quinta-feira, 30 de julho de 2009

Riam comigo!

Nãom quero falar dos acontecimentos tragicômicos de hoje... Aconteceram, também e eu ri deles, mas vim aqui mesmo para que riam comigo por uma outra coisa...

Propaganda genial, essa:


Que acharam?

Hahahahahaha Criatividade humana... Eu gosto de vocês por coisas assim! ^^

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Vamos contar comigo?

Eu acordei depois do despertador, porque estava um caco... Péssima noite de sono... Não consegui descansar.

Levantei sem vontade, quase escorreguei no banheiro: goteira numero um, logo depois da porta.
Fui trabalhar e quando cheguei, logo vi que o Marcelo estava mau-humorado. (Patrão bravo, pião danado).
Descobri que ele estava mesmo chateado, e não bravo, o que não é alivio, porque eu fui a ferramenta pra chateação dele. Agora temos horário mais restrito e a amizade abalada. (Vai dar ouvidos a tudo o que os veteranos dizem, vai...)
Fui comprar os pães pro café da manhã e pulei com pouca força uma poça que enxarcou até a canela. Na volta, só pra me molhar a garoa engroçou. Assim que entrei na firma ela cessou.
Meu nariz parou de funcionar. Minha cabeça começou a latejar, por causa da pressão interna causada pelo catarro. Meus ouvidos passaram a funcionar mal. Visão começa a entortar.
O almoço chega um pouco tarde e eu desmaiei com mais intensidade que o planejado, depois de comer. Quase perco a hora da entrada depois do almoço.
Demoro muto tempo pra tirar todos os componentes da placa e mais ainda pra fazer o levantamento, porque a placa tem mais de três camadas cobreadas, o que significa que eu tinha de adivinhar para ode ia qual trilha (desculpem os termos técnicos que eu não vou explicar... Apenas imaginem que eu estava resolvendo um caçapalavras com a revista fechada).
Vou ajudar a carregar uma caminhonete com as tais "Systems" que já mensionei como sendo equipamentos pesados, e embora minhas costas sejam fortes, descobri que minha calça não era... Fora o trabalho de alojar todos os equipamentos, que não cabiam, ainda o constrangimento de saber que meus fundos estavam parcialmente a mostra.
Finalmente consegui começar a andar na localização das trilhas, mas o dia de serviço acaba... Bora pro ponto de ônibus, a uns vinte minutos de caminhada, com a calça rasgada... Îmensamente rasgada! Da cintura na parte de trás, até quase a braguilha! E meu celular estava sem bateria, pra eu poder me distrair ouvindo música! E eu com uma blusa pra dia de neve, que me forço a carregar, morrendo de calor, pra tentar disfarçar o rasgo na calça...
Tróleibus basculado: ótimo! Veio nem tão cheio, mas demorei pra chegar na junção dos vagões. Encostei na parede circular e minha engenhosidade solucionou o problema da calça, e eu não ligo muito pra moda, então o saiote descendo da mochila nas minhas costas até que nem ligo...
Desço dois pontos antes pra passar na auto-escola e novidade: chegou uma remeça (tá escrito certo?) de habilitações, mas adivinha: A minha não estava entre elas! Mais de um mês que passei na prova! É mole?!
Chego em casa e (sem omitir detalhes sórdidos) fui fazer o numero dois. Surpresa! Goteira numero dois: bem em cima da privada! (Riam, se quiserem... Eu desembestei a rir, nessa hora) Não me impediu de fazer o que estava fazendo... Mas confeço que me incomodou muito, aquela sequencia de gotas na parte lateral do meu infero-lombar...

Tem mais? Deixa ver...

Ah! Não posso entrar na internet por causa dos trovões... A chuva para e a conexão não vem. Finalmente consigo e tenho uma desagradável surpresa... Não conto essa, porque de tudo isso, foi a única coisa da qual eu não dei risada... Mas tudo bem...

De repende uma não tão saudosa vontade de desaparecer por uns tempos... Só pra tirar umas férias dessa vida...

Pelo menos o nariz está quase bom, não preciso mais respirar pela boca, a dor de cabeça sumiu, apareceu uma velha amiga no twitter, e eu pude rir bastante durante todo o caminho de volta pra casa e agora, quando lembrei de tudo isso...

Mesmo assim o lado melancólico do meu temperamento está falando alto, hoje... Será que a Luana não melhorou ainda?! Caramba! Eu não acredito que não tinha suspeitado antes que era ela! Ela estava do meu lado, poxa! Mancada minha!

Acho que voltar a ser eu tem suas vantagens... Joayres pode rir disso tudo... Mas ainda sim, ele tem aquela paraóia idiota de que as pessoas apenas fingem gostar dele... Barney e Karl-El não existem mais... Mas o que eles faziam em mim ainda é parte de mim... Eu só não entendia isso, até agora...

Se eu não ceder à tentação, ou se ela der errado e eu sobreviver, eu volto! Hahahaha

(Como é Quel, se mata direito pra não ir preso? Pode deixar! ;P)

Té!

Glauglau

Eu não consigo entrar no seu perfil, nem sei qual o linck do seu blog... Se der pra me passar... E eu não queimei a mão! Não deu tempo! E eu ainda quero tentar de novo por mais tempo, pra ver o que acontece!

Mesmo assim, obrigado pela preocupação! E saiba que é esse tipo de coisa que me impede de fazer coisas muito piores: a preocupação alheia! ^^

Beijos!

Notícias boas e más...

A boa: achei quem era!

A má: eu não posso dizer a ela tudo o que queria, porque ela ainda não está melhor e minha indole não permite!

Odeio minha empatia, algumas vezes... ¬¬ E o pior é saber que fui eu quem pediu por ela, sem saber... Há muito tempo... Pois espero fazer proveito disso, agora! Espero poder controlar melhor! Tenho de aprender a controlar!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Tudo igual de um modo diferente...

Essa filosofia não é minha, embora eu tenha me adaptado a ela... Ela é de um colega meu, o Leandro, já mensionado aqui antes... E tem lá sua explicação, mas não cabe explicar agora.

Mas primeiro, um parenteses:

(Glau, eu ainda acho que sim, devo amar por mim, se quiser um amor verdadeiro. O que você disse está certo, e tem embasamento. Mas eu contraponho com "Se tiveres fé, fareis coisas mais maravilhosas que essa". Eu ainda acho que o perdão que parte de mim é perfeito, mesmo tendo origem em mim, porque a minha fé, essa sim, é de origem divina. E é nessa fé que baseio o meu amor e o meu perdão. Claro que pode acontecer a ocasião de eu não saber perdoar, e nesse momento preciso seguir o seu conselho. Mas enquanto não chega esse momento (e tenho quase certeza de que virá), continuo firme no que disse anteriormente.)

Agora, ao que vim dizer:

Quando conheci esse Leandro, disse para algumas pessoas que ele me fazia sentir normal, de tão louco que ele é. Mas eu não tinha entendido exatamente o que isso quer dizer, naquela época. Com o tempo eu conclui que na verdade ele me faz sentir normal porque ele é igual a mim. Não na história de vida, já que ele tem seus motivos para desacreditar da humanidade e até (pasmem) de Deus, e eu posso entender o que ele pensa, mas não como ele pensa. Sendo duas pessoas diferentes, temos opiniões diferentes, o que já é prova de que não posso entender como ele pensa. Mas entendo o ponto de vista dele.

O ponto é: embora tenhamos tomado decisões (caminhos) diferentes, somos iguais, em personalidade, idéias e até mesmo em alguns desejos estranhos que temos. Porém, temos embasamentos diferentes, naquilo que deixamos de fazer.

Ele é mesquinho suficiente ao ponto de não cometer certos crimes para não se prejudicar, enquanto eu que sou mesquinho o suficiente para não cometer os mesmos crimes para não prejudicar as pessoas que amo. Por exemplo: se alguém o ofende, ele decide não atacar essa pessoa (e esse ataque teria a intensão do óbito, a maioria das vezes) só para não ir parar na delegacia, o que o prejudicaria muito. Eu, por outro lado, não ataco quem me ofende (com menor frequencia, mas não vou ser hipócrita de dizer que não quis matar alguém) porque sei que isso diminuiria a alegria de quem se preocupa comigo. E isso não é altruísmo, porque se eu fosse autruísta, perdoaria, em vez de pensar em terceiros como motivo para me conter.

Da mesma forma: algumas vezes ele fa coisas como apagar o cigarro na palma da mão (tem cicatrizes por todo o braço), e não se contem. Eu costumava me projetar contra paredes de concreto, pular de lugares altos (e ainda hoje descarrego bancos de capacitores com mais de 300 volts na palma da mão). Não somos diferentes. Somos iguais, porém de formas diferentes.

Penso nas coisas que faria se não me importasse com as consequencias e nas pessoas que teriam de vê-las (as consequencias) acontecendo. Juro (estou usando demais essa palavra) que é o único motivo para eu puxar a cordinha do para-quedas. E também o motivo pelo qual minhas mãos foram a única parte do meu corpo a pegar fogo na última sexta-feira. Mas em mim ainda arde um desejo pelo fogo que não sei explicar. Talvez seja o fogo que arde dentro de mim que está pedindo por uma versão menos figurativa... ^^

Bem, isso tudo não importa... É apenas mais um pedaço de mim que todos os leitores do meu blog podem conhecer, já que não consigo mais dividir com ninguém o que realmente eu sou.

Tuto finito! (Ora parlo italiano troppo!(translated: "agora falo italiano também!"))

Hoje eu acordei feliz... Com bastante energia acumulada... E não consegui disfarçar isso, enquanto caminhava tão rápido que diminui pela metade o tempo de caminhada... Oxalá seja assim de novo, amanhã! ^^

...

Pensando de novo no que eu não consigo esquecer! ... (Por que meu coração me deixa pensar que sou forte quando minha maior fraqueza seria justamente essa?)

Feliz!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Finalmente eu coloquei fogo na mão...

Depois de tanto tempo pensando no assunto, desejando, me perguntando, duvidando, finalmente eu coloquei fogo na mão. E fiz isso utilizando alcool zulu! 92º ! Pra quem não sabe, só o alcool já seria capaz de queimar minha mão... E ao contrário do que se faz quando se está com a mão em chamas, eu não tinha a intensão de deter a chama antes de ela queimar minha carne... E acho que, por eu estar digitando, vocês devem imaginar que o estrago não foi grande...

Na verdade poderia ter sido, mas logo que comecei a sentir o calor aumentando nas palmas das mãos, um colega apagou o fogo assoprando... (Estraga prazeres...)

Eu fiz isso na sexta-feira passada e estava pensando nisso hoje... Cheguei à conclusão de que fiz algo idiota... Mas sabem que isso é bem típico de mim? Eu faço coisas idiotas o tempo todo... Eu sou apaixonado por idiotices... E não sei evitar de fazê-las!

Mesmo assim, colocar fogo na mão, pular da lage, e mesmo projetar contra paredes sólidas não me parece uma idiotice tão grande, agora... Por que me sinto assim?

terça-feira, 21 de julho de 2009

“A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.” (Rm. 13: 8-10

Nisso se baseia o amor ao próximo? Em vivermos dentro da lei? Mas, se Jesus veio pra que a salvação seja pela graça, e não mais pela lei, então não há sentido em dependermos da lei. Mesmo assim, Jesus quem disse: “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.” (Mt. 5:17,18)


Mas tem uma coisa que eu sinceramente não consigo entender: a frase “Eu te amo, em Cristo”.

Se tivermos de amar, eu creio que tem de partir de nós. Meu amor pode se espelhar no amor de Jesus (e não estou dizendo que se espelha... Não teria coragem pra fazer o que ele fez, por quem ele fez...), mas não é por Ele que eu amo. Posso até estar cumprindo esse mandamento, mas se eu não tiver o amor partindo de mim, como posso realmente dizer que amo?

Tudo bem que eu não entendo um monte de coisas... Mas essa é meio difícil de engolir... (Risos)

Bom, eu acho que perdi a linha de raciocínio... Mas acho que passei o que vim dizer: meu amor é meu, e não tem nada que sirva para alimentá-lo, além do próprio amor. E mesmo que eu possa controlar meus sentimentos, nunca deixei realmente de amar...


“Amo, por assim dizer, para passar o tempo… Esperando que ele nunca passe” (Soraya Teixeira de Freitas)


(Risos constrangidos)

“E enquanto me sinto sozinho, estando cercado de mundo, busco alguém que me faça sentir acompanhado, mesmo quando eu realmente estiver sozinho no mundo.” (Jônathas Oliveira Ayres)

Mas claro: “Quem busca aquilo que não deve ter (ou não pode controlar), busca na verdade a forma mais fácil de se perder”. (Eu, de novo)

Sei lá... Amo... Simples assim... E ainda me pergunto o que é amar! #^^#

“Quem não vê que você é romântico, Jônathas” (uma amiga minha, no msn)

“Quem fecha os olhos (eu acho!)” (eu respondendo...)


Ser feliz é melhor que estar feliz... E eu sei como é estar em ambas as situações! ^^ E hoje eu sou feliz! Muito mesmo! O que não quer dizer que não seria ainda mais, se estivesse completo!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Amor mesquinho... ¬¬

Cheguei a uma conclusão: o amor, por mais sincero que seja, se torna mesquinho, se for realmente grande. (Redundante, não?)

Pensem comigo: Quando amamos alguém, queremos que esse alguém esteja sempre alegre... E buscamos essa alegria, porque dela depende a nossa alegria, certo? Sendo assim, nós não estamos buscando que a outra pessoa seja feliz, mas sim, que nós mesmos sejamos felizes!

Brilhante conclusão! Eu sou realmente muuuuito mesquinho... ¬¬

Mais uma pra vocês pensarem durante o dia: "Toda desilusão pode ser o berço de uma nova esperança!"

Pensei nessa, durante o dia... E também, é tedioso, pensar à noite... Por isso "pensarem durante o dia", mas se quiserem pensar à luz do luar...

Éééééé..... Acho que só!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Só postando...

Não tenho nada interessante para dizer... Não quero ser repetitivo... E tenho estado confuso nesses dias, apesar de tanta felicidade... (em parte por causa dessa felicidade toda...)

Então quero trazer esse pequeno texto demonstrando como pessoas diferentes podem dizer a mesma coisa de formas diferentes...



PhD em Química, depois de uns 20 anos de estudos e reflexão sobre o assunto:

O dissacarídeo de fórmula C12H22O11, obtido através da fervura e da evaporação de H2O do líquido resultante da prensagem do caule da gramínea Saccharus officinarum, Linneu, isento de qualquer outro tipo de processamento suplementar que elimine suas impurezas, quando apresentado sob a forma geométrica de sólidos de reduzidas dimensões e arestas retilíneas, configurando pirâmides truncadas de base oblonga e pequena altura, uma vez submetido a um toque no órgão do paladar de quem se disponha a um teste organoléptico, impressiona favoravelmente as papilas gustativas, sugerindo a impressão sensorial equivalente provocada pelo mesmo dissacarídeo em estado bruto que ocorre no líquido nutritivo de alta viscosidade, produzindo nos órgãos especiais existentes na Apis mellifica, Linneu.

No entanto, é possível comprovar experimentalmente que esse dissacarídeo, no estado físico-químico descrito e apresentado sob aquela forma geométrica, apresenta considerável resistência a modificar apreciavelmente suas dimensões quando submetido a tensões mecânicas de compressão ao longo do seu eixo em conseqüência da pequena deformidade que lhe é peculiar.

Engenheiro Químico, depois de se formar:

A sacarose extraída da cana de açúcar, que ainda não tenha passado pelo processo de purificação e refino, apresentando-se sob a forma de pequenos sólidos tronco-piramidais de base retangular, impressiona agradavelmente ao paladar, lembrando a sensação provocada pela mesma sacarose produzida pelas abelhas em um peculiar líquido espesso e nutritivo.

Entretanto, não altera suas dimensões lineares ou suas proporções quando submetida a uma tensão axial em conseqüência da aplicação de compressões equivalentes e opostas.

Técnico em química, antes do estágio (acho que me encaixaria aqui, mas com a descrição do tópico abaixo):

O açúcar, quando ainda não submetido à refinação e, apresentando-se em blocos sólidos de pequenas dimensões e forma tronco-piramidal, tem o sabor deleitável da secreção alimentar das abelhas, todavia não muda suas proporções quando sujeito à compressão.

Um leigo querendo falar bonito:

Açúcar não refinado, sob a forma de pequenos blocos, tem o sabor agradável do mel. Porém não muda de forma quando pressionado.

Alta classe... Nem tanta cultura assim...:

Açúcar mascavo em tijolinhos tem o sabor adocicado, mas não é macio ou flexível.

A sabedoria do norte:

Rapadura é doce, mas não é mole, não!

Tá... Eu sei que todo mundo já deve ter lido isso pelo menos uma vez na vida, mas eu lembrei disso e tive um certo trabalho para encontrar no google, então não desdenhem!

É isso... Té mais!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Quem era ela?

Estou intrigado... Quem era aquela mulher?

Eu tive um dia normal (o que quer dizer que teve seus momentos de lucidêz, no meio de tantas loucuras)... Quase normal, na verdade, porque quando acordei hoje, estava com o celular na mão, o que significa que eu desliguei o alarme... E eu estava meia hora atrasado!

Mesmo assim eu tomei um banho corrido (não gosto da idéia de sair de casa sem tomar um bom banho... banho corrido é uma droga, mas é melhor que nada...) Não comi nada antes de sair de casa, mas nem senti falta... Eu estava acostumado apenas com meio litro e um décimo de leite achocolatado, que segurava até a hora do almoço... Agora eu tomo café no serviço, então ficar sem o leite foi tranquilo...

Corri pegar o tróleibus, e peguei já faltando meia hora pra entrar no serviço... Geralmente é nessa hora que eu desço no centro, pra caminhas uns vinte minutos até a firma, dependendo do meu passo... Como faltavam quinze minutos pra hora da entrada, fiz o percurso em uns 12, sem precisar correr muito... Se eu corresse, provavelmente ficaria sem fôlego e me atrasaria...

Tudo isso não tem nada a ver com o que vim dizer, eu acho... Mas é bom pra encher linguiça... ^^

Quando eu estava voltando pra casa, fiquei um tempo no ponto esperando... E pra minha surpresa veio um tróleibus da linha São Mateus vaziosinho... Geralmente eu pego a linha Sônia Maria, que sempre tem espaço sobrando! Mas tudo bem... Como não tinha lugar para sentar (mesmo assim se pode considerar vazio), eu fui direto para o fundo... Não gosto de gente que fica segurando a fila no meio do caminho... Encostei-me na muretinha que separa o banco do fundo da porta e fiquei de frente para uma senhora, que ficou o tempo todo me lançando olhares... E o pior é que eu sei que a vi em algum lugar... Será que ela me reconheceu e estava esperando que eu a cumprimentasse?

Bem, isso passou... Mas eu não consigo parar de pensar que a conheço... E fico até com peso na conciência de não ter perguntado... Mas a timidêz falou mais alto... #^^#

E tem gente que ainda acha que "#^^#" não combina comigo... hehehe

É isso... Fuiz! ^^