domingo, 10 de fevereiro de 2013

O silêncio que ninguém ouviu...

Não, Soraya, eu não vou pedir permissão para publicar seus textos. Tenho esse direito adquirido, registrado e timbrado!



O Silêncio que ninguém ouviu.


As palavras às vezes fogem da minha boca.
Mesmo assim, parece que niguém as ouve.
Sinto que mesmo que me faltasse o fôlego,
Ninguém ligaria para o meu grito.
Quando me calo, 
Não faz a mínima diferença,
Pois a minha voz, é muda,
E o eco da minha cela, é surdo.
Ás vezes faço barulho entre as grades,
Mas não passa de um mero ruído.
Por fim,
Todas as noites,
A realidade me pede para desistir, 
Mas a ilusão me mantém gritando!


(Por: Soraya Teixeira de Freitas)

Eu poderia publicar aqui, também, o pequeno disparate que escrevi apenasmente pensando no título da obra a cima. Mas não vou.

Assim mesmo: Sem explicações.