sábado, 5 de junho de 2010

Eu sumi...

Não tenho nem desculpa pra isso... Simplesmente não apareci mais... Não sei porque, mas acontece de vez em quando: a gente não tem nada pra dizer...

A verdade é que eu talvez até tivesse algo pra dizer, mas simplesmente não tinha mais a necessidade de dizer aqui... Então não disse mais nada...

Eu tenho escrito poesias, recentemente. Umas alegres, outras românticas, e algumas até com certo teor erótico, eu diria... Nada pornográfico, ou despudorado, como a maior parte das pessoas julga ser o erotismo... É um erotismo bonito. Apaixonado.

Sei lá... Coisas como "Um arfar, um olhar, e a vontade de sentir que o teu prazer provém de mim".

Mas eu não vou postar nenhuma, hoje...

Acho que não sei bem o quer vim dizer... Só achei que eu devia dizer alguma coisa... Na verdade não achei, mas eu queria...

Meu namoro está indo tão bem... Meu chefe prorrogou meu estágio, mas eu não estou inspirado a reclamar, já que as coisas estão melhorando, lá, de um tempo pra cá... Estou tranquilo com relação a muitas coisas... Mudei o caminho que eu fazia pra voltar pra casa, pra não enfrentar mais os "nóias" e nem tenho mais vontade de matar um deles queimado, ou na porrada, ou mesmo jogar um no rio... Estou mais calmo, simplesmente.

Estou amarrado numa nega muito linda... Estou apaixonado como Hades por Perséfone, e a cada dia que passo longe do meu amor, é como se a primavera tivesse se extinguido pela chegada do outono...

Mas isso é detalhe...

Eu não vou ficar dizendo aqui que eu amo demais a Keyla, porque isso é importante demais, então tem que ficar em segredo. (Eu vou gritar pra todo mundo, vou contar pra todo mundo, que eu amo você...)

E chega de blogar por uns tempos... Até eu voltar! Fui!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Vai entender...

Gente, quem leu meu último post talvez não esperasse por isso mais do que eu. Mas aconteceu, e foi mais ou menos assim...

Não sei quanto tempo faz que eu conheço a Keyla. Nem quando foi que eu comecei a catalogar as coisas que temos em comum. Mas sei que já conversamos muito, sobre muitas coisas, no passado. E lembro que um dia eu cheguei a pensar que ficaríamos juntos. Mas eu escolhi outro caminho. E algumas vezes me censuro por pensar que foi um caminho errado, mas na verdade (tente entender, antes de brigar por algo que concordamos, Raquel) penso que agi errado, em alguns momentos... Algo que eu corri para fazer, quando deveria ter calma, ou outra coisa que demorei demais pra fazer... E ainda algo que eu demorei demais pra admitir (Raquel, você não cansa nunca de ter razão?)

Quantas vezes as coisas seguiram um caminho que não dava pra negar que estava rolando um clima, mesmo que eu achasse que estava em outra?

Aí, na Sexta-feira Santa, eu fui cumprir uma promessa, e acabei o dia na casa dela. Estava óbvio que estava rolando um clima, mas eu não estava querendo atentar pra isso. Nos vimos de novo na páscoa, e eu comecei a reparar melhor no que estava acontecendo ali (e consequentemente, aqui dentro). Mesmo assim, e mesmo com as mudanças que realizei na minha personalidade pra não ficar refém do medo, eu acabei hesitando. Até que eu passei por um dia muito estressante, que terminou de forma muito linda, e acabei me deixando levar! No final daquele casamento, ela ouviu a minha proposta, e realmente já havia pensado nela, antes mesmo de ter sido feita.

Claro que ela também hesitou... Dentre muitas coisas do meu catálogo de "Coisas em comum com a Keyla", se encontra essa mesma insegurança... Mas conversamos, no domingo, e acabamos nos acertando!

Ontem saímos, conversamos melhor e, de minha parte, tive a certeza de que a decisão foi acertada. Depois fui na casa dela. Falei com os pais dela, que nos disseram pra irmos com calma... Ouvi alguns conselhos que pretendo seguir. Depois falei com a minha mãe, com quem só vim conversar direito hoje, depois do serviço. Hahahaha Minha mãe sabe se colocar de forma imparcial. E a forma como ela recebeu a notícia me encorajou ainda mais! As coisas tem melhorado... E como eu disse antes: "... Não tenho falado com Deus, mas sei que Ele é o responsável pelo mal e pelo bem...".

Vamos seguindo...

sábado, 17 de abril de 2010

Que dia...

Não vou comentar sobre a manhã e a tarde, que teriam sido completamente perdidas se eu não estivesse muitíssimo bem provido de bons amigos. Estava, de fato, frustrado com algumas coisas, mas até então, não posso lamentar. (Mas ainda queria muito que não tivesse passado todo o meu tempo naquele evento atrás de comida!)

Pois bem... Eu fui convidado para ser padrinho de um casamento. O convite foi feito no domingo de páscoa (duas semanas atrás) e o casamento hoje. Exatos 14 dias. Isso não é realmente um inconveniente. Eu gosto muito de ambos, noivo e noiv... digo: marido e mulher. E eles sempre dão muita certeza de que me amam. Mesmo assim, eu fiquei meio... chateado (por falta de palavra melhor) com a forma como o casamento aconteceu. Eu tinha dúvidas se o casamento estava acontecendo pelos motivos certos. Sem mencionar que, mesmo tendo sido cogitado pra padrinho, eu meio que me sentia "suplente". Mas vamos detalhar a festa.

Eu saí correndo de um evento que eu não pude desfrutar (faltou organização na praça de alimentação) e cheguei bem em tempo de me preparar para o casamento. Cheguei, como eu queria, 30 minutos antes. A noiva chegou com apenas dez minutos de atraso (te amo, Luana), mas dois casais de padrinhos chegaram com 40 minutos de atraso, e um outro com 92 minutos de atraso (#&*$@#%¨&^■'♥♦). E eu que podia ter aproveitado mais o meu dia... Mas vá lá.

Quando a cerimônia finalmente começou, eu estava cansado, estressado, com um mal-humor extremo. Mas então aconteceu algo que eu não esperava: a Luana (noiva) entrou cantando. Mas ela não cantou qualquer música. E também não cantou como se canta uma canção qualquer. Eu pude ver que realmente ela estava lá com o coração no lugar certo. Isso muda completamente a minha visão do relacionamento dela com o Jair. Eu tinha dúvidas, mas elas sumiram completamente. Foi um grande alívio! E foi um alívio, também, saber que o "Dia-da-Noiva" que eu paguei pra ela foi um bom presente de casamento! ^^

Quando o casamento acabou, eu estava muito cansado! Mas estava feliz, também. E comecei a ficar cara-de-pau. Até cheguei a pedir uma amiga em namoro! Hahahaha Pior que o pedido foi sério, apesar de eu achar que não sou a melhor opção que ela tem... À parte: quando forem elogiar uma pessoa, não diga coisas como "Você ficou lindo com esse terno...". É o mesmo que dizer "O terno é lindo". Se querem me dizer que eu sou bonito, então digam "O terno ficou lindo em você". Tem sentido pra mais alguém?!

De fato, eu me senti feio, naquele terno. Que julgue quem chegar a ver fotos perdidas no orkut (caso eu resolva publicar alguma).

Pois bem... Ah, sim! Lembrei... Depois de pedir a Keyla em namoro, e acho que ela não levou a sério, comecei a pensar sobre essa coisa de "padrinho suplente"... E, se pensar bem, quem seria meu par, se eu realmente fosse o primeiro convidado para ser padrinho? Acho que não existe um "par", pra essas horas... Pelo menos eu ainda não tenho um! (Quem sabe, né, Keyla?) Acho que eu só fiquei carente, depois de ver a felicidade do casal... Eu quero aquela felicidade pra mim.

Bola pra frente. O dia começou bem, ficou estranho, melhorou, e agora estou eu, aqui, ficando melancólico pela terceira vez hoje... Desculpe, Quel, Keyla e Gabi, por envolver vocês nisso. Quel, porque você me viu no trem, meio preocupado com esse casamento (e em vão, já que meus temores não se comfirmaram)... Keyla, porque, se você realmente levou a sério, não parece que foi o que você queria ouvir... E Gabi, que eu acho que nunca leu meu blog, não vai começar agora, e está me "ouvindo" pelo msn... Mas eu não estou mal, graças a Deus (fazer o que? eu não falo mais com Ele, mas ainda sei que Ele é responsável pelo bom e pelo mau).

Vou dizer mais uma vez: Que dia...

sexta-feira, 26 de março de 2010

Devaneios, circunlóquios, lapsos...

"Eu tinha algo a dizer hoje... Algo que alguma música me fez pensar e que talvez despertasse o interesse de alguém... Mas como eu esqueci do que se tratava, se você não é realmente interessado(a) em saber da minha vida, pare de ler agora e vá caçar o que fazer, porque eu juro que nada além daqui será útil."

***

Pensei nisso várias vezes a vida toda, e recentemente mais ainda: a mundo gira. Não que isso seja novidade, ou que as coisas fiquem melhores por causa disso, mas o fato é que isso trás muitas novidades, e, de alguma forma, acho que é por isso que as coisas ficam melhores, de tempos em tempos...

Mas tem uma coisa que me intriga, nisso: Se o mundo continua dando voltas, significa que ele continua voltando sempre pro mesmo lugar! E se ele continua voltando sempre para o mesmo lugar, significa que encontraremos novamente os problemas que já solucionamos? Filosóficamente coerente, mas humanamente inviável. Afinal, pra que raios nos ocupamos de resolvê-los?

É engraçado que eu poça dizer tanta groselha, tanta paçoca, tanto pé-de-moleque, e mesmo quem enjoa de ouvir, acaba voltando pra ouvir mais, depois de uns copos d'água... E é mais estranho ainda que não mandei ninguém pro hospital, com crise diabética... Mas nem todo o "doce" na minha boca são groselhas, certo?

De quando em quando surge alguém na minha vida que vai gostar das coisas que eu falo, que eu faço e mesmo das que deixo de fazer. E durante 20 anos, isso incluia uma certa educação, ou certa índole que eu acabei perdendo... Ou da qual abri mão. E isso me faz pensar: se, sendo tão educado, tão bem quisto, tão... "bonito", eu nunca fui capaz de achar dentre elas alguém que fizesse par, será que agora, que me tornei um rebelde sem causa, que falo, além das groselhas, palavrões, que faz coisas ainda mais perigosas que colocar fogo na mão, que parou de escrever poesias com tanta frequência, que já não acha mais o mundo um lugar onde se deve procurar alegrias, será que é mais provável agora, que eu não sou mais o Jônathas, encontrar um par pra ele? (Risos)... O engraçado é que agora, mais do que antes, ele conhece a solidão... E, pela primeira vez, em 20 anos, essa solidão começou a doer... Eu ainda tenho suas lembranças, de quando ele dizia "Minha melhor companhia é a solidão!"... E ele dizia isso com tamanha convicção, porque realmente acreditava que estava melhor sozinho, já que consigo mesmo, não acreditava em mentiras... Nunca se amou o bastante pra acreditar que alguém poderia amá-lo. E sempre teve medo de amar tanto a ponto de sofrer, como os personagens de novelas e filmes que ele via, e achava que poderiam ser pessoas reais... Mas nunca se enganou a ponto de pensar que não amaria. (Risos)... É estranho pensar nesse Jônathas... É quase como se ele fosse outra pessoa...

O Jônathas não precisava mentir, não precisava falar palavrão, e acreditava em alcançar o céu... Hoje ele mente, pra tentar mudar de vida, fala palavrão mesmo que não precise e ainda acredita em céu, mas com a convicção de quem está fadado ao inferno... Não importa a crença do leitor, o Jônathas sabe bem em que acreditar...

O mais estúpido nisso tudo, é que, também pelo citado acima, as pessoas que deveriam estar próximas, julgam que tudo isso é apenas por um amor mal-sucedido... Quanta indiferença ao verdadeiro Jônathas... (Risos tristes) As pessoas me subestimam demais... Pensam que eu sou feito puramente de emoções e sentimentos... Mas eu também sou filósofo, e sei pensar quando preciso... Mas infelizmente, mais coisas na vida do Jônathas me deixam insatisfeito, além da solidão... Essa é apenas uma das minhas dores, e o amor frustrado é só uma cicatriz! Não pensem que apenas isso me levaria ao chão! Nunca! Eu sou forte pra lidar com isso, e com outras centenas de problemas iguais! Mas não fui forte suficiente pra enfrentar coisas das quais eu nem mesmo consigo falar... Eu apostei e perdi vezes demais pra distinguir qual foi o primeiro ou mesmo o último golpe que levei dessa vida... E continuo tentando bater forte o bastante pra seguir a diante.

...

Tento pensar em uma forma de explicar o que sinto, e o que me faz mal... Mas tudo o que consigo é digitar o que vem a seguir... E isso não satisfaria nem mesmo a curiosidade de quem chegou até aqui...

É por isso que termino assim.

terça-feira, 16 de março de 2010

Coisas que a ninguém interessa...

Sabem, eu estive pensando (coisa que eu nunca paro de fazer) e cheguei a uma conclusão. Algo que talvez me torne mais humano, coisa da qual eu nunca me gabei. Mas já que eu realmente estou me tornando cada vez mais humano, e sem qualquer desejo de me tornar um "bom humano", não me importo de dividir minha inveja com vocês.

Acho que poucos de vocês sabem quem é Paulinho Moska, mas muitos de vocês já ouviram a versão dele de "A Idade do Céu", que foi introdução de "Malhação", na rede Globo. E devo dizer uma coisa: eu não gosto das músicas dele, ou pelo menos da maioria, porque sinceramente, parece que nada na vida dele dá certo. O tempo todo ele canta coisas do tipo "não consigo te esquecer" ou "queria que algo fosse diferente"... Não com essas palavras...

Mas, de fato, não posso deixar de ouvir suas músicas, e recentemente descobri o porquê (ainda existe esse "porquê"?): elas dizem muito a respeito do que eu sinto. Por exemplo:

"Eu
Fiquei sozinho até pensar
Que estar sozinho é achar que tem alguém
Já me esqueci do que não fiz
O que farei pra te esquecer também?
Se eu não sei o nome do que sinto
Não tem nome que domine o meu querer
Não vou voltar atrás
O chão sumiu a cada passo que eu dei (Eu andei...)"

Acho que tenho alguma experiência pra falar de solidão... E de ilusão, também... Quanto a não saber o nome do que eu sinto, é algo maior, um pouco... Vejam:

"O amor que eu te tenho é um afeto tão novo
Que não deveria se chamar amor
De tão irreconhecível, tão desconhecido
Que não deveria se chamar amor

Poderia se chamar nuvem
Porque muda de formato a cada instante
Poderia se chamar tempo
Porque parece um filme a que nunca assisti antes

Poderia se chamar la-bi-rin-to
Porque sinto que não conseguirei escapulir
Poderia se chamar a u r or a
Pois vejo um novo dia que está por vir

Poderia se chamar abismo
Pois é certo que ele não tem fim
Poderia se chamar horizonte
Que parece linha reta mas sei que não é assim

Poderia se chamar primeiro beijo
Porque não lembro mais do meu passado
Poderia se chamar último adeus
Que meu antigo futuro foi abandonado

Poderia se chamar universo
Porque sei que não o conhecerei por inteiro
Poderia se chamar palavra louca
Que na verdade quer dizer: aventureiro

Poderia se chamar silêncio
Porque minha dor é calada e meu desejo é mudo

E poderia simplesmente não se chamar
Para não significar nada e dar sentido a tudo
"

(Não deveria se chamar amor)

to das músicas dele, ou pelo menos da maioria, porque sinceramente, parece que nada na vida dele dá certo. O tempo todo ele canta coisas do tipo "não consigo te esquecer" ou "queria que alg

E tem outras coisas que de quando em quando me ocorrem, como:

"Porque ao longo desses meses

Que eu estive sem você
Eu fiz de tudo pra tentar te esquecer

Eu já matei você mil vezes
E seu amor ainda me vem
Então me diga quantas vidas você tem."

(Quantas vidas você tem?)


Parece triste, pensar nessas coisas, né? Mas eu não me sinto triste, mesmo quando canto essa música... Frustrado, talvez, mas não triste. E acho que isso é o que me dá mais raiva por ainda ouvir as músicas dele: elas refletem, de alguma forma, tudo o que eu tenho sentido... Toda a frustração, e todas as desventuras... E, algumas vezes, também a tristeza... Mas essa já não me é o que costumava ser.


Uma das vantagens de não ser feliz, como eu costumava ser, é que as tristezas não parecem tão grandes... Isso me lembra o caso das gêmeas na mitologia que sonhavam o futuro: a que sonhava as tragédias, era feliz, sob argumento de que, quando se passa a noite vislumbrando tristeza, as coisas que se vê quando acordado não parecem ruins, ao passo que a segunda sonhava com tantas cenas alegres, que não importava o prazer, ela nunca sorria quando acordada.


De qualquer forma, sim, algumas vezes eu sinto tristezas extensas (que são melhores que tristezas profundas, na minha opinião), o que tomaria mais algum tempo:


"Álgida saudade me maltrata desta ingrata

Que não me sai do pensamento
Cesse o meu tormento, tréguas à minha dor
Ressaibos do meu triste amor

Atro é o meu grande martírio
Das sevícias tenho n'alma a cicatriz
Deus, tem compaixão deste infeliz
Mata meus ais...Por que sofrer assim
Se ela não volta mais?

Esse pobre amor que um dia floreceu
Como todo amor que é sem vigor, morreu
Ai, mas eu não posso esquecê-la não
A saudade é enorme no meu coração

Versos que a pujança desse amor cantei
Lira de poeta que a sonhar vibrei
Cinzas, tudo cinzas eu vejo enfim
Desta saudade enorme que reside em mim

Morto ao dissabor do esquecimento
Num momento ebanizado da paixão
Está um coração que muitas dores padeceu
Um pobre coração que é o meu

Dentro de minh'alma que se aflige
Tem um esfinge emoldurando muitas fráguas
Deus porque razão que as minhas mágoas,
A minha dor não fogem de minh'alma
Como fugiu o amor"

(Cinzas)

De qualquer maneira, acho que as coisas continuam as mesmas, não? Eu sendo um pouco diferente de todo mundo... Mas agora muito mais igual a ninguém. E cada vez mais humano, longe de ilusões de ser uma boa pessoa quando crescer... Acho que não tive tanta paciência quanto cheguei a pensar, porque cansei de esperar por algo que nem sempre desejei, mas que agora faz mais falta do que estou disposto a suportar...


E continuo falando de mistérios que não tenho a intenção de revelar, e continuo caminhando e continuo... Fui!