sexta-feira, 23 de maio de 2008

Divertido : )

Muito divertidos os meus últimos dois dias! Apesar de algumas coisas, eu sempre rio de tudo de qualquer forma, então não tinha mesmo jeito algum de ser diferente...

Ontem, quinta-feira, 22/05/2008, eu fui ao Parque do Ibirapuera. Acho que já disse isso, mas foi muito superficial para o que eu realmente gostaria de dizer, então vou fazer um resumo mais detalhado. Gabriela (Gabi), Natalia (Nati), Eliane (Hioko), Tathiana (Tathiana), Raquel (Quel/Quelzi/Ketchup), Aruã (não sei se é assim que se escreve, mas ele não tem apelido ainda, porque entrou pro grupo ontem), Guilherme (Filho da Hioko), Bruno (Bruno/Senna), Willan (não sei nada dele... só que é o pai do filho da Hioko... E que é bem calado) (este chegou depois) e Jônathas (Jhon/Ceará) (*Ceará para o Bruno, apenas).

Chegamos ao Ibirapuera e eu não resisti: Tinha de subir no bendito do monumento! E o fiz da forma mais difícil possível. Me ralei todo, mas tirei foto lá de cima! (Sorriso satisfeito). Várias fotos, na verdade... Desci por onde subi, embora estivesse tentado a pular até o ponto mais alto, o que não fiz para não correr o risco de me esborrachar e estragar o passeio do povo! (Sorriso decepcionado)...

Mas fomo ao Parque! Sentamo-nos para comer e não comemos. Encontramos o Willam e alugamos Bikes. Acompanhei a Nati e a Hioko pra o lugar onde elas nos esperariam. A Hioko ia cuidar do Gui e a Nati quis ficar com ela. (Eu demorei em entender isso e quase fui chato na insistência pras duas participarem! Eu monto na minha bicicleta e olho em volta. "Cadê o povo?!"... Tudo bem... Fui deixado para trás, mas foi por um bom motivo que escolhi ficar. Pedalei o parque inteiro, antes de encontrá-los no lugar mais óbvio: A pista! Pedalei rápido, desviei, fiz curva... Me acabei de pedalar! (Riso de excitação nostálgica) Foi a primeira vez que eu andei de bicicleta como se soubesse... Na verdade, foi a primeira vez que eu quis pedalar e mais nada! Aí eu me diverti pra caramba e quase esqueci de devolver! (Risada escrachada)

Depois sentamos para conversar e eu comecei a tomar patadas e bordoadas de todos os lados... Quase desisti de falar... Mas eu não me agüentava! Eu amo demais os meus amigos! Não conseguia me importar com os destratos! E o mais importante: Eu não sei ficar bravo! (Há exceções...).

No ônibus de volta, observei um exemplo muito claro da felicidade do povo brasileiro. (E a falta de solidariedade também... Mas isso é o de menos!).
Tinha um grupo de pessoas cantando toda sorte de estilos, compositores e “obristas” da música nacional. Meus amigos não gostaram do barulho, mas até que se divertiram com ele... E quando o grupo desceu, eles conversavam alto, como se nada lhes importasse mais que serem ouvidos. Contei-lhes, num breve momento de atenção que consegui, uma pequena parábola que significava que o excesso de barulho tirava o objetivo do diálogo e um deles me disse “Está vingado! Por todas as tiradas que levou de nós hoje, está vingado!”. Não pude deixar de sentir remorso, pois a Quel ficou um tanto brava com isso...

... Depois de relutar um pouco, fiz um pequeno teste esperando uma resposta negativa, mas fui frustrado nisso... Chegamos ao Terminal São Mateus perto das 19:00 e, como resultado do teste, fui dar um alô na casa da Soraya! Quando cheguei à porta, jurava que ela não estaria em casa... E se estivesse, desceria para me cumprimentar e eu iria... Mas fui dupla e (mais que) agradavelmente surpreendido, quando o porteiro me disse “Jônathas, pediram para você subir!”. Subi! E fiquei agradáveis, porém breves, três horas lá em cima. Eu não sei por quê, ma estava uma atmosfera muito feliz ali... Não sei, mas parecia que todos estavam em clima de natal. Mas não o Natal cristão e sim o natal de um novo membro da família! Minha felicidade foi potencializada! Na me conteria se pudesse, pois não o queria! Fiz alguns testes psicológicos com os povos dali e não cheguei a conclusão nenhuma! (Risos) Mas pelo menos não fui descoberto! (Mais risos).

Compus quatro poesias durante o dia de ontem. Três sonetos também. Mas não escrevi nenhum e deixei que se perdessem. Mas as recordações desse dia serão por toda a minha vida!

Obrigado, se é que chegarão a ler isso, a todos os que contribuíram para isso!

Ósculos, Amplexos e Reverências.


PS: Lembrem-me de contar o que aconteceu hoje, pois támbém merece ser dividido! E junto com o dia de hoje, mais uma poesia para os que o desejarem. (Desde que me seja pedido, é claro).

DIA LINDOOO!!!

Estou muito feliz!
Mais do que pude pensar que um dia ficaria!
E o mais legal, é que de todos os motivos que eu tenho para estar feliz, não acho nenhum que devesse me deixar tão feliz assim! (Muitos, muitos risos mesmo!)

Ontem eu tive um dia muito louco! Eu fui ao Parque do Ibirapuera, e, pela primeira vez, subi naquele bendito daquele monumento! E, depois de uma manhã maravilhosa, uma tarde inigualável, com amigos que eu não via há muito, Ainda fui na casa da Soraya! E ela estava muito feliz! Isso me deixou feliz também! Mais do que eu já estava!

E, conversando à mesa com a mãe dela, percebi uma coisa: Eu posso até ir para a Escócia... Mas isso vai ter de esperar! Tenho muito a perder se eu for pra lá, agora!

Ósculos, Amplexos e até breve!

FLIIZZZ!!!

terça-feira, 20 de maio de 2008

Estou tentando entender...

Hoje eu estou tão preocupado com o rumo que as coisas tomam, que não vou me preocupar com os erros de portugês, portanto, desde já me desculpo.

História 1: Era uma vez eu, que me apaixonei pela pessoa errada, porque era criança e precisava me apaixonar para dizer que me apaizxonei quando criança e tive o primeiro amor. Mas na verdade, nunca foi um amor meu, porque na verdade, eu só fiz o que achei que queriam que eu fizesse, quando ficavam insinuando que eu gostava dessa e daquela... Acabei gostando de uma, mas foi apenas pra dar razão a quem falava.

História 2: Era uma vez, meu irmão mais velho, que era mulherengo e namorou uma escocesa. Eles foram felizes, embora muito melosos, de vez em quando e, depois de fazer juras de amor, ela voltou pra Escócia, pra morar com a mãe, com quem ela tinha brigado sem saber porquê. Mais juras de amor e um término por telefone. Ela ficou muito triste!

História 3: Era uma vez eu, que não sabia porque, mas continuava afirmando que amava quem eu nem mesmo tinha a intenção de conhecer, porque parecia o certo a se fazer, sem ficar com a tarja de mentiroso na testa. E continuei insinuando isso, até me apaixonar de verdade. E fiquei louco, porque amei como poeta, como menino e nunca como homem. e fui tratado como diferente por todos por causa disso. Nunca quis ser homem, o tal do "pegador", nunca beijei ninguém, porque sempre fui poeta, filósofo e acima de tudo, cristão, e as baladas, ficadas e etc's, não me caiam bem. E nisso, fiquei sozinho durante tempo demais, trancado na minha prizão tímida e voluntária.

História 4: Era uma vez eu, que não tinha com quem conversar e adotei pra mim uma pessoa com quem disseram que eu namoraria. Mas não havia cabimento nisso, já que era um relacionamento que seria julgado pela sociedade e tudo o que causa escândalo está além das minhas intenções. Mas ela era minha irmã e para ela eu dizia tudo, mesmo quando não tinha nada a dizer.

História 5: Eu me apaixonei de verdade, e passei a querer amar quem eu sabia que não poderia nunca desejar, porque me parecia certo amar a todos, mas impossível não amar um mais que o outro. Foi quando eu amei alguém a ponto de querer ser melhor e me livrei de muitos dos meus defeitos.Em contra partida, adquiri, gratuitamente, outros mais.E me tornei um verdadeiro poeta, filósofo e cristão, porque coloquei a prova minha poesia, minha filosofia e minha fé.

Pausa para dizer que não tomei decisão nenhuma e nem concluí nada que me fizesse estara qui hoje.

História 6: Eu comecei a freqüentar o que ela freqüentava, mesmo sabendo que ela não era freqüente lá. Fiz coisas que não têm mais sentido pra mim, porque eu não sei com que intenção fiz. Amei, em sumo como se não tivesse outra escolha.

História 7: Decidi cumprir minhas promessas pendentes, mesmo sem perceber. E onde eu disse que seria mais maduro, realmente fui, mesmo sem ter essa intenção. E me tornei parcialmente homem, mesmo sem querer.

História 8: Aquilo que eu sabia que não era meu, deu indícios de que pretendia ser. Mas sempre assumiu que nunca seria, quando eu perguntei. Então minha cabeça não tinha escolha se não estar confusa e eu resolvi não pensar mais nisso.

História 9: A Escocesa voltou, mas dessa vez na minha vida, com uma proposta da qual escarneci: "Venha para cá, more comigo, trabalhe aqui, para que possamos conversar como faziamos. Quero seus conselhos, porque eles me ajudaram antes e foram verdadeiros". "Eu nem mesmo sei falar a sua língua! Nem mesmo tenho para onde ir, se for pra aí! Não tenho condições para chegar aí!", respondi. "More na minha casa, trabalhe onde eu te indicar e aprenda meu idioma. O resto é mais fácil. E as condições, você pode resolver depois de chegar e se estabelecer!".

História 10: Disse com zombaria, o que me tinha acontecido. Mas um alerta me fez repensar: "É muito longe!". Foi o que me disse um certo alguém. E foi o que me fez pensar se não seria o que eu estava procurando. Cansei da rotina e, mesmo quando as coisas mudam, parecem ter mudado dentro do contexto.

História 11: Eu pensei, pensei e pensei. E percebi que não estava mais zombando como quem não tem intenção de cumprir. Realmente estou pensando em deixar tud para trás? Mas o que ou quem iria querer, com força suficiente, me prender aqui?

Fim.(?)

Para não perder o costume:

Se alguém entender, me explique!

Eu sempre achei que era feliz!
Um milhão de problemas, mas era feliz!

Agora eu sei como se sentem os apaixonados!
Mas ainda não sei como se sentem os correspondidos!
Ontem eu estava bem sem esse amor...

Agora estou apavorado!

Sou um homem sujeito às fraquezas de homem...
Os homens sabem que são fracos, mas sabem ser felizes!
Riem das coisas mais banais...
Ainda assim são homens sujeitos aos sentimentos dos homens!
“You are the alone very important people in my life (heart)”
A única coisa que lamento é que não saibas disso!


Jônathas Oliveira Ayres – 09/04/2007
Obs: Essa é uma das poesias proibídas, que eu pensei que destruiría.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Já que voltei...

Vou voltar como comecei: Poesia de graça!

E como eu estou sorrindo, quero que sorriam também!

Aí vai uma das "mais", que eu chamo de "Paródias Érreas":

Paródias Érreas

Batatinha quando frita,
espirra óleo pra todo lado!
Nem Freud explica
um coração apaixonado!

Rosas têm espinhos,
Violetas não!
Sentir-se sozinho
sempre dói no coração!

Escrevo poesias...
Poesias completas...
E pela qual eu sempre ria,
termina em "Por que roubou minha bicicleta?".

Sorria quando ler
o que acabo de escrever.
Mas saiba que eu matei
muitas poesias por você!

Jônathas Oliveira Ayres – 06/04/2008
Espero que tenham gostado!
Ósculos, amplexos e reverências!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Pagando promessa!

Desculpem a demora! Eu até me esqueci por um tepo edsse blog e me desculpo por isso! Mas estou tentando voltar!

Consegui, finalmente, configurar essa coisa e estou feliz como se fosse uma reestréia!

Mas estou devendo um Meme aqui, não?!

Então lá vai!:

Regras

1° - A pessoa selecionada deve fazer uma lista com 8 coisas que gostaria de fazer antes de morrer.

2° - É necessário que se faça uma postagem relacionando estas 8 coisas, não importando o que seja, é necessário que a pessoa explique as regras do jogo.

3° - Ao finalizar devemos convidar 8 parceiros de blogs amigos.

4° - Deixar um comentário no blog de quem nos convidou e nos nossos convidados, para que saibam da intimaçãoCoisas que gostaria de fazer antes de morrer


1) Sobreviver a um terremoto!
Na verdade, eu já fiz isso, mas não tinha feito quando eu fui intimado a participar desta brincadeira! E eu sempre quis saber a sensação de ter a terra tremendo e a falta de referência horizontal! É muito legal! Eu recomendo!

2) Sobreviver a um furacão!
Eu sempre quis sentir o vento me levando para o alto, num lugar e altura que eu não possa fazer nada, se não esperar pra ver o que acontece! Quem sabe eu não chego a Óz?!

3) Ser atingido por um raio!
Eu nunca fui atingido por um raio... Já tomei choques elétricos em três tensões fornecidas pela AES Eletro Paulo, Mas nunca fui atingido por um raio! Se eu for, juro que publico a minha biografia, que está sendo reescrita depois que eu surtei e apaguei todos os capítulos do meu computador! O que é uma coisa boa para meus fãs, já que quase todas as minhas poesias registradas estão lá e algumas das proibidas, também!

4) Tomar um tiro no braço esquerdo!
Tem de ser no esquerdo porque o direito eu uso muito! Sei que é apenas falta de treino, mas não consigo fazer quase nada com o braço esquerdo! Muitos de vocês vão achar isso estranho, mas acho que ia ser muito legal! (Risos) Além do que, eu sempre quis saber se é verdade o que me disseram sobre tomar um tiro!


5) Quebrar uma Perna!
Na verdade, poderia ser um braço também, mas eu preferia que fosse uma perna! Nunca engessei nada e morro de vontade!

6) Casar!
É muito difícil ser solteiro, mesmo que eu nunca tenha feito questão de namorada... Quero dizer, eu sou um poeta, filosofo, nas horas vagas e isso me entretém. Meus “amigos” são legais e eu gosto deles, mas eles não sanam minhas necessidades emocionais... Em fim... Quero alguém pra passar o resto da vida!

7) Entender a RAÇA!
Eu sempre quis entender essa bendita raça humana! Sempre quis saber o que nos torna tão especiais, para nos considerarmos a espécie dominante... Por que as pessoas fazem certas coisas e o que sentem quando as fazem... Se gostam de sentir isso... Em fim: Quero entender essa droga dessa raça na qual me incluo!

8) Ter muitos filhos!
É a que eu mais desejo fazer! Simplesmente não existe coisa melhor! Quero ter muitos filhos! Tantos quantos Deus me permita! Quero ter nos braços alguém que vai levar com sigo uma parte ed mim... Um traço da minha personalidade, a prova da minha existência... “Não existe sensação melhor pra um homem!”, é o que dizem... Imagino que seja mesmo! E quero provar essa sensação! Muitas vezes e pro resto da vida!

Pessoas para responder a este Meme:
Voluntários, me avisem! Hehehe... Não sei quem indicar!

É isso... Quem quiser saber mais, pergunte! Oficializo o princípio do meu regresso ao Loucuras de um São!