E vai ter quem me pergunte "Para que falar dessa forma tão adversa e incomum?"
Para tais, respondo: Porque esse é o meu jeito de falar.
Entretanto, algumas vezes precisamos demonstrar ignorância para passar algo de cultura... Daí que coletei alguns pequenos trechos em lugares estratégicos que serão transmitidos de forma simples e popular:
"Quando não tem solução, está resolvido".
"A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros".
"Pouco se aprende com a vitória,mas muito com a derrota".
"Pensar enlouquece. Pense nisso".
"As coisas que não são iguais a coisa nenhuma são iguais entre si".
"Tudo que tem forma um dia se desfaz".
"Todos somos poços de sabedoria... A diferença é que alguns precisam ser cavados mais fundo".
"A ignorância é uma benção. Mas já que não somos ignorantes, não finjamos que sim".
"Em toda loucura está a mais mísera prova de sanidade".
"Todo culpado nega e todo louco diz que é são. Eu confeço que sou louco, ENTÃO LARGA DO MEU PÉ".
Ósculos, Amplexos e reverências, aos meu conterrâneos contemporâneos compatriótas do dia de hoje...
quarta-feira, 25 de junho de 2008
domingo, 15 de junho de 2008
Pensamentos coerentes...
Sei que ninguém mais deve ler o que eu escrevo aqui e que, muito provavelmente, os que lêem não têm tempo de comentar... Mas a proposta do Loucuras de um São, desde o Terra, sempre foi falar. Nunca ser ouvido.
Assim que, não tenho nada meu a dizer, mas gostei muito de ler o que agora repaço. O texto a seguir, foi escrito por Pedro Bial. Reflitam sobre, se quizerem, ou nem mesmo comecem a ler... Porque se este texto não lhe disser nada, será uma completa perda de tempo! (E eu sei que estou sendo óbvio!)
"Assisti a algumas imagens do velório do Bussunda, quando os colegas do Casseta & Planeta deram seus depoimentos. Parecia que a qualquer instante iria estourar uma piada. Estava tudo sério demais, faltava a esculhambação, a zombaria, a desestruturação da cena, mas nada acontecia ali de risível. Era só dor e a perplexidade, que é mesmo o que causa em todos os que ficam.
A verdade é que não havia nada a acrescentar no roteiro: a morte por si só, é uma piada pronta. A morte é ridículo! Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário. Tem planos para semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório... Colocar gasolina no carro e no meio da tarde... MORRE.
Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu? O livro que ficou pela metade? O telefonema que você prometeu dar a tardinha para um cliente? Não sei de onde tiraram esta idéia: MORRER...
A troco de que?Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviram para nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego. Mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de duvidas quanto à profissão escolhida... Mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente... De uma hora pra outra, tudo isso termina... Numa colisão na freeway... Numa artéria entupida... Num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis... Qual é? Morrer é um chiste! Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas... Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas... A apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira. Logo você que dizia: "das minhas coisas cuido eu!".
Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manha.
Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito...
Isso é para ser levado a sério? Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem vindo... Já não há muito mesmo a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora de descansar em paz.
Mas antes de viver tudo? Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero! E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça. Por isso viva tudo que há para viver. Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da vida... Perdoe... Sempre!!"
Assim que, não tenho nada meu a dizer, mas gostei muito de ler o que agora repaço. O texto a seguir, foi escrito por Pedro Bial. Reflitam sobre, se quizerem, ou nem mesmo comecem a ler... Porque se este texto não lhe disser nada, será uma completa perda de tempo! (E eu sei que estou sendo óbvio!)
"Assisti a algumas imagens do velório do Bussunda, quando os colegas do Casseta & Planeta deram seus depoimentos. Parecia que a qualquer instante iria estourar uma piada. Estava tudo sério demais, faltava a esculhambação, a zombaria, a desestruturação da cena, mas nada acontecia ali de risível. Era só dor e a perplexidade, que é mesmo o que causa em todos os que ficam.
A verdade é que não havia nada a acrescentar no roteiro: a morte por si só, é uma piada pronta. A morte é ridículo! Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário. Tem planos para semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório... Colocar gasolina no carro e no meio da tarde... MORRE.
Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu? O livro que ficou pela metade? O telefonema que você prometeu dar a tardinha para um cliente? Não sei de onde tiraram esta idéia: MORRER...
A troco de que?Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviram para nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego. Mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de duvidas quanto à profissão escolhida... Mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente... De uma hora pra outra, tudo isso termina... Numa colisão na freeway... Numa artéria entupida... Num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis... Qual é? Morrer é um chiste! Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas... Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas... A apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira. Logo você que dizia: "das minhas coisas cuido eu!".
Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manha.
Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito...
Isso é para ser levado a sério? Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem vindo... Já não há muito mesmo a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora de descansar em paz.
Mas antes de viver tudo? Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero! E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça. Por isso viva tudo que há para viver. Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da vida... Perdoe... Sempre!!"
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Eu... Queria tanto encontrar...
Eu - Pato Fú
Eu... Queria tanto encontrar
Uma pessoa como Eu,
A quem Eu possa confessar
alguma coisa sobre mim!
Quando acontece um grande amor
(assim como você e Eu)!
O tempo passa por nós dois.
Não lembro o que acontecEu...!
Queria tanto encontrar
Uma pessoa como Eu,
A quem Eu possa confessar
alguma coisa sobre mim!
Mas nem por isso vou ficar
a questionar os erros mEus!
Você precisa procurar
Achar o que você perdEu...
Queria tanto encontrar
Uma pessoa como Eu
A quem Eu possa confessar
alguma coisa sobre mim!
Eu... Queria tanto encontrar uma pessoa como Eu, a quem Eu possa confessar alguma coisa sobre
Eu... Queria tanto encontrar uma pessoa como Eu, a quem Eu possa confessar alguma coisa sobre
Eu... Queria tanto encontrar uma pessoa como Eu, a quem Eu possa confessar alguma coisa sobre mim!
Por que essa música? Porque é no que eu estou pensando nesse exato momento!
Além do que, ela é bem bonitinha, não?! (;P)
De toda forma é como eu me sinto. E ainda tomo a liberdade de ser ainda mais pretencioso, querendo, não só encontrar, mas manter tal pessoa. Pra que alguém me venha a convencer de que minhas poesias devem ser públicas, não so as que eu escolho para tal, mas todas as outras.
Mudando de assunto (ou simplesmente deixando de lado o que foi dito, para dizer o que direi agora como se não tivesse sido esse o meu objetivo desde o princípio), Eu procuro um amor que seja bom pra mim! Se alguém souber de algum que não venha me causar problemas cardíacos ou ataques anafiláticos, me avise!
Grato, Eu.
Ósculos, Amplexos e Reverentes apertos de mão.
Eu... Queria tanto encontrar
Uma pessoa como Eu,
A quem Eu possa confessar
alguma coisa sobre mim!
Quando acontece um grande amor
(assim como você e Eu)!
O tempo passa por nós dois.
Não lembro o que acontecEu...!
Queria tanto encontrar
Uma pessoa como Eu,
A quem Eu possa confessar
alguma coisa sobre mim!
Mas nem por isso vou ficar
a questionar os erros mEus!
Você precisa procurar
Achar o que você perdEu...
Queria tanto encontrar
Uma pessoa como Eu
A quem Eu possa confessar
alguma coisa sobre mim!
Eu... Queria tanto encontrar uma pessoa como Eu, a quem Eu possa confessar alguma coisa sobre
Eu... Queria tanto encontrar uma pessoa como Eu, a quem Eu possa confessar alguma coisa sobre
Eu... Queria tanto encontrar uma pessoa como Eu, a quem Eu possa confessar alguma coisa sobre mim!
Por que essa música? Porque é no que eu estou pensando nesse exato momento!
Além do que, ela é bem bonitinha, não?! (;P)
De toda forma é como eu me sinto. E ainda tomo a liberdade de ser ainda mais pretencioso, querendo, não só encontrar, mas manter tal pessoa. Pra que alguém me venha a convencer de que minhas poesias devem ser públicas, não so as que eu escolho para tal, mas todas as outras.
Mudando de assunto (ou simplesmente deixando de lado o que foi dito, para dizer o que direi agora como se não tivesse sido esse o meu objetivo desde o princípio), Eu procuro um amor que seja bom pra mim! Se alguém souber de algum que não venha me causar problemas cardíacos ou ataques anafiláticos, me avise!
Grato, Eu.
Ósculos, Amplexos e Reverentes apertos de mão.
domingo, 1 de junho de 2008
Nada a Declarar...
Confesso que fiquei decepcionado por só ter recebido um único comentário em tanto tempo... Mas parte da culpa é minha por ter ficado tanto tempo sem postar... Além do que, se eu tenho direito a ficar de saco cheio, ou ocupado demais para postar, vocês também tem o mesmo direito de não ler... (Ou comentar) .
Entretanto, eu não vim aqui para ser lido. Vim para escrever... Porque estou feliz e não via outra coisa para fazer, se não tornar isso público.
Eu poderia dizer muitas coisas aqui, mas não sei se faria algum sentido... Vou apenas contar alguns detalhes da minha vidinha sem graça... (Risos)
Essa semana foi uma correria... Muitos trabalhos para entregar e uma prova para estudar! Mas eu até que me diverti... A pior parte da minha semana foi quando omeu projeto de controle remoto não funcionou. Tive de trocar e pegar um projeto já pronto, porque o tempo para entrega está acabando e eu tenho que entregar um pré-projeto já essa semana... Vocês devem ter reparado que eu voltei a colocar retcências a cada duas frases! Mas isso acontece todo ano, então vocês já devem estar acostumados...
Fora isso, eu estou muito feliz! Sinto-me como um grandessíssimo idiota, mas um grandessíssimo idiota muito feliz!
Ainda não saí da minha solteirisse, e me sinto só, algumas vezes, mas isso não me incomoda muito...
Ainda não consegui emprego e me sinto sem grana todo dia, mas estou menos ansioso quanto a isso...
Diz minha mãe que vai me dar o C.F.C. e a CNH pelo meu aniversário (e eu sei que ela só quer que eu seja seu chofer), então eu tenho mais motivos de felicidade e ansiedade...
Desde os 14 anos, quando minha mãe disse que eu não era mais criança e não precisava mais de festas com balões de ar e toda essa frescura que eu nunca soube porque tinha tanto valor, eu não me enpolgo mais com aniversários... Quase não dou valor a eles... Mas estou com a sensação de que esse ano vai ter alguma coisa especial no meu aniversário... Se eu estiver certo, terei um bom motivo para comemorar o dia 24 de junho... E não será pelo que aconteceu no ano de 1989 (quando eu nasci), mas pelo que aconteceu em 2008!
(Bom... Não vou falar demais... Mesmo porque eu não tenho motivos para pensar isso... Apenas estou com essa sensação.)
Que mais? ...
Mais nada... Cansei de escrever!
Deixo manifesta a minha saudade dos meus amigos, meu amor pelos que me são preciosos e minhas desculpas por qualquer erro de digitação (sem paciência para revisão).
Ósculos, Amplexos e Reverências.
Entretanto, eu não vim aqui para ser lido. Vim para escrever... Porque estou feliz e não via outra coisa para fazer, se não tornar isso público.
Eu poderia dizer muitas coisas aqui, mas não sei se faria algum sentido... Vou apenas contar alguns detalhes da minha vidinha sem graça... (Risos)
Essa semana foi uma correria... Muitos trabalhos para entregar e uma prova para estudar! Mas eu até que me diverti... A pior parte da minha semana foi quando omeu projeto de controle remoto não funcionou. Tive de trocar e pegar um projeto já pronto, porque o tempo para entrega está acabando e eu tenho que entregar um pré-projeto já essa semana... Vocês devem ter reparado que eu voltei a colocar retcências a cada duas frases! Mas isso acontece todo ano, então vocês já devem estar acostumados...
Fora isso, eu estou muito feliz! Sinto-me como um grandessíssimo idiota, mas um grandessíssimo idiota muito feliz!
Ainda não saí da minha solteirisse, e me sinto só, algumas vezes, mas isso não me incomoda muito...
Ainda não consegui emprego e me sinto sem grana todo dia, mas estou menos ansioso quanto a isso...
Diz minha mãe que vai me dar o C.F.C. e a CNH pelo meu aniversário (e eu sei que ela só quer que eu seja seu chofer), então eu tenho mais motivos de felicidade e ansiedade...
Desde os 14 anos, quando minha mãe disse que eu não era mais criança e não precisava mais de festas com balões de ar e toda essa frescura que eu nunca soube porque tinha tanto valor, eu não me enpolgo mais com aniversários... Quase não dou valor a eles... Mas estou com a sensação de que esse ano vai ter alguma coisa especial no meu aniversário... Se eu estiver certo, terei um bom motivo para comemorar o dia 24 de junho... E não será pelo que aconteceu no ano de 1989 (quando eu nasci), mas pelo que aconteceu em 2008!
(Bom... Não vou falar demais... Mesmo porque eu não tenho motivos para pensar isso... Apenas estou com essa sensação.)
Que mais? ...
Mais nada... Cansei de escrever!
Deixo manifesta a minha saudade dos meus amigos, meu amor pelos que me são preciosos e minhas desculpas por qualquer erro de digitação (sem paciência para revisão).
Ósculos, Amplexos e Reverências.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Divertido : )
Muito divertidos os meus últimos dois dias! Apesar de algumas coisas, eu sempre rio de tudo de qualquer forma, então não tinha mesmo jeito algum de ser diferente...
Ontem, quinta-feira, 22/05/2008, eu fui ao Parque do Ibirapuera. Acho que já disse isso, mas foi muito superficial para o que eu realmente gostaria de dizer, então vou fazer um resumo mais detalhado. Gabriela (Gabi), Natalia (Nati), Eliane (Hioko), Tathiana (Tathiana), Raquel (Quel/Quelzi/Ketchup), Aruã (não sei se é assim que se escreve, mas ele não tem apelido ainda, porque entrou pro grupo ontem), Guilherme (Filho da Hioko), Bruno (Bruno/Senna), Willan (não sei nada dele... só que é o pai do filho da Hioko... E que é bem calado) (este chegou depois) e Jônathas (Jhon/Ceará) (*Ceará para o Bruno, apenas).
Chegamos ao Ibirapuera e eu não resisti: Tinha de subir no bendito do monumento! E o fiz da forma mais difícil possível. Me ralei todo, mas tirei foto lá de cima! (Sorriso satisfeito). Várias fotos, na verdade... Desci por onde subi, embora estivesse tentado a pular até o ponto mais alto, o que não fiz para não correr o risco de me esborrachar e estragar o passeio do povo! (Sorriso decepcionado)...
Mas fomo ao Parque! Sentamo-nos para comer e não comemos. Encontramos o Willam e alugamos Bikes. Acompanhei a Nati e a Hioko pra o lugar onde elas nos esperariam. A Hioko ia cuidar do Gui e a Nati quis ficar com ela. (Eu demorei em entender isso e quase fui chato na insistência pras duas participarem! Eu monto na minha bicicleta e olho em volta. "Cadê o povo?!"... Tudo bem... Fui deixado para trás, mas foi por um bom motivo que escolhi ficar. Pedalei o parque inteiro, antes de encontrá-los no lugar mais óbvio: A pista! Pedalei rápido, desviei, fiz curva... Me acabei de pedalar! (Riso de excitação nostálgica) Foi a primeira vez que eu andei de bicicleta como se soubesse... Na verdade, foi a primeira vez que eu quis pedalar e mais nada! Aí eu me diverti pra caramba e quase esqueci de devolver! (Risada escrachada)
Depois sentamos para conversar e eu comecei a tomar patadas e bordoadas de todos os lados... Quase desisti de falar... Mas eu não me agüentava! Eu amo demais os meus amigos! Não conseguia me importar com os destratos! E o mais importante: Eu não sei ficar bravo! (Há exceções...).
No ônibus de volta, observei um exemplo muito claro da felicidade do povo brasileiro. (E a falta de solidariedade também... Mas isso é o de menos!).
Tinha um grupo de pessoas cantando toda sorte de estilos, compositores e “obristas” da música nacional. Meus amigos não gostaram do barulho, mas até que se divertiram com ele... E quando o grupo desceu, eles conversavam alto, como se nada lhes importasse mais que serem ouvidos. Contei-lhes, num breve momento de atenção que consegui, uma pequena parábola que significava que o excesso de barulho tirava o objetivo do diálogo e um deles me disse “Está vingado! Por todas as tiradas que levou de nós hoje, está vingado!”. Não pude deixar de sentir remorso, pois a Quel ficou um tanto brava com isso...
... Depois de relutar um pouco, fiz um pequeno teste esperando uma resposta negativa, mas fui frustrado nisso... Chegamos ao Terminal São Mateus perto das 19:00 e, como resultado do teste, fui dar um alô na casa da Soraya! Quando cheguei à porta, jurava que ela não estaria em casa... E se estivesse, desceria para me cumprimentar e eu iria... Mas fui dupla e (mais que) agradavelmente surpreendido, quando o porteiro me disse “Jônathas, pediram para você subir!”. Subi! E fiquei agradáveis, porém breves, três horas lá em cima. Eu não sei por quê, ma estava uma atmosfera muito feliz ali... Não sei, mas parecia que todos estavam em clima de natal. Mas não o Natal cristão e sim o natal de um novo membro da família! Minha felicidade foi potencializada! Na me conteria se pudesse, pois não o queria! Fiz alguns testes psicológicos com os povos dali e não cheguei a conclusão nenhuma! (Risos) Mas pelo menos não fui descoberto! (Mais risos).
Compus quatro poesias durante o dia de ontem. Três sonetos também. Mas não escrevi nenhum e deixei que se perdessem. Mas as recordações desse dia serão por toda a minha vida!
Obrigado, se é que chegarão a ler isso, a todos os que contribuíram para isso!
Ósculos, Amplexos e Reverências.
PS: Lembrem-me de contar o que aconteceu hoje, pois támbém merece ser dividido! E junto com o dia de hoje, mais uma poesia para os que o desejarem. (Desde que me seja pedido, é claro).
Ontem, quinta-feira, 22/05/2008, eu fui ao Parque do Ibirapuera. Acho que já disse isso, mas foi muito superficial para o que eu realmente gostaria de dizer, então vou fazer um resumo mais detalhado. Gabriela (Gabi), Natalia (Nati), Eliane (Hioko), Tathiana (Tathiana), Raquel (Quel/Quelzi/Ketchup), Aruã (não sei se é assim que se escreve, mas ele não tem apelido ainda, porque entrou pro grupo ontem), Guilherme (Filho da Hioko), Bruno (Bruno/Senna), Willan (não sei nada dele... só que é o pai do filho da Hioko... E que é bem calado) (este chegou depois) e Jônathas (Jhon/Ceará) (*Ceará para o Bruno, apenas).
Chegamos ao Ibirapuera e eu não resisti: Tinha de subir no bendito do monumento! E o fiz da forma mais difícil possível. Me ralei todo, mas tirei foto lá de cima! (Sorriso satisfeito). Várias fotos, na verdade... Desci por onde subi, embora estivesse tentado a pular até o ponto mais alto, o que não fiz para não correr o risco de me esborrachar e estragar o passeio do povo! (Sorriso decepcionado)...
Mas fomo ao Parque! Sentamo-nos para comer e não comemos. Encontramos o Willam e alugamos Bikes. Acompanhei a Nati e a Hioko pra o lugar onde elas nos esperariam. A Hioko ia cuidar do Gui e a Nati quis ficar com ela. (Eu demorei em entender isso e quase fui chato na insistência pras duas participarem! Eu monto na minha bicicleta e olho em volta. "Cadê o povo?!"... Tudo bem... Fui deixado para trás, mas foi por um bom motivo que escolhi ficar. Pedalei o parque inteiro, antes de encontrá-los no lugar mais óbvio: A pista! Pedalei rápido, desviei, fiz curva... Me acabei de pedalar! (Riso de excitação nostálgica) Foi a primeira vez que eu andei de bicicleta como se soubesse... Na verdade, foi a primeira vez que eu quis pedalar e mais nada! Aí eu me diverti pra caramba e quase esqueci de devolver! (Risada escrachada)
Depois sentamos para conversar e eu comecei a tomar patadas e bordoadas de todos os lados... Quase desisti de falar... Mas eu não me agüentava! Eu amo demais os meus amigos! Não conseguia me importar com os destratos! E o mais importante: Eu não sei ficar bravo! (Há exceções...).
No ônibus de volta, observei um exemplo muito claro da felicidade do povo brasileiro. (E a falta de solidariedade também... Mas isso é o de menos!).
Tinha um grupo de pessoas cantando toda sorte de estilos, compositores e “obristas” da música nacional. Meus amigos não gostaram do barulho, mas até que se divertiram com ele... E quando o grupo desceu, eles conversavam alto, como se nada lhes importasse mais que serem ouvidos. Contei-lhes, num breve momento de atenção que consegui, uma pequena parábola que significava que o excesso de barulho tirava o objetivo do diálogo e um deles me disse “Está vingado! Por todas as tiradas que levou de nós hoje, está vingado!”. Não pude deixar de sentir remorso, pois a Quel ficou um tanto brava com isso...
... Depois de relutar um pouco, fiz um pequeno teste esperando uma resposta negativa, mas fui frustrado nisso... Chegamos ao Terminal São Mateus perto das 19:00 e, como resultado do teste, fui dar um alô na casa da Soraya! Quando cheguei à porta, jurava que ela não estaria em casa... E se estivesse, desceria para me cumprimentar e eu iria... Mas fui dupla e (mais que) agradavelmente surpreendido, quando o porteiro me disse “Jônathas, pediram para você subir!”. Subi! E fiquei agradáveis, porém breves, três horas lá em cima. Eu não sei por quê, ma estava uma atmosfera muito feliz ali... Não sei, mas parecia que todos estavam em clima de natal. Mas não o Natal cristão e sim o natal de um novo membro da família! Minha felicidade foi potencializada! Na me conteria se pudesse, pois não o queria! Fiz alguns testes psicológicos com os povos dali e não cheguei a conclusão nenhuma! (Risos) Mas pelo menos não fui descoberto! (Mais risos).
Compus quatro poesias durante o dia de ontem. Três sonetos também. Mas não escrevi nenhum e deixei que se perdessem. Mas as recordações desse dia serão por toda a minha vida!
Obrigado, se é que chegarão a ler isso, a todos os que contribuíram para isso!
Ósculos, Amplexos e Reverências.
PS: Lembrem-me de contar o que aconteceu hoje, pois támbém merece ser dividido! E junto com o dia de hoje, mais uma poesia para os que o desejarem. (Desde que me seja pedido, é claro).
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