro, mas todos trabalham em conjunto, para que eu seja eu. Cada um tem um pequeno traço que os faz parte de mim. Sem cada um deles, eu não seria o que vocês conhecem.
Mas o fato é que há entre eles, os que eu não gosto que existam, embora também os julgue necessários. Karl-El é o principal deles. Ele é terrível e completamente desprovido de sentimentos bons por outras pessoas. Ele é tão frio, que mal poderia se arrepender de qualquer coisa. Se ele fosse eu, estejam certos de que eu já teria matado alguém com um sorriso no rosto.

Recentemente, ele, bem como outros do grupo, tem se tornado mais ativos. Há quem possa julgar isso uma coisa boa, mas eu não. É fato que eles me tornam uma pessoa mais ativa e mais interessada naquilo que eu deveria me centrar mais, mas em contra ponto, me torna a pessoa mais fria e perigosa que eu tenho a capacidade de ser.

A exemplo: Estava eu, ontem, indo ao Centro de Sto André, a pagar o curso de CFC (a saber “Centro de Formação de Condutores”), e fui caminhando. Encontrei a rua com alguma facilidade, mas eu teria de atravessar uma tremenda avenida para chegar ao lugar exato. O fiz e encontrei o lugar, que estava bem camuflado, parecendo mais um sindicato que qualquer outra coisa. Pois bem, levei comigo metade do dinheiro, achando que poderia pagar o resto depois. O parcelamento poderia ser feito, mas com a condição de que ficasse lá o cheque. Eu, mais por não ter pensado nisso antes que por outro motivo, fiquei furioso, comigo, por ter andado até ali para nada. Mas isso passa e eu até gosto de caminhar, o que me ajudou a relaxar no caminho de volta para casa. Andei cerca de 45 minutos, até então. Na volta, andei mais 30 minutos, que foram o suficiente para me acalmar, embora eu estivesse com o Sol nos olhos. Quando estava passando próximo à Estação Rodoviária de Santo André, subi o viaduto já do outro lado, vi à boa distância, que seria abordado por garotos de rua. Dois molecotes e duas garotas. As garotas deviam ter seus 14 anos, no máximo e os garotos, um com mais ou menos essa idade e o outro com aparência e tamanho de que tivesse sete. Eles chegaram pedindo dinheiro e eu, até então calmo, disse que não tinha. Eu estava preparado para a insistência, mas o garoto mais velho começou a engrossar, comigo. Eu fui perdendo a calma. Ele insistindo e eu ficando nervoso. Uma das garotas tentou enfiar a mão no meu bolso e eu tirei, com a intenção de quebrar o braço dela. Me contive e apenas soltei a mão dela.
O garoto veio querer engrossar ainda mais e eu não me contive: Comecei a gritar com ele, e quase parti a cara dele no tapa. Ficamos ali por uns segundo até que eu voltei a mim e, ainda furioso, mas com um arrependimento começando a aflorar, me afastei e segui meu caminho.

Agora o importante: O meu arrependimento. É um traço bem peculiar que eu desenvolvi, de amar aos desconhecidos. Principalmente por ter Jesus morrido por eles, também. Não sei se já comentei isso aqui, ou no outro blog, mas sou evangélico, freqüento uma igreja batista, e, não que seja por isso, mas sempre tentei me comportar com todo o respeito ao próximo e amor. O fato é que eu sou um igualitário pacifista. Tenho meus preconceitos, mas todos eles estão justificados na minha mente o que os faz diferente de um preconceito: são opiniões formadas.

O fato é que e teria realmente batido naquele garoto, se eu não tivesse saído de lá em tempo. Só Deus sabe se eu teria parado com a surra, ou se eu não teria mesmo matado, aquele pobre garoto. Há quem vá me censurar, reprovar, ou até estranhar que eu tenha deixado passar, ou que eu esteja pensando assim deles. Mas é como eu me sinto: eles estão perdidos, mortos e eu não estendi minha mão para ajudar, apenas os coloquei mais no fundo. Que vergonha eu sinto do que senti naquele momento.

E não me digam que é natural do ser Humano, porque eu sempre fui exceção quando se trata de “natural do ser humano”. Eu gosto de pensar no tema “Sedes, pois meus imitadores, como eu sou de Cristo”, dito pelo apostolo Paulo. E Jesus teria feito mais por eles, se eles o tivessem tentado assaltar. Ele os teria salvo e eu simplesmente não quis isso. Pelo contrário: quis mais é que eles fossem para o inferno naquele exato instante.
Não pensem que estou me fazendo de santo ou coisa assim, muito pelo contrário: me julgo o pior dos pecadores.

Então vou entrar no assunto que vim tratar hoje: Eu preciso de uma namorada. De preferência uma que seja portátil, para eu poder leva para onde eu for.

Por que?! Porque quando eu tiver alguém para impressionar, provavelmente eu não vou ter esse tipo de pensamento.
Para que?! Para eu poder mimar, dar carinho e, nesses momentos, poder desabafar.

Tudo bem que eu tenho o meu blog e que eu posso desabafar aqui, mas eu não sou assim. Eu quero alguém para conversar sempre, mesmo que eu não esteja me sentindo uma boa companhia. Mesmo que o mundo não faça sentido, alguém que venha sorrir para mim. Alguém que eu possa amar incondicionalmente, sem esperar pela reciprocidade, porque eu sei que ela existe. Alguém que vai se machucar sempre que eu perguntar se ela me ama, porque ela vai achar que eu estou duvidando, quando na verdade eu só vou estar buscando ouvir isso da boca dela. Eu quero o que eu sei que é bom para mim, mesmo que eu não entenda porquê é bom para mim.

Eu quero parar de chorar por dentro, já que por fora eu choro muito raramente. Eu choro na presença de Deus, mas isso já não me é suficiente. E nem deveria ser suficiente, ou deus nunca teria feito a mulher.

“E viu Deus que não era bom ao homem estar só e, fazendo-lhe cair num profundo sono, tomou uma de suas costelas e fechou a carne por cima dos ossos e daquela costela fez a mulher e a deu por companhia ao homem”.

É isso que eu quero: uma companhia.

Desculpem o meu prolongado desabafo, que foi ainda mais prolongado pela narração e pelas explicações, talvez exaustivas e demasiadas.

Se você leu tudo, muito obrigado. Se leu metade, não deve ter chegado até aqui. Se nem se prestou a perder o seu tempo comigo, eu entendo.

Sem ósculos, nem amplexos, reverencio e me retiro.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Ociosidade...

Não tenho nada a dizer... Mas estou entediado e resolvi publicar uma poesia... Não sei se já a publiquei em algum lugar antes, mas lá vai:

Não sei se já disse, mas dirá um velho deitado...

Maria-mole em Rapadura:
Prato feito com mistura!
Coração mole em cabeça dura,
Tanto bate até que enfarta!

Com bife e baião,
O baiano enche o prato.
Com amor e poesia,
O coração me enche o saco!

Carregar uma pedra,
Uma andorinha só não faz.
Verão:
Carregar uma maleta,
Nem sempre é mais leve que carregar um caixão.

Quem rima com a rima dos outros não faz poesia.
Quem pisa no pé dos outros faz os outros cantarem ópera!

Não sou bom com ditados prontos,
Mas não é por isso que não os uso.
Essa última estrofe não rima,
Mas é de coração!


Jônathas Oliveira Ayres – 01/07/2008
Me pergunto se isso tem alguma graça... Será que foi o meu objetivo ao escrevê-la?
De toda forma, foi só para matar o tempo,porque eu estou muitíssimo entediado! T.T
Ósculos, amplexos e reverências.

sábado, 5 de julho de 2008

Sinesto sonho...

Não sei se devia contar aqui... Mas não sei se devo contar a qualquer pessoa. Mesmo porque ninguém há, que me ocorra contar isso.
Mas isso está na minha mente, com tal intensidade, que talvez seja eu a não querer que passe em branco.

Tudo começou hoje de manhã, pouco depois das 8 horas. Ou é o que eu acho, porque eu estava dormindo e o tempo dos sonhos é tão infimo quanto eterno, de forma que não posso dizer quanto tempo exatamente durou aquilo.
O importante é que tudo começou com o meu sonho. Um dos mais estranhos que já tive.

Não me lembro de muitos detalhes, agora, ou de como eu cheguei à cena que agora narrarei, com a maior riquesa de detalhes significativos, de acordo com meu ponto de vista.

Eu estava na sala da casa do meu avô, e, sentada no sofá, estava uma amiga minha, que eu não vejo há bem um ano e meio. Talvez um pouco menos.
Na verdade, eu estava entrando na casa, no momento em que alguém, que não sei quem era, estava passando por essa minha amiga (que nunca esteve aqui, posso afirmar). E esta minha amiga tinha o olhar triste, cassando... Quase como se a alma dela estivesse se quebrando...
E eu me desesperei ao vê-la naquele estado. Até então, nada de muito estranho, porque eu sou muito emotivo, quando se trata de qualquer amigo meu, mesmo que eu não demonstre. E foi assim exatamente, que sucedeu. Eu fui imediatamente me sentar ao lado dela, mas não fiz transpassar o que sentia.
Perguntei, passando o meu braço esquerdo por cima do ombro dela:
-O que está acontecendo?
Ela se aconchegou em mim e começou a chorar muito. Eu a abracei e, aí começa a parte estranha:

Ela me olhou e fechou os olhos, como se fosse me beijar. Eu não tinha motivos, nem vontade para fazê-lo naquele momento (e, se tratando dela, em momento nenhum, já que meu amor declarado diversas vezes, neste blog, não é dedicado a ela).
Mas o mais estranho, foi que depois de já ter, sem perceber que o fazia, começado o beijo, tentei me afastar, mas simplesmente não conseguia! Eu até interrompi o contato com os lábios dela, mas parecia que meus lábios estavam sendo sugados pelos dela.
e a parte mais surreal do sonho é que, embora não estivessemos nos tocando, parecia que sim e eu comecei a sentir como se a alma dela estivesse sendo sugada através dos meus lábios.
Foi muito estranho aquilo.
E depois eu acordei, e estava com a sensação de que a tristeza toda que ela sentia, estivesse em mim.

Fiquei com esse sonho na cabeça a manhã toda. Fui na auto-escola, pra dar entrada na papelada, coisa que eu quase adiei, mas ia dar muito na cara e meus pais iam acabar questionando. Quando terminei, fui para casa, só para ligar pra ela, mas ela não atendeu o celular e a mãe dela disse que ela estava trabalhando ne que eu so ia conseguir falar com ela, depois das 22 horas.

Eu até dei uma discontraída agora há pouco, conversando com uma outra amiga minha, mas esse pensamento tornou à minha cabeça e, num ato desesperado, vim desabafar aqui...

Perdoem a minha incoerência e, não precisam comentar isso, se não quiserem (por favor não o façam).
Eu só precisava desabafar e não tinha para quem.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Catrefa de alocuções triviais

E vai ter quem me pergunte "Para que falar dessa forma tão adversa e incomum?"
Para tais, respondo: Porque esse é o meu jeito de falar.

Entretanto, algumas vezes precisamos demonstrar ignorância para passar algo de cultura... Daí que coletei alguns pequenos trechos em lugares estratégicos que serão transmitidos de forma simples e popular:

"Quando não tem solução, está resolvido".
"A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros".
"Pouco se aprende com a vitória,mas muito com a derrota".
"Pensar enlouquece. Pense nisso".
"As coisas que não são iguais a coisa nenhuma são iguais entre si".
"Tudo que tem forma um dia se desfaz".
"Todos somos poços de sabedoria... A diferença é que alguns precisam ser cavados mais fundo".
"A ignorância é uma benção. Mas já que não somos ignorantes, não finjamos que sim".
"Em toda loucura está a mais mísera prova de sanidade".
"Todo culpado nega e todo louco diz que é são. Eu confeço que sou louco, ENTÃO LARGA DO MEU PÉ".

Ósculos, Amplexos e reverências, aos meu conterrâneos contemporâneos compatriótas do dia de hoje...

domingo, 15 de junho de 2008

Pensamentos coerentes...

Sei que ninguém mais deve ler o que eu escrevo aqui e que, muito provavelmente, os que lêem não têm tempo de comentar... Mas a proposta do Loucuras de um São, desde o Terra, sempre foi falar. Nunca ser ouvido.
Assim que, não tenho nada meu a dizer, mas gostei muito de ler o que agora repaço. O texto a seguir, foi escrito por Pedro Bial. Reflitam sobre, se quizerem, ou nem mesmo comecem a ler... Porque se este texto não lhe disser nada, será uma completa perda de tempo! (E eu sei que estou sendo óbvio!)

"Assisti a algumas imagens do velório do Bussunda, quando os colegas do Casseta & Planeta deram seus depoimentos. Parecia que a qualquer instante iria estourar uma piada. Estava tudo sério demais, faltava a esculhambação, a zombaria, a desestruturação da cena, mas nada acontecia ali de risível. Era só dor e a perplexidade, que é mesmo o que causa em todos os que ficam.
A verdade é que não havia nada a acrescentar no roteiro: a morte por si só, é uma piada pronta. A morte é ridículo! Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário. Tem planos para semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório... Colocar gasolina no carro e no meio da tarde... MORRE.

Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu? O livro que ficou pela metade? O telefonema que você prometeu dar a tardinha para um cliente? Não sei de onde tiraram esta idéia: MORRER...
A troco de que?Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviram para nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego. Mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de duvidas quanto à profissão escolhida... Mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente... De uma hora pra outra, tudo isso termina... Numa colisão na freeway... Numa artéria entupida... Num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis... Qual é? Morrer é um chiste! Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas... Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas... A apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira. Logo você que dizia: "das minhas coisas cuido eu!".

Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manha.
Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito...

Isso é para ser levado a sério? Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem vindo... Já não há muito mesmo a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora de descansar em paz.
Mas antes de viver tudo? Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero! E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça. Por isso viva tudo que há para viver. Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da vida... Perdoe... Sempre!!"

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Eu... Queria tanto encontrar...

Eu - Pato Fú

Eu... Queria tanto encontrar
Uma pessoa como
Eu,
A quem Eu possa confessar
alguma coisa sobre mim!



Quando acontece um grande amor
(assim como você e
Eu)!
O tempo passa por nós dois.
Não lembro o que acontec
Eu...!


Queria tanto encontrar
Uma pessoa como
Eu,
A quem Eu possa confessar
alguma coisa sobre mim!



Mas nem por isso vou ficar
a questionar os erros m
Eus!
Você precisa procurar
Achar o que você perd
Eu...


Queria tanto encontrar
Uma pessoa como
Eu
A quem Eu possa confessar
alguma coisa sobre mim!


Eu... Queria tanto encontrar uma pessoa como Eu, a quem Eu possa confessar alguma coisa sobre
Eu... Queria tanto encontrar uma pessoa como Eu, a quem Eu possa confessar alguma coisa sobre
Eu... Queria tanto encontrar uma pessoa como Eu, a quem Eu possa confessar alguma coisa sobre mim!

Por que essa música? Porque é no que eu estou pensando nesse exato momento!
Além do que, ela é bem bonitinha, não?! (;P)

De toda forma é como eu me sinto. E ainda tomo a liberdade de ser ainda mais pretencioso, querendo, não só encontrar, mas manter tal pessoa. Pra que alguém me venha a convencer de que minhas poesias devem ser públicas, não so as que eu escolho para tal, mas todas as outras.

Mudando de assunto (ou simplesmente deixando de lado o que foi dito, para dizer o que direi agora como se não tivesse sido esse o meu objetivo desde o princípio), Eu procuro um amor que seja bom pra mim! Se alguém souber de algum que não venha me causar problemas cardíacos ou ataques anafiláticos, me avise!

Grato, Eu.

Ósculos, Amplexos e Reverentes apertos de mão.

domingo, 1 de junho de 2008

Nada a Declarar...

Confesso que fiquei decepcionado por só ter recebido um único comentário em tanto tempo... Mas parte da culpa é minha por ter ficado tanto tempo sem postar... Além do que, se eu tenho direito a ficar de saco cheio, ou ocupado demais para postar, vocês também tem o mesmo direito de não ler... (Ou comentar) .

Entretanto, eu não vim aqui para ser lido. Vim para escrever... Porque estou feliz e não via outra coisa para fazer, se não tornar isso público.

Eu poderia dizer muitas coisas aqui, mas não sei se faria algum sentido... Vou apenas contar alguns detalhes da minha vidinha sem graça... (Risos)

Essa semana foi uma correria... Muitos trabalhos para entregar e uma prova para estudar! Mas eu até que me diverti... A pior parte da minha semana foi quando omeu projeto de controle remoto não funcionou. Tive de trocar e pegar um projeto já pronto, porque o tempo para entrega está acabando e eu tenho que entregar um pré-projeto já essa semana... Vocês devem ter reparado que eu voltei a colocar retcências a cada duas frases! Mas isso acontece todo ano, então vocês já devem estar acostumados...

Fora isso, eu estou muito feliz! Sinto-me como um grandessíssimo idiota, mas um grandessíssimo idiota muito feliz!
Ainda não saí da minha solteirisse, e me sinto só, algumas vezes, mas isso não me incomoda muito...
Ainda não consegui emprego e me sinto sem grana todo dia, mas estou menos ansioso quanto a isso...
Diz minha mãe que vai me dar o C.F.C. e a CNH pelo meu aniversário (e eu sei que ela só quer que eu seja seu chofer), então eu tenho mais motivos de felicidade e ansiedade...
Desde os 14 anos, quando minha mãe disse que eu não era mais criança e não precisava mais de festas com balões de ar e toda essa frescura que eu nunca soube porque tinha tanto valor, eu não me enpolgo mais com aniversários... Quase não dou valor a eles... Mas estou com a sensação de que esse ano vai ter alguma coisa especial no meu aniversário... Se eu estiver certo, terei um bom motivo para comemorar o dia 24 de junho... E não será pelo que aconteceu no ano de 1989 (quando eu nasci), mas pelo que aconteceu em 2008!

(Bom... Não vou falar demais... Mesmo porque eu não tenho motivos para pensar isso... Apenas estou com essa sensação.)

Que mais? ...

Mais nada... Cansei de escrever!

Deixo manifesta a minha saudade dos meus amigos, meu amor pelos que me são preciosos e minhas desculpas por qualquer erro de digitação (sem paciência para revisão).

Ósculos, Amplexos e Reverências.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Divertido : )

Muito divertidos os meus últimos dois dias! Apesar de algumas coisas, eu sempre rio de tudo de qualquer forma, então não tinha mesmo jeito algum de ser diferente...

Ontem, quinta-feira, 22/05/2008, eu fui ao Parque do Ibirapuera. Acho que já disse isso, mas foi muito superficial para o que eu realmente gostaria de dizer, então vou fazer um resumo mais detalhado. Gabriela (Gabi), Natalia (Nati), Eliane (Hioko), Tathiana (Tathiana), Raquel (Quel/Quelzi/Ketchup), Aruã (não sei se é assim que se escreve, mas ele não tem apelido ainda, porque entrou pro grupo ontem), Guilherme (Filho da Hioko), Bruno (Bruno/Senna), Willan (não sei nada dele... só que é o pai do filho da Hioko... E que é bem calado) (este chegou depois) e Jônathas (Jhon/Ceará) (*Ceará para o Bruno, apenas).

Chegamos ao Ibirapuera e eu não resisti: Tinha de subir no bendito do monumento! E o fiz da forma mais difícil possível. Me ralei todo, mas tirei foto lá de cima! (Sorriso satisfeito). Várias fotos, na verdade... Desci por onde subi, embora estivesse tentado a pular até o ponto mais alto, o que não fiz para não correr o risco de me esborrachar e estragar o passeio do povo! (Sorriso decepcionado)...

Mas fomo ao Parque! Sentamo-nos para comer e não comemos. Encontramos o Willam e alugamos Bikes. Acompanhei a Nati e a Hioko pra o lugar onde elas nos esperariam. A Hioko ia cuidar do Gui e a Nati quis ficar com ela. (Eu demorei em entender isso e quase fui chato na insistência pras duas participarem! Eu monto na minha bicicleta e olho em volta. "Cadê o povo?!"... Tudo bem... Fui deixado para trás, mas foi por um bom motivo que escolhi ficar. Pedalei o parque inteiro, antes de encontrá-los no lugar mais óbvio: A pista! Pedalei rápido, desviei, fiz curva... Me acabei de pedalar! (Riso de excitação nostálgica) Foi a primeira vez que eu andei de bicicleta como se soubesse... Na verdade, foi a primeira vez que eu quis pedalar e mais nada! Aí eu me diverti pra caramba e quase esqueci de devolver! (Risada escrachada)

Depois sentamos para conversar e eu comecei a tomar patadas e bordoadas de todos os lados... Quase desisti de falar... Mas eu não me agüentava! Eu amo demais os meus amigos! Não conseguia me importar com os destratos! E o mais importante: Eu não sei ficar bravo! (Há exceções...).

No ônibus de volta, observei um exemplo muito claro da felicidade do povo brasileiro. (E a falta de solidariedade também... Mas isso é o de menos!).
Tinha um grupo de pessoas cantando toda sorte de estilos, compositores e “obristas” da música nacional. Meus amigos não gostaram do barulho, mas até que se divertiram com ele... E quando o grupo desceu, eles conversavam alto, como se nada lhes importasse mais que serem ouvidos. Contei-lhes, num breve momento de atenção que consegui, uma pequena parábola que significava que o excesso de barulho tirava o objetivo do diálogo e um deles me disse “Está vingado! Por todas as tiradas que levou de nós hoje, está vingado!”. Não pude deixar de sentir remorso, pois a Quel ficou um tanto brava com isso...

... Depois de relutar um pouco, fiz um pequeno teste esperando uma resposta negativa, mas fui frustrado nisso... Chegamos ao Terminal São Mateus perto das 19:00 e, como resultado do teste, fui dar um alô na casa da Soraya! Quando cheguei à porta, jurava que ela não estaria em casa... E se estivesse, desceria para me cumprimentar e eu iria... Mas fui dupla e (mais que) agradavelmente surpreendido, quando o porteiro me disse “Jônathas, pediram para você subir!”. Subi! E fiquei agradáveis, porém breves, três horas lá em cima. Eu não sei por quê, ma estava uma atmosfera muito feliz ali... Não sei, mas parecia que todos estavam em clima de natal. Mas não o Natal cristão e sim o natal de um novo membro da família! Minha felicidade foi potencializada! Na me conteria se pudesse, pois não o queria! Fiz alguns testes psicológicos com os povos dali e não cheguei a conclusão nenhuma! (Risos) Mas pelo menos não fui descoberto! (Mais risos).

Compus quatro poesias durante o dia de ontem. Três sonetos também. Mas não escrevi nenhum e deixei que se perdessem. Mas as recordações desse dia serão por toda a minha vida!

Obrigado, se é que chegarão a ler isso, a todos os que contribuíram para isso!

Ósculos, Amplexos e Reverências.


PS: Lembrem-me de contar o que aconteceu hoje, pois támbém merece ser dividido! E junto com o dia de hoje, mais uma poesia para os que o desejarem. (Desde que me seja pedido, é claro).

DIA LINDOOO!!!

Estou muito feliz!
Mais do que pude pensar que um dia ficaria!
E o mais legal, é que de todos os motivos que eu tenho para estar feliz, não acho nenhum que devesse me deixar tão feliz assim! (Muitos, muitos risos mesmo!)

Ontem eu tive um dia muito louco! Eu fui ao Parque do Ibirapuera, e, pela primeira vez, subi naquele bendito daquele monumento! E, depois de uma manhã maravilhosa, uma tarde inigualável, com amigos que eu não via há muito, Ainda fui na casa da Soraya! E ela estava muito feliz! Isso me deixou feliz também! Mais do que eu já estava!

E, conversando à mesa com a mãe dela, percebi uma coisa: Eu posso até ir para a Escócia... Mas isso vai ter de esperar! Tenho muito a perder se eu for pra lá, agora!

Ósculos, Amplexos e até breve!

FLIIZZZ!!!

terça-feira, 20 de maio de 2008

Estou tentando entender...

Hoje eu estou tão preocupado com o rumo que as coisas tomam, que não vou me preocupar com os erros de portugês, portanto, desde já me desculpo.

História 1: Era uma vez eu, que me apaixonei pela pessoa errada, porque era criança e precisava me apaixonar para dizer que me apaizxonei quando criança e tive o primeiro amor. Mas na verdade, nunca foi um amor meu, porque na verdade, eu só fiz o que achei que queriam que eu fizesse, quando ficavam insinuando que eu gostava dessa e daquela... Acabei gostando de uma, mas foi apenas pra dar razão a quem falava.

História 2: Era uma vez, meu irmão mais velho, que era mulherengo e namorou uma escocesa. Eles foram felizes, embora muito melosos, de vez em quando e, depois de fazer juras de amor, ela voltou pra Escócia, pra morar com a mãe, com quem ela tinha brigado sem saber porquê. Mais juras de amor e um término por telefone. Ela ficou muito triste!

História 3: Era uma vez eu, que não sabia porque, mas continuava afirmando que amava quem eu nem mesmo tinha a intenção de conhecer, porque parecia o certo a se fazer, sem ficar com a tarja de mentiroso na testa. E continuei insinuando isso, até me apaixonar de verdade. E fiquei louco, porque amei como poeta, como menino e nunca como homem. e fui tratado como diferente por todos por causa disso. Nunca quis ser homem, o tal do "pegador", nunca beijei ninguém, porque sempre fui poeta, filósofo e acima de tudo, cristão, e as baladas, ficadas e etc's, não me caiam bem. E nisso, fiquei sozinho durante tempo demais, trancado na minha prizão tímida e voluntária.

História 4: Era uma vez eu, que não tinha com quem conversar e adotei pra mim uma pessoa com quem disseram que eu namoraria. Mas não havia cabimento nisso, já que era um relacionamento que seria julgado pela sociedade e tudo o que causa escândalo está além das minhas intenções. Mas ela era minha irmã e para ela eu dizia tudo, mesmo quando não tinha nada a dizer.

História 5: Eu me apaixonei de verdade, e passei a querer amar quem eu sabia que não poderia nunca desejar, porque me parecia certo amar a todos, mas impossível não amar um mais que o outro. Foi quando eu amei alguém a ponto de querer ser melhor e me livrei de muitos dos meus defeitos.Em contra partida, adquiri, gratuitamente, outros mais.E me tornei um verdadeiro poeta, filósofo e cristão, porque coloquei a prova minha poesia, minha filosofia e minha fé.

Pausa para dizer que não tomei decisão nenhuma e nem concluí nada que me fizesse estara qui hoje.

História 6: Eu comecei a freqüentar o que ela freqüentava, mesmo sabendo que ela não era freqüente lá. Fiz coisas que não têm mais sentido pra mim, porque eu não sei com que intenção fiz. Amei, em sumo como se não tivesse outra escolha.

História 7: Decidi cumprir minhas promessas pendentes, mesmo sem perceber. E onde eu disse que seria mais maduro, realmente fui, mesmo sem ter essa intenção. E me tornei parcialmente homem, mesmo sem querer.

História 8: Aquilo que eu sabia que não era meu, deu indícios de que pretendia ser. Mas sempre assumiu que nunca seria, quando eu perguntei. Então minha cabeça não tinha escolha se não estar confusa e eu resolvi não pensar mais nisso.

História 9: A Escocesa voltou, mas dessa vez na minha vida, com uma proposta da qual escarneci: "Venha para cá, more comigo, trabalhe aqui, para que possamos conversar como faziamos. Quero seus conselhos, porque eles me ajudaram antes e foram verdadeiros". "Eu nem mesmo sei falar a sua língua! Nem mesmo tenho para onde ir, se for pra aí! Não tenho condições para chegar aí!", respondi. "More na minha casa, trabalhe onde eu te indicar e aprenda meu idioma. O resto é mais fácil. E as condições, você pode resolver depois de chegar e se estabelecer!".

História 10: Disse com zombaria, o que me tinha acontecido. Mas um alerta me fez repensar: "É muito longe!". Foi o que me disse um certo alguém. E foi o que me fez pensar se não seria o que eu estava procurando. Cansei da rotina e, mesmo quando as coisas mudam, parecem ter mudado dentro do contexto.

História 11: Eu pensei, pensei e pensei. E percebi que não estava mais zombando como quem não tem intenção de cumprir. Realmente estou pensando em deixar tud para trás? Mas o que ou quem iria querer, com força suficiente, me prender aqui?

Fim.(?)

Para não perder o costume:

Se alguém entender, me explique!

Eu sempre achei que era feliz!
Um milhão de problemas, mas era feliz!

Agora eu sei como se sentem os apaixonados!
Mas ainda não sei como se sentem os correspondidos!
Ontem eu estava bem sem esse amor...

Agora estou apavorado!

Sou um homem sujeito às fraquezas de homem...
Os homens sabem que são fracos, mas sabem ser felizes!
Riem das coisas mais banais...
Ainda assim são homens sujeitos aos sentimentos dos homens!
“You are the alone very important people in my life (heart)”
A única coisa que lamento é que não saibas disso!


Jônathas Oliveira Ayres – 09/04/2007
Obs: Essa é uma das poesias proibídas, que eu pensei que destruiría.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Já que voltei...

Vou voltar como comecei: Poesia de graça!

E como eu estou sorrindo, quero que sorriam também!

Aí vai uma das "mais", que eu chamo de "Paródias Érreas":

Paródias Érreas

Batatinha quando frita,
espirra óleo pra todo lado!
Nem Freud explica
um coração apaixonado!

Rosas têm espinhos,
Violetas não!
Sentir-se sozinho
sempre dói no coração!

Escrevo poesias...
Poesias completas...
E pela qual eu sempre ria,
termina em "Por que roubou minha bicicleta?".

Sorria quando ler
o que acabo de escrever.
Mas saiba que eu matei
muitas poesias por você!

Jônathas Oliveira Ayres – 06/04/2008
Espero que tenham gostado!
Ósculos, amplexos e reverências!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Pagando promessa!

Desculpem a demora! Eu até me esqueci por um tepo edsse blog e me desculpo por isso! Mas estou tentando voltar!

Consegui, finalmente, configurar essa coisa e estou feliz como se fosse uma reestréia!

Mas estou devendo um Meme aqui, não?!

Então lá vai!:

Regras

1° - A pessoa selecionada deve fazer uma lista com 8 coisas que gostaria de fazer antes de morrer.

2° - É necessário que se faça uma postagem relacionando estas 8 coisas, não importando o que seja, é necessário que a pessoa explique as regras do jogo.

3° - Ao finalizar devemos convidar 8 parceiros de blogs amigos.

4° - Deixar um comentário no blog de quem nos convidou e nos nossos convidados, para que saibam da intimaçãoCoisas que gostaria de fazer antes de morrer


1) Sobreviver a um terremoto!
Na verdade, eu já fiz isso, mas não tinha feito quando eu fui intimado a participar desta brincadeira! E eu sempre quis saber a sensação de ter a terra tremendo e a falta de referência horizontal! É muito legal! Eu recomendo!

2) Sobreviver a um furacão!
Eu sempre quis sentir o vento me levando para o alto, num lugar e altura que eu não possa fazer nada, se não esperar pra ver o que acontece! Quem sabe eu não chego a Óz?!

3) Ser atingido por um raio!
Eu nunca fui atingido por um raio... Já tomei choques elétricos em três tensões fornecidas pela AES Eletro Paulo, Mas nunca fui atingido por um raio! Se eu for, juro que publico a minha biografia, que está sendo reescrita depois que eu surtei e apaguei todos os capítulos do meu computador! O que é uma coisa boa para meus fãs, já que quase todas as minhas poesias registradas estão lá e algumas das proibidas, também!

4) Tomar um tiro no braço esquerdo!
Tem de ser no esquerdo porque o direito eu uso muito! Sei que é apenas falta de treino, mas não consigo fazer quase nada com o braço esquerdo! Muitos de vocês vão achar isso estranho, mas acho que ia ser muito legal! (Risos) Além do que, eu sempre quis saber se é verdade o que me disseram sobre tomar um tiro!


5) Quebrar uma Perna!
Na verdade, poderia ser um braço também, mas eu preferia que fosse uma perna! Nunca engessei nada e morro de vontade!

6) Casar!
É muito difícil ser solteiro, mesmo que eu nunca tenha feito questão de namorada... Quero dizer, eu sou um poeta, filosofo, nas horas vagas e isso me entretém. Meus “amigos” são legais e eu gosto deles, mas eles não sanam minhas necessidades emocionais... Em fim... Quero alguém pra passar o resto da vida!

7) Entender a RAÇA!
Eu sempre quis entender essa bendita raça humana! Sempre quis saber o que nos torna tão especiais, para nos considerarmos a espécie dominante... Por que as pessoas fazem certas coisas e o que sentem quando as fazem... Se gostam de sentir isso... Em fim: Quero entender essa droga dessa raça na qual me incluo!

8) Ter muitos filhos!
É a que eu mais desejo fazer! Simplesmente não existe coisa melhor! Quero ter muitos filhos! Tantos quantos Deus me permita! Quero ter nos braços alguém que vai levar com sigo uma parte ed mim... Um traço da minha personalidade, a prova da minha existência... “Não existe sensação melhor pra um homem!”, é o que dizem... Imagino que seja mesmo! E quero provar essa sensação! Muitas vezes e pro resto da vida!

Pessoas para responder a este Meme:
Voluntários, me avisem! Hehehe... Não sei quem indicar!

É isso... Quem quiser saber mais, pergunte! Oficializo o princípio do meu regresso ao Loucuras de um São!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Só pra dizer que estou tentando...

Vou tentar voltar logo... E o Meme, que estou devendo, vou postar amanhã.s e tudo der certo... Mas estou com um problema: Quase todo mundo que eu tenho nos meus favoritos aqui, já respondeu a esse Meme... Pode Reperit? hehehe

Bom... Por hora eu só vim desejar boa noite, mesmo...

Boa noite a Todos!

Ósculos, Amplexos e reverências...

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Eu sei que disse não...

Mas não consigo mais me segurar... Tenho que contar os motivos da minha felicidade!
Tudo finalmente está se acertando:

Eu não estou mais tão ancioso para arumar um emprego, embora ainda me lamente de quando em quando por não tê-lo...

Estou fazendo novas poesias, embora ainda não vá postar nenhuma...

Me acertei com a Soraya, creio que de uma vez por todas, embora não esteja mais esperando que algum dia fiquemos "juntos"...

Estou me desenvolvendo bem no meu curso, embora ainda não esteja entre as melhores notas...
Se bem que isso é porque eu ainda não deixei de ser totalmente irresponsável, (:$)...

Acho que o que mais me anima: Estou em Paz com o meu irmão depois de quase 10 anos de implicâncias e rancores que eu neguei durante todo esse tempo! Não tenho mais nenhum sentimento ruim para com ele... Minto: Tenho a preocupação com ele, mas isso não é totalmente ruim!
Eu me preocupo com ele e isso acaba me estressando um pouco, mas em compensação, eu sei que sso é sinal de que eu posso dizer sem nenhum receio que eu amo meu irmão! Thales, se você chegar a ler isso, saiba que eu oro por você! ...

E não é tudo... Mas o resto eu posto depois, porque eu ainda estou com um pé atrás com essa formatação...

Deus os abençoe a Todos, recebam meus ósculos, sintam meus ampléxos e sejam abençoadamente felizes!

domingo, 13 de abril de 2008

Nova tentativa...

Uma coisa gozada aconteceu: eu perdi a senha do meu blog no terra...
Acho que é o fim do "Loucuras De Um São" original... Pena...

Mas eu não me deixo abater tão facilmente! Vou seguir a vida!
Só espero conseguir que esse post fique como eu o estou digitando! Se não, será o fim definitivo do "Loucuras De Um São"! E não volto atrás!

Eu sei que vocês não querem isso... E nem eu também... Mas eu não posso me deixar a todos esses desgostos de graça! Vocês têem de me entender também... E logo agora que tants acontecimentos estão por vir... Logo agora que eu estou tão inspirado... Logo agora que...

Deixa eu me calar, porque se não der certo, vocês vão ficar curiosos e eu não posso fazer nada...


Caso essa seja minha despedida, obrigado a todos que me apoiaram e torceram por mim nesse tempo... Se eu voltar algum dia, terei meus primeiros a serem procurados: Thaysa "Fox", Lile, Intense, Thati, que foram as minhas prncipais leitoras nesse tempo toda, e todos os mais que se pronunciarem, receberão uma visita minha!

Nesse meio tempo, eu não prometto continuar minhas visitas diárias, mas virei de vez em quando para saber de vocês todos...

E mais uma vez, ósculos, amplexos e reverências...

sábado, 8 de março de 2008

...

http://loucurasdeumsao.blog.terra.com.br/

Sem sentido.

O dia amanhece belo,
Mas não para que alguém tenha um belo dia.
A noite vem estrelada,
Mas não para que você sonhe com estrelas.


O dia amanheceu. A noite despontou.
O Sol veio. As estrelas brilharam.
Você veio. Meus momentos acabaram.
Eu parti. E tive a fleuma de perguntar por quê você teve de sair!


Acostumei-me com esse pensamento.
Mudei de postura.
Tornei a “posar”.
E mudei a tornar!



Escrevi certo.
Corrigi por estar errado em não notar.
Fui avisado.
Tornei a acertar.



Falei... Falei... Falei...
De tanto falar reparei:
Depois de tanto falar,
Disse foi nada!



Aí eu parei. Apaguei. Dei ctrl+z.
E copiei pra colar.


Depois o tempo passou. E você veio ler isso aqui.


Fico imaginando sua reação... E nem ligo pra ela! Hehehe


Viva Eu!


(Alguém sabe como eu me sinto hoje?)

quarta-feira, 5 de março de 2008

Meme...

Eu achei que tinha escapado... Só achei...


Mas é a vida...



Melhor momento: Os dias em que o amor eralei no meu coração!



Pior momento: Quando o amor deixou de reinar absoluto no meu coração... ¬¬"



Algo que aprendi: Essa é difícil responder... Eu sou filósofo... Aprendo coisas novas todos os dias e, quase sempre, que as coisas que eu aprendi ontem estão erradas...
Já sei: Aprendi que ser homem é mais difícil que ser louco!



Algo que pretendo esquecer: Sei que nunca vou esquecer, mas existem certos momentos na vida que eu senti uma profunda agonia... Eu só queria esquecer o sentimento da agonia... E não me importaria de lembrar dos momentos em si...



Filme que adorei assistir: Tem tantos que eu demoraria o tempo de se construir um prédio pra responder... Mas como a pergunta está no singular, vou dizer apenas um que não necessáriamente é o que me deu maior prazer... Se eu conseguir selecionar um... Aah... Eeehh... "Um amor pra recordar"! Ufa!



Promessa para esse ano: Tem muitos anos que eu deixei de acreditar em todas as promessas de ano... Principalmente nas minhas... Então parei de fazê-las...



Feito!

Respondido! Finito!


Que ódio! eu sei que as linhas que eu pulei vão sumir e que eu vou surtar! Eu achoq ue vou apagar essa droga de blog e vou voltar a escrever só no meu caderno!


Tchau!


Ah! não vou passar pra frente, porque parece que todos os meus amigos blogueiros ativos já responderam esse meme...

Não vai sair como eu queria, mas...

Eu achei essa "poesia" no meio da minhas bagunças e resolvi postar... Mesmo sabendo que isso vai me deixar muito nervoso, porque a edição não va ficar do jeito que eu quero!!

Ninguém mandou a Luana declamar!


As noites são mais escuras que os dias, porque não tem um Sol que lhes tire a escuridão.
Os oceanos são maiores que os lagos, porque não têm terra que lhes cerque.
Os rios correm para o mar, porque foi lhes imputado esse serviço.


Entretanto, As noites não são trevas, pois existem as estrelas e a Lua...
Os oceanos não são infinitos, pois são divididos.
Os rios não alimentam os mares, pois não é esse o seu dever.


Os mares são azuis, porque refletem o azul do céu.
Você sempre vê alegria nos meus olhos, porque nunca os viu quando não olham tua face.


Poemas são palavras sinceras, mesmo sem sentido.
Amores são indizíveis, mesmo para os poetas.
Talvez isso explique porque é que eu não posso lhe entender...
Certamente explica porque eu não saio falando de você.

Jônathas Oliveira Ayres – 16/12/2007
Amplexos...

domingo, 2 de março de 2008

:) Feliz... :)

Eu tinha dito pra alguém que eu ia falar sobre os porquês de eu merecer uma terapia... Mas hoje eu estou tão feliz, com uma notícia que eu não vou comentar, que decidi apenas falar de coisas que eu notei hoje.

I. Eu só me gabo das coisas que detesto:
*Vivo enunciando minha inteligência e intelectualidade, como se eu amasse isso, mas eu odeio a forma como isso me torna diferente, já que ninguém demonstra muita afeição por esse tipo de diferença.
** Vivo me gabando da miha voz, como se eu fosse um rochinol (é assim que se escreve?), mas quando estou calado, a ultima coisa que eu quero ouvir, é a minha voz cantando (Seja gravação, imitação ou lembrança).
***O pior de tudo: Falo pra todo mundo da minha castidade e de eu nunca ter beijado ninguém nos lábios pra não me arrepender da escolha, como seeu me orgulhasse de estar sozinho... Não creio necessárias maiores explicações.

II. Essa é uma pergunta interessante. Pensem sobre isso e opinem, por favor: Quando ocorpo está num lugar, a mente noutro e o coração num terceiro, a alma fica dividida...
Mas quando, nessa mesma situação, o coração simplesmente não está, o que acontece com a alma?

III. Meu romantismo não vale de nada! De que me adianta ser romântico, se todos ouvem minhas declarações sinceras de homem e vêem como meras lisonjas de poeta?

IV. As pessoas que mais se gabam da força que "têem", são as que mais se preocupam com a falta que esta lhes faz.



De resto, é resto! Tudo o mais é resto! Até o que ainda não foi dito é resto.

Não é bem por isso, mas cheguei em casa hoje muito feliz! Boa, noite!

Ósculoe, amplexos e cortejos gerais.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Extraído:

"Recordando um passado distante... Uma história da vida alheia... Eu nunca fiz parte desses momentos...

Mas bem lá no fundo do baú, num canto escondido e largado, algo me chamou a atenção: Uma foto. Mas não era qualquer foto... Era uma foto minha. De um dia em que eu era diferente...

Por alguma razão, eu tinha o cabelo penteado, usava roupas elegantes, e notava que estava num quarto... Um quarto que se parecia com o meu, tinha a porta como a do meu quarto, com uma toalha pendurada, a lâmpada apagada, denunciando o dia que brilhava lá fora, um guarda roupas... Tudo nele se parecia o meu quarto... O mais estranho, é que o recinto onde a foto havia sido tirada, era o mesmo em que eu encontrara aquele velho baú... O mesmo lugar onde eu estava analisando o passado em busca do motivo de tanta nostalgia... O mesmo em que eu pousara em sono tantas vezes antes... O mesmo lugar em que eu desejara estar, tantas vezes, sozinho... O lugar que eu não conseguia chamar de meu...

E eu respirava e via as reticências se desenhando novamente na minha mente. E percebi que aquilo era nostalgia. E soube que estava sentindo falta de algo que eu tivera desejado, mas nunca tive realmente, nem mesmo a pretensão de possuir. E novamente me senti humano, com defeitos, virtudes, sentimentos, lágrimas... E tudo se fez óbvio e vivo, novamente... Acho que foi por isso que eu gritei por dentro “Basta!”. Levantei-me e, como fosse o normal, ou o certo a se fazer, coloquei tudo que havia na minha alma em um único golpe, que eu não consegui desferir contra a parede. A final, aquele era um lugar mágico, de onde não poderia sair sem assimilar todo o meu próprio ser. Não era para ferir, abrir passagem ou aliviar o corpo, que eu coloquei a alma naquele golpe, mas para me livrar dela quando, por força do choque, se dissipasse ou consumisse toda a sua energia. Talvez isso me matasse, mas não seria a primeira vez que eu me sentiria morto... Agora, no entanto eu só podia pensar numa única coisa: Como, quando e por quê, haveria eu entrado naquele lugar? Será que algum dia eu sairia dali? E como eu faria isso se, mais do que nunca, eu me tinha metido só?"

Do livro "A versão que ninguém contou, da história que ninguém ouviu", por Jônathas Oliveira Ayres, nunca nas bancas e livrarias de todo o Brasil.

R

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Sem graça...


Eu estou chateado hoje... E não é pelo motivo que eu disse pra todo mundo que era...
De repente me deu uma vontade de deitar e não levantar... E eu deitei e não passou...
Aí eu pensei em sair pra dar uma volta, mas me deu um desgosto passar pela porta...
E me deu uma vontade de conversar... Não preciso dizer o que aconteceu com essa vontade... (Ou preciso?)

De qualquer forma... eu vim fuçar na internet e não achei que ouvesse algo aqui que me distraísse... E vim ler o meu blog e o comentários, que não são tantos como foram um dia, mas dos quais eu passei estranhamente a não sentir falta...

Estou me sentindo como se fosse oco... Estou desejando que minha caixa xraniana fosse macissa, e que eu tivesse anscido acéfalo, pra não ter que pensar e me perguntar tais questões exorbitantes...

Será que alguém me ajuda? Alguém pode me dar um nome pra isso que eu to sentindo? Eu sei que parece óbvio para qualquer espectador, mas eu simplesmente não sei... E sei que as músicas melancólicas que eu estou ouvindo não vão me ajudar, mas é inevitável mesmo, então que se dane...

Mais uma coisa: eu estou no piloto automático... Acabei de notar que eu estou digitando sem olhar para o teclado, que eu escrevi um monte de coisa que eu nem sei o que é... E o mais estranho, o título que eu coloquei nesse tópico não foi o que eu quis... Eu jurava que tinha escrito "Tristeza..."

Todos esses sintomas me levam a crer que estou realmente ficando esquisofrênico... Se eu sumir de repente e nunca mais aparecer, não se preocupem: eu devo ter sido internado numa clínica especializada em casos como o meu, para receber mals tratos que serão muito bem disfarsadosaté uma denuncia anônima acontecer e eu ser reencaminhado para alguma lugar descente, ou morrer de alguma doênça pouco grave que não teria sido problema dentro de um lugar descente e...

Alguém cala minha boca antes que eu morra de tanto falar besteira? hehehe

Antes de sair: eu ainda não descobri como fazer pra formatação que eu faço durante a digitação ficar na publicação! Please, anybodhy, HELP ME!!

Fui...

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Devaneio...

Veremos no que vai dar hoje...

Eu tive um dia relativamente bom, embora tenha estado meio abatido nos últimos dias...
Acontece que eu fui acometido do mal da insômnia, na mesma semana meu pai se zangou por eu não estar batendo nas portas das firmas entregando curriculum (e eu confesso que deixei isso meio de lado por um motivo fútil, mas muito divertido pra mim), dormi duas vezes no senai, por causa da insômnia e a professora ameassou jogar o apagador em mim... Não sei mais o que aconteceu... Minbha cabeça nao está muito boa...

Mesmo assim eu estou feliz... Sem motivo nenhum, mas estou muito feliz!
É bom ser eu nessas situações...

O problema maior agora, que ocorre na minha mente, é que eu estou fazendo toda a formatação desse post e eu sei que ela não vai ser aplicada quando eu enviar... E vai ficar tudo uma montoeira de palavras juntas... Alguém sabe como eu resolvo isso? Por favor, me diga o que eu tenho que fazer ro Blogger gostar de mim também...

Que mais? [...] Ah! Meu avô vai fazer oitavo catéter... Uma anjeoplastia, na verdade... Eu não vou explicar o que é isso, vocês que pesquisem, porque eu tô morrendo de sono...
Eu acho que ele devia entrar no Guiness Book... Todos os conhecidos dele que passaram por esse procedimento médico, morreram na primeira tentativa... Nunca ouvi falar de ninguém que tenha feito mais de três... E ele vai para o oitavo... Yuhoo! Viva meu vô!

Não sei porque todo mundo tá nervoso... Eu não entendo o medo que as pessoas têm da morte... Principalmente se a morte não é delas e sim de um outro...
Tá bom, as saudades... Eu sinto isso de quem está vivo, mas tenho muita dificulade de enteder a saudade que as pessoas sentem dos mortos...

Que mal que eu sou, não? Desculpem... Eu acho que sou mesmo um pouco desumano... Mas é a arte de ser poeta... C'est la vie!

Falei demais e vocês vão me odiar quando terminarem de ler, mas eu não vou apagar nem vou corrigir nem nada assim, porque eu acho que estou com sono, mas não estou mentindo...

Um abraço a todos e que algum de vocês me ajude a entender esse sentimento...
Entre parênteses: (Espero!)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Recaptulando...

Eramos amigos e, quando eu notei, sentia saudades...
Mas não eram as saudades que se sentem de um amigo, e eu pensei que poderia ser mais que isso. (Não era.)

Fui a muitos lugares buscando o mundo melhor que o amor proporciona. Me contentei com a solidão.
Ser sozinho não é, no final das contas, algo tão ruim assim...

Mesmo assim eu busquei alguém que me fisesse deixar de ser só.

Foi assim que me apaixonei por todas as mais da minha vida de uma só vez. E juntei nelas todas, aquela coisa estranha que cada uma tinha pra se tornar a mais. E criei um personagem que vive aos pedaços. E que eu tenho de me divdir e me contentar em conviver um pouco por dia.

Mas hoje eu tive uma tarde alegre. e consegui o que eu sempre cantei desde que me lembro: "Sentir o calor de chegar, mesmo quando se tem de partir".

Viva Morais:

SONETO DA FIDELIDADE

De tudo, meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor ( que tive ) :
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Bá noite

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Correndo na chuva...

Antes de tudo: Perdoem minha ausência nos blogs amigos... Estou meio displicênte com internet, porqu eacho que estou enjoando... Mas vou fazer uma força pra não me ausentar demais.



Dito isso: Ontem eu fui fazer uma caminhada com uma amiga minha... Dia bem interessante o de ontem... Não vou contatr detalhes, porque não me interessa muito fazê-lo agora, mas vou dizer algo de que fui lembrado...

Ano retrasado, como todos os formandos do terceiro ano do ensino médio que eu conhecia, eu fui fazer a prova da FUVEST. E calhou de eu fazer a prova no mesmo local que essa minha amiga. E eu a encontrei e combinamos, antes de entrar, que quem saisse primeiro, esperaria pelo próximo. Ela conseguiu o feito de terminar primeiro que eu, mas só porque eu fiquei enrolando com o gabarito... E nos encontramos à porta... Como tivéssemos muito tempio livre, decidimos caminhar até a estação para depois seguirmos nossos rumos em direções diferentes...
(Estávamos na Uni A, em sto andré).

Caminhamos cerca de 30 minutos até chegarmos à Av. Industrial, onde eu reparei que seria inevitável tomar uma chuva. Conversamos muito naquele dia... E quando começou a chover, comessamos a correr com nossas sacolas cheias de livros, lápis, revistas tabelas periódicas e afins, que recebemos no local da prova, como forma tão triste de Jabá... Corremos como loucos (ou melhor, nem tant, porque ela é baixinha e as pernas dela não acompanhavam as minhas, que eu forcei a desacelerar).

Corremos tanto, que acabamos chegando no shopping... Entramos e ficamos por lá por um tempo... Depois fomos embora e só tornamos a nos ver muito tempo depois... Nos falamos por telefone de vez em quando, mas isso é supérfluo para o assunto.

O que eu queria mesmo dizer, é que eu lembrei que aquela cena toda, pareceu cena de comédia romântica: Dois amigos correndo na chuva... A lama e a água pulando das poças quando as pisamos... Sorrisos quase infantís... Seguidos de conversa descontraída e olho-no-olho, baixo a uma marquize num centro comercial...

Posso estar enganado, mas em Holly Wood, isso seria seguido de chocolatequente, frente a uma lareira...

Lembrei disso e rí tanto, hoje pela manhã, que se não tivesse me controlado, teria perdido o ônibus para o SENAI...

Bom... É isso que eu vim dizer... Não consigo pensar em mais nada e acho que seria enrolar de mais ficar enchendo lingüiça...

Assim, Um abraço a todos!