terça-feira, 20 de maio de 2008

Estou tentando entender...

Hoje eu estou tão preocupado com o rumo que as coisas tomam, que não vou me preocupar com os erros de portugês, portanto, desde já me desculpo.

História 1: Era uma vez eu, que me apaixonei pela pessoa errada, porque era criança e precisava me apaixonar para dizer que me apaizxonei quando criança e tive o primeiro amor. Mas na verdade, nunca foi um amor meu, porque na verdade, eu só fiz o que achei que queriam que eu fizesse, quando ficavam insinuando que eu gostava dessa e daquela... Acabei gostando de uma, mas foi apenas pra dar razão a quem falava.

História 2: Era uma vez, meu irmão mais velho, que era mulherengo e namorou uma escocesa. Eles foram felizes, embora muito melosos, de vez em quando e, depois de fazer juras de amor, ela voltou pra Escócia, pra morar com a mãe, com quem ela tinha brigado sem saber porquê. Mais juras de amor e um término por telefone. Ela ficou muito triste!

História 3: Era uma vez eu, que não sabia porque, mas continuava afirmando que amava quem eu nem mesmo tinha a intenção de conhecer, porque parecia o certo a se fazer, sem ficar com a tarja de mentiroso na testa. E continuei insinuando isso, até me apaixonar de verdade. E fiquei louco, porque amei como poeta, como menino e nunca como homem. e fui tratado como diferente por todos por causa disso. Nunca quis ser homem, o tal do "pegador", nunca beijei ninguém, porque sempre fui poeta, filósofo e acima de tudo, cristão, e as baladas, ficadas e etc's, não me caiam bem. E nisso, fiquei sozinho durante tempo demais, trancado na minha prizão tímida e voluntária.

História 4: Era uma vez eu, que não tinha com quem conversar e adotei pra mim uma pessoa com quem disseram que eu namoraria. Mas não havia cabimento nisso, já que era um relacionamento que seria julgado pela sociedade e tudo o que causa escândalo está além das minhas intenções. Mas ela era minha irmã e para ela eu dizia tudo, mesmo quando não tinha nada a dizer.

História 5: Eu me apaixonei de verdade, e passei a querer amar quem eu sabia que não poderia nunca desejar, porque me parecia certo amar a todos, mas impossível não amar um mais que o outro. Foi quando eu amei alguém a ponto de querer ser melhor e me livrei de muitos dos meus defeitos.Em contra partida, adquiri, gratuitamente, outros mais.E me tornei um verdadeiro poeta, filósofo e cristão, porque coloquei a prova minha poesia, minha filosofia e minha fé.

Pausa para dizer que não tomei decisão nenhuma e nem concluí nada que me fizesse estara qui hoje.

História 6: Eu comecei a freqüentar o que ela freqüentava, mesmo sabendo que ela não era freqüente lá. Fiz coisas que não têm mais sentido pra mim, porque eu não sei com que intenção fiz. Amei, em sumo como se não tivesse outra escolha.

História 7: Decidi cumprir minhas promessas pendentes, mesmo sem perceber. E onde eu disse que seria mais maduro, realmente fui, mesmo sem ter essa intenção. E me tornei parcialmente homem, mesmo sem querer.

História 8: Aquilo que eu sabia que não era meu, deu indícios de que pretendia ser. Mas sempre assumiu que nunca seria, quando eu perguntei. Então minha cabeça não tinha escolha se não estar confusa e eu resolvi não pensar mais nisso.

História 9: A Escocesa voltou, mas dessa vez na minha vida, com uma proposta da qual escarneci: "Venha para cá, more comigo, trabalhe aqui, para que possamos conversar como faziamos. Quero seus conselhos, porque eles me ajudaram antes e foram verdadeiros". "Eu nem mesmo sei falar a sua língua! Nem mesmo tenho para onde ir, se for pra aí! Não tenho condições para chegar aí!", respondi. "More na minha casa, trabalhe onde eu te indicar e aprenda meu idioma. O resto é mais fácil. E as condições, você pode resolver depois de chegar e se estabelecer!".

História 10: Disse com zombaria, o que me tinha acontecido. Mas um alerta me fez repensar: "É muito longe!". Foi o que me disse um certo alguém. E foi o que me fez pensar se não seria o que eu estava procurando. Cansei da rotina e, mesmo quando as coisas mudam, parecem ter mudado dentro do contexto.

História 11: Eu pensei, pensei e pensei. E percebi que não estava mais zombando como quem não tem intenção de cumprir. Realmente estou pensando em deixar tud para trás? Mas o que ou quem iria querer, com força suficiente, me prender aqui?

Fim.(?)

Para não perder o costume:

Se alguém entender, me explique!

Eu sempre achei que era feliz!
Um milhão de problemas, mas era feliz!

Agora eu sei como se sentem os apaixonados!
Mas ainda não sei como se sentem os correspondidos!
Ontem eu estava bem sem esse amor...

Agora estou apavorado!

Sou um homem sujeito às fraquezas de homem...
Os homens sabem que são fracos, mas sabem ser felizes!
Riem das coisas mais banais...
Ainda assim são homens sujeitos aos sentimentos dos homens!
“You are the alone very important people in my life (heart)”
A única coisa que lamento é que não saibas disso!


Jônathas Oliveira Ayres – 09/04/2007
Obs: Essa é uma das poesias proibídas, que eu pensei que destruiría.

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