quarta-feira, 26 de novembro de 2008

In English... (Or trying)

I am here for talk about a think whit you don't want I do...

But I realy need give voice to my hart! And my hart saw I need go...

I am realy sorry... I feel incomplete... And I know, will never be complete in here...
I will go away... Far away, accuracy... And I am afraid so much, for say goodbye! Thats is the only reazon for I didn't yet! I can go now, if I realy want, but I don't know how!

I am thinking leave my home... Leave my family... But I can't leave my memoris... And that's sad...


Just read! Do not give opinions! Do not Get opinions!
You know me times ago... Undestand, and that is enough!

Thank you!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Devaneios...

Num misto de loucura e sono, talvez na mais pura razão do ser humano, contemplei uma foto, que não era realmente uma foto. Uma foto que trazia consigo algum movimento. Uma foto que me fazia assistir a preparação para que fosse tirara... Quase como uma memória que não era minha...

Mas essas sensações de ver através dos olhos de outra pessoa, num momento além do presente, ou anterior a ele, é mais que estranho, para alguém que não sabe a extensão de seus poderes...

Não que eu seja super ou algo assim, mas que eu tenho o poder de enxergar o que, normalmente, não se vê. Pelo menos a olho nu.

E o sorriso de quem posava como noiva, no casamento de uma amiga, com o buquê que não pegara, mas que viera a pousar na sua mão, me fez sorrir... Sorri um sorriso doce, que me trouxe a estranha sensação de nostalgia por um momento que não vivi. E sem tentar entender, vim descrever, da forma mais clara que pude, o que meus olhos viram, meus ouvidos ouviram e o meu coração pulsou. Com a mente no movimento suave que seus cabelos faziam à brisa suave, num dia tranqüilo, cheio de tumultos.

Retiro-me, depois de uma missão (sem ordem) cumprida.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Perdendo o meu tempo...

Mas como isso é de graça, eu vou postar aqui, com mais freqüência do que se espera, mas com menos do que já foi um dia... Afinal, ninguém tem entrado aqui além de mim, mesmo! E eu tenho checado as estatísticas... É uma pena, porque os últmos posts ficaram bonitos, no meu ponto de vista... O que não significa nada...

Mas não foi para esse protesto que eu vim, hoje! Eu vim para divulgar um testo que li e achei muito instrutivo e profundo, filosóficamente ou não!

Sem mais, segue:

Pré-Ocupada

Havia dois caminhos a seguir. O primeiro, a princípio, não levava a lugar nenhum e o segundo, e principal, levava ao primeiro. Em uma decisão sensata, ela escolheu o segundo. Ele era sim um caminho mais longo, ele era sim um caminho sem volta, ele era assim como qualquer outro, com apenas uma ressalva: o fato de levar ao primeiro, e este, a princípio, não levar a lugar nenhum. E assim ela viveu situações inigualáveis. Tomou chuva sábado a tarde, mas não esqueceu a segunda-feira. Tomou sorvete no inverno mas não esqueceu do último verão. Viveu fantasiando fatos mas não viveu todas as suas fantasias quando elas aconteceram de fato. Tudo por saber que aquele caminho a levaria ao primeiro e o primeiro, a princípio, não a levaria a lugar nenhum. Sua vida passou, suas idéias tornaram-se ultrapassadas e finalmente os dois caminhos se uniram. Mais alguns anos de caminhada e para a sua surpresa, aquele primeiro que, a princípio, não levava a lugar nenhum a levou ao segundo caminho. Ela se viu novamente frente a frente com o começo de tudo; pensou em tudo o que passou e na forma como se passou e concluiu: realmente este primeiro caminho não me leva a lugar nenhum.

Autor Desconhecido (Se alguém souber de quem é, me diga para eu creditar!)
A minha fonte para este testo foi Anos Luz, da minha amiga Glenda. A fonte dela foi www.oteatromagico.com.br, segundo me foi passado pela própria.
Recomendo os dois sendo o primeiro pela qualidade e substância de alguns testos em particular que eu não vou citar e o segundo pela divercidade também.
Pu-pu-pu-prr - Por hoje éé s-só, p-pessoal!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Metade

Que a força do medo que tenho
não me impeça de ver o que anseio!

Que a morte de tudo em que acredito
não me tape os ouvidos e a boca!

Porque metade de mim é o que eu grito...
Mas a outra metade é silêncio...

Que a música que ouço ao longe
seja linda ainda que tristeza!

Que a mulher que amo seja para sempre amada
mesmo que distante!

Porque metade de mim é partida...
Mas a outra metade é saudade...

Que as palavras que eu falo
não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor!
Apenas respeitadas como a única coisa
que resta a um homem inundado de sentimentos!

Porque metade de mim é o que ouço...
Mas a outra metade é o que calo...

Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz que eu mereço!

E que essa tensão que me corrói por dentro
seja um dia recompensada!

Porque metade de mim é o que penso...
Mas a outra metade é um vulcão...

Que o medo da solidão se afaste,
E que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável!

Que o espelho reflita em meu rosto num doce sorriso
que eu me lembro ter dado na infância!

Porque metade de mim é a lembrança do que fui...
A outra metade não sei.

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
pra me fazer aquietar o espírito!
e que o teu silêncio me fale cada vez mais!

Porque metade de mim é abrigo...
Mas a outra metade é cansaço...

Que a arte nos aponte uma resposta
mesmo que ela não saiba,
E que ninguém a tente complicar,
porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer!

Porque metade de mim é platéia...
E a outra metade é canção.

E que a minha loucura seja perdoada,

Porque metade de mim é amor...



...




E a outra metade...


... Também.


Written by Oswaldo Montenegro - Adapted by Me

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Poesia demorada...

A poesia que segue foi escrita num período longo, como verão. As datas ao término são, respectivamente, início e término, embora ela tenha recebido algumas linhas no meio tempo...

Se mais circunlóquios, declamo

Algumas Vezes...


Algumas vezes, enquanto durmo,
Pergunto-me como foi que tomei esse rumo,
Como foi que me tornei, em sumo,
Apenas mais uma pessoa no mundo.

Algumas vezes antes de dormir,

Sonho com o dia em que tive de partir,
Acusando muita gente de sair,
Antes que eu me acostumasse a não os sentir...

Algumas vezes eu sonho com um mundo de rimas,

Onde as pessoas são apenas algumas,
Onde eu sei que tenho muitas alunas,
Que aprendem o que eu ensino em lacunas.

Sonho com o lugar,

Onde os rapazes sabem respeitar.
Onde todos fazemos questão de demonstrar,
Que fomos educados no “infanto-lar”.

Acordado, durante o dia,

Lamento pensar que não podia,
Mesmo que minha decisão não fosse tardia,
Tratar como pai aos que amei como filhos na vida.

Sou um amigo ciumento.

Sou tratado como se fosse um jumento.
Como se eu não tivesse sentimento.
Desencorajado a fazer algum movimento.
Jônathas Oliveira Ayres – 24/04 a 14/05/2008
Pergunto-me se ela diz exatamente o que fala... Devo confessar que não acredito que ela seja puramente o que diz, mas meu estado de espírito distorceu um pouco o seu primeiro significado...

Mesmo assim, acho que quem a ler vai saber como eu me sinto agora... Basta, para mim.

Sorridentes despedidas.