Não, Soraya, eu não vou pedir permissão para publicar seus textos. Tenho esse direito adquirido, registrado e timbrado!
As palavras às vezes fogem da minha boca.
Mesmo assim, parece que niguém as ouve.
Sinto que mesmo que me faltasse o fôlego,
Ninguém ligaria para o meu grito.
Quando me calo,
Não faz a mínima diferença,
Pois a minha voz, é muda,
E o eco da minha cela, é surdo.
Ás vezes faço barulho entre as grades,
Mas não passa de um mero ruído.
Por fim,
Todas as noites,
A realidade me pede para desistir,
Mas a ilusão me mantém gritando!
(Por: Soraya Teixeira de Freitas)
Eu poderia publicar aqui, também, o pequeno disparate que escrevi apenasmente pensando no título da obra a cima. Mas não vou.
Assim mesmo: Sem explicações.
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