sábado, 22 de agosto de 2009

Good Love Gone Bad

Ray Charles - Good Love Gone Bad

"It's happening so suddenly it's hurtin'
runnin' through our fingers now desertin'
we built it all on solid ground
but now it's not so certain
don't want to look into your eyes
and see our good love dyin'.

And all the pain and bitterness today
in every single promise we betrayed
the hurt we never noticed till it wouldn't go away

and if you look into my eyes
you're gonna end up cryin'

Good love gone bad
now all our dreams are broken
closing doors that once were open
knowing in our hearts that it's all over
still deep inside you know you wanna stay
but you can't bring back yesterday
when all the good we had is goin' so bad.

Good love gone bad
we stopped believin'
stopped the wanting, stop the needin'
singin' to ourselves that it was over
still deep inside I know I wanna stay
but it's so hard to go out separate ways
when all the good we had is hurtin' so bad

No good guys or no bad guys
Wrong or right
Sometimes things are not so black and white
You hold on till it kills you
or you finally see the light
And if you look into her eyes
nobody is tryin'.

Good love gone bad
now all our dreams are broken
closing doors that once were open
knowing in our hearts that it's all over
still deep inside you know you wanna stay
but you can't bring back yesterday
when all the good we had is goin' so bad.

Good love gone bad
we stopped believin'
stopped the wanting, stop the needin'
singin' to ourselves that it was over
still deep inside I know I wanna stay
but it's so hard to go out separate ways
when all the good we had is hurtin' so bad

No good guys and no bad guys after all
and all I really know
is I still love you.

Good love gone bad
now all our dreams are broken
closing doors that once were open
knowing in our hearts that it's all over

still deep inside you know you wanna stay
but you can't bring back yesterday
when all the good we had is goin' so bad.

Good love gone bad
we stopped believin'
stopped the wanting, stop the needin'
singin' to ourselves that it was over
still deep inside I know I wanna stay
but it's so hard to go out separate ways
when all the good we had is hurtin' so bad"

Sô, acho que era o que você estava procutando... ^^

Beijos!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Acontecimentos...

Estou meio parado, por aqui, não? Quero dizer, quanta coisa aconteceu, e eu não disse nada? Mas também, qual a importância de eu dizer qualquer coisa aqui? Como eu disse a alguém, recentemente, "não é de poesia que eu faço a vida, mas de intensidade!".

Mas o que aconteceu realmente? Como eu vi, através dos meus olhos, o que vi nesse meio tempo?

Bem, para começar, vamos falar do meu namoro com a Soraya, que teve inicio meio por acaso, no dia, ou melhor, na noite 7 de agosto... O que aconteceu até então é crucial pra mim, mas eu não vou detalhar, pra não me extender muito... (Não que eu me importe de escrever milhões de palavras, mas hoje eu não estou afim...) Bem, começou. E logo na primeira semana, eu fiquei me perguntando se realmente era verdade, tudo aquilo... Acordei no sábado seguinte me perguntando o que realmente tinha acontecido, e o que eu havia imaginado... Acho que pra ela foi a mesma coisa...

A coisa toda se confirmou. E eu fiquei o resto da semana pensando no assunto... E me senti um pouco mal, com algumas coisas... Não que eu não tenha adorado o desfecho, porque foi algo que eu fiz sem acreditar que faria, com um resultado que eu tinha ainda menos confiança de que aconteceria. E depois eu fiquei pensando em como ela poderia estar se sentindo com isso. Sei que pra ela isso é apenas uma tentativa. No momento em que ela me disse o sim, eu vi nos olhos dela, que ainda existia algum temor. Felizmente, ou a minha alegria me cegou para isso, ou esse receio se desfez, nos momentos em que tornei a olhá-la nos olhos.

Mas o que realmente me fez sentir egoísta, foi o fato de, mesmo dizendo pra mim mesmo que faria as coisas serem as mais fáceis possiveis, pra ela, sabia que muito mais fácil seria deixá-la sem ter de pensar nisso.

Mas quando a vi, sábado passado, meu coração se tranquilizou. Por força do hábito, quase que a cumprimentei com um beijo na face... (risos #^^#) E depois, meio sem saber o que devia dizer, não disse nada. E deu certo, porque percebi que certas coisas, ela mesma (talvez sem perceber) foi quem acabou tomando a iniciativa. E isso me deu mais confiança. Um certo alívio.

No domingo, ela foi comigo e uma panelinha a que pertenço desde que estudei no Américo Brasiliense, jogar boliche. Ela deve ter descoberto muitas coisa, a meu respeito. Uma delas foi que eu tenho bastante força, mas nenhuma coordenação (o que significa que boliche definitivamente não é o meu esporte! ^^). Outra, que eu tenho uma certa neura, quanto ao espaço que ocupo, porque morro de medo de ferir as pessoas com movimentos descoordenados. E que algumas vezes eu esqueço do meu tamanho, porque como ela mesma disse, quase a fiz "afundar no chão", quando, num lapso, deixei pousar o peso do meu braço sobre os ombros dela. (Engraçado que durante todo o dia, eu havia deixado o braço naquela mesma posição, e acho que foi só ali, na porta da casa dela, na volta, que eu esqueci desse detalhezinho chamado peso... Acho que meu braço ficou mais cansado pela força contrária à gravidade, que eu fiz o dia todo para não esmagá-la, que pelo peso das bolas!) Que mais? Ah! Ela descobriu que eu chupo limão cru e sem tempero, e que eu adoro "vaca preta" (sorvete com coca-cola, que ela deixou bem claro que acha nojento... risos ... fazer o que? Tradição de família! ^^). Há também a tal da vaca amarela (que seria cerveja, em vez de coca-cola), mas essa saiu da fazenda dessa família bem antes de eu nascer (mais ou menos quando meu avô virou "crente"... eu, sinceramente, nunca gostei de cerveja, independente da religião... ô troço mais... blarg!)... E tem vaca de toda cor (dependendo do refrigerante). Mas a campeã, é a preta! rsrsrs

Não sei mais o que falar desse final de semana... Teve aquela cena, no corredor, que eu achei muito engraçada, mas que não vou contar, porque acho que seria entrar demais em detalhes! (?) (Risos)

E teve a preocupação dela com os meus horários... E a preocupação em levar a culpa, por eu não chegar na hora... Ela não sabe, ainda, mas isso acontece bastante, quando eu saio... Mesmo que eu saia muito poucas vezes (talvez por isso mesmo)! Ela acostuma, eu acho... Mas ela ainda vai perceber que não é porque eu saio depois da hora, que não chego em tempo... (risos)

Por exemplo, no domingo, mesmo saindo com 20 minutos apenas, para chegar no ponto, esperar um ônibus que fosse para onde eu teria de ir, fazer o trajeto, andar mais uns 500 metros, eu cheguei exatamente na hora em que devia estar lá! (Sabe aquela história das coincidências? Então... Deus é quem faz acontecer! ^^)

...

E na segunda? O que aconteceu?! Adivinhem?! Eu estava pronto pra colocar pra fora toda a fúria que eu jamai me permiti, por causa do tratamento que estava recebendo na auto-escola, e por causa da demora em receber a habilitação, quando Deus faz o que?! Bem quando eu estava pronto para ouvir mais uma desculpa, com todos os desaforos esperando pra sair, a atendente me entrega a bendita! E o que vocês acham que eu fiz?! Nada! Hahaha Sorri, apensa... E me senti até mal, por todas as coisas que eu tinha pensado em dizer... Conclusão: Deus não me fez para a ira! Ele não me dá chance de demonstrar, a menos que saiba que eu vou me conter... Hahahahaha

...

Omiti muitos detalhes, embora tenha sido rico em outros, mas vou dizer logo o que estive pensando hoje, e que provavelmente me trouxe até aqui: estou trabalhando, namorando uma pessoa que eu sei que amo pura e plenamente, habilitado a dirigir (duas observações: ainda não tenho carro, nem previsão pra comprar um, e "SAIAM DAS RUAS! EU TÔ DIRIGINDO!!!) e, piadas à parte, o mais importante: estou plenamente confiante de que Deus está no controle de tudo, me ensinando quem eu devo ser, o caminho que devo trilhar, e como deve ser o louvor que devo dar a Ele.

Em sumo, estou plenamente feliz! ^^ ...

domingo, 9 de agosto de 2009

Dia especial...

Hipocrisia, não? Toda essa coisa de dia dos pais, dos namorados, das mães, do amigo...

Acho que comecei direto demais... Talvez eu devesse enrolar um pouco... Enxer linguiça... Mas não quero. Porque vim dizer a verdade, e a verdade é espontânea: não diz tudo sempre, mas sempre que diz, tudo. Meio filosófico demais...

Quando acordei hoje, sabia que era dia dos pais. Mas não tenho o hábito de longas conversas com ele, e não me sentiria bem começando uma só porque um dia alguém disse "hoje eu vou passar o dia com o meu pai! É o dia dele!". Daí um monte de gente achou bonita, a iniciativa, e resolveu imitar... E quando se viu, era quase feriado mundial! Cada um em sua data, mas em todo mundo existe.

Mas para mim existe uma filosofia: se for para eu dar presente, que seja porque eu quero dar um presente a alguém! Nunca porque fez aniversário, ou porque a data é chamada "comemorativa".E hoje, embora eu ame muito o meu pai, não foi ao lado dele que eu desejei passar o dia. Eu queria estar, apenas talvez, no lugar errado, fazendo coisas erradas, mas com a pessoa que me faz feliz. Sei que isso poderia ter sido muito preciptado da minha parte, mas ainda assim...

Mesmo assim, eu tenho de reconhecer o que o meu pai significa pra mim. Quando eu era apensa um bebê, ele não se deitava sem vir me fazer um carinho... Mesmo que ele tivesse acabado de chegar do serviço e estivesse cansado até pra ficar de pé... Quando ele não estava presente, pelo que eu tinha visto em seus olhos, sabia que ele estava fazendo algo em meu favor... Quando eu chorava, ele sempre corria para me socorrer, mesmo que fosse "a vez da minha mãe"... Eu não tinha o costume de chorar durante a noite, porque minha mãe soube acabar com o problema... Mas meu pai não se importava, sempre arranjou motivo pra ir me ver...

Se eu tinha de pedir algo, seria a ele. Bem como, se ele me pede algo, sabe que pode contar comigo. Ele me educou bem, e eu nunca, nenhuma única vez, fiquei bravo por ter apanhado.

Já cheguei a me rebelar! Já disse coisas como "Você não é mais meu pai!", ou ainda pior "Eu não sou palmeirense! Eu sou sãopaulino!" (risos)... Claro que foi só provocação... Em momentos piores, cheguei a ofendê-lo dizendo, pasmem, que era "corinthiano"!

Acho que não existe coisa mais grave, pra um pai. Nada pode ferir mais o coração de pai, que saber que seu filho quer lhe ferer. Pelo menos é no que acredito...

Sei que não posso falar do assunto, já que não sou pai... Tenho uma "filha adotiva", que já pensei em devolver pro orfanato, mas isso não me qualifica... Mesmo porque, ela tem quatorze anos, e eu nunca fui responsável por quem ela é, ou quem ela vai se tornar... Não tenho laço forte, com ela... Não como o de um pai.

Também é verdade que eu nem sempre tenho "paciência" pra cuidar de criança... E toda vez que isso acontece, me vem a expressão "filho dos outros", na mente... Um tanto de inveja, mas não é o único motivo.

Mas essas coisas todas que o meu pai fez, e que um dia eu pretendo passar a diante, ele não fez apenas no segundo domingo de cada agosto... Ele fazia isso sempre! E é por isso que esse dia, para mim, não é mais que os outros, quando se trata de amar o meu pai. E o meu trato com ele não vai ser diferente...

Mas hoje, eu tinha algo pra fazer, e queria poder fazer...

Não fiz, mas descobri uma série de coisas, pensei em outra série, e acho que pude aprender mais, sobre mim, e sobre outra pessoa.

Descobri, por exemplo, que eu ainda sou infantil o suficiente pra ficar constrangido quando ganho um presente que eu desejava muito... E que o extase que inunda a alma desse poeta pode simplesmente deixá-lo sem reação...

E num dia tão cheio de hipocrizia, emoções e descobertas, acho que posso bater no peito e dizer que cresci. Pouca coisa, talvez, mas pra quem já tem 20 anos nas costas, está de bom tamanho...

Só uma coisa me intriga, agora... Nessa nova fase da vida, que tipo de pessoa eu vou ser? Quais as implicações dessas novas mudanças?

Não falo isso por preocupação, mas por curiosidade, mesmo... E pela ansiedade que vem com toda nova alegria... Chega de correr em direção à vasilha! Vou começar a me servir dela!

Amplexos, ósculos e até o próximo post... ^^

Festa e rejúbilo...

Eu estou com um bloqueio para qualquer tipo de post... Tentei muito, de tudo, mas não consigo blogar...

Simplemente tenho muitas coisas pra dizer, mas não sei dizer nenhuma delas... E aconteceu algo que eu pensei que me faria vir publicar logo que chegasse em casa, mas isso é tudo o que eu não quero fazer agora... ^^

Acho que gente demais fez festa com isso... E que a reação de algumas pessoas foi exatamente a esperada... Mas o efeito que isso me causou foi diferente do que eu ousaria pensar...

Estou feliz! De verdade! Mas não sei como, e nem se tenho motivo pra divulgar a causa aqui... Por isso, fiquem apenas com essa divertida e conciente campanha, pra lembrar do falecido Michael Jackson:


Eu nunca fui fã do canto, mas... Algumas letras são bonitas, incluindo a que deu origem a essa paródia...

Por hora é isso...

Ósculos, amplexos e reticências...

sábado, 1 de agosto de 2009

Tá legal...

Glau, eu acho meio estranha, essa comunicação em que eu falo por posts e vc por coments... Me adiciona no msn (feito), ou manda e-mail (quem anotou anotou), manda carta (quem quiser meus endereço já teve tempo de anotar, também) porque conversar assim é meio estranho, pra mim... Hehehe

Mas eu acho que você está certa na suposição que fez: algumas vezes eu duvido do amor das pessoas... Sei do amor de Deus, e tenho pra mim que consigo entender a real natureza desse amor, e até que posso amar desse jeito, mas tenho dificuldade de acreditar que algumas pessoas me amem... Não sei qual a razão disso, mas tenho.

Claro que talvez isso não devesse importar tanto quanto importa, pois, pela lógica humana, eu devia pensar mais nas pessoas que eu sei que me amam, mas eu sou imparcial demais... E essas pessoas a quem amo tanto, não demonstram muita reciprocidade... Isso me fere de verdade...

Quanto a espinhos, fogo, água... O efeito dessas coisas parece banal, pra mim... Eu aprendi a me acostumar com essa dor... A dor física não me incomoda tanto, a partir da primeira repetição... Se eu me corto, doi. Mas se eu me corto uma segunda vez, é apenas um leve incômodo. Na terceira vez, eu quase não sinto e a partir da quarta, eu posso simplesmente ignorar... Sem falar que algumas vezes eu não sinto a dor, e começo a "amplificá-la", pra ter certeza de que o ferimento ainda está lá. Não precisa entender, mas é assim que é.