sábado, 12 de julho de 2008

Mais um sonho para ser contado...

Mas desse eu realmente gostei... Mais por ter sido bizarro e engraçado, que por outro motivo...

Bem.. Não melembro bem de como foio começo desse sonho, porque já tem duas noites que ele aconteceu, mas lembro vividamente das sensações que senti daquele momento em diante...

Eu estava subindo no ônibus, como faço todos os dias voltando do senai... A diferença é que, como era um sonho, o ônibus estava quase vazio! (Risos)

Uma amiga minha que pega esse mesmo ônibus, que aliás foi no ônibus que a conheci, estava no banco que fica ao lado do cobrador, passando a catraca. Eu a vi, e cumprimentei, mas passei direto por ela e fui me sentar ao lado de alguém que, embora eu não tenha até então visto, parecia estar me esperando: Soraya.

Ela estava mais à frente (ou seja, mais para o final do ônibus), sentada do lado do motorista.

Eu a cumprimentei antes de me sentar. Mas não me sentei como se senta em um banco de ônibus. O movimento que eu fiz, foi o que se faz para entrar num carro. E, de fato, depois de me sentar, eu fechei a porta do carro. Vejam como isso é estranho: eu estava no ônibus, no começo dessa história, mas do nada, eu bati a porta do carro!

Mas continua:

Se vocês observaram bem a narração, embora ela tenha sido desconexa o bastante para não haver sentido algum em se concluir alguma coisa, a Soraya é que estava no banco esquerdo, que corresponde, num carro, ao banco do motorista. E daí, para frente, não há mais nada que fosse incomum, pois ela é quem dirigia aquele carro.

E como dirigia, rápido. Parecia que estava com muita pressa! Não me lembro bem sobre o que é que nós conversávamos, mas ela acelerava cada vez mais, e fazia a mesma rota do ônibus que eu pego voltando para casa. De repente ela começa a acelerar como se vê em filmes, com aquela pose de quem busca a adrenalina. Eu segurei naquele suporte que ninguém sabe o nome, mas minha família conhece como "P.Q.P" e me segurei no banco... As janelas estavam abertas e o vento acentuava a cena. Não sei se por ela perceber que eu estava a ponto de fazê-lo, mas ela disse, meio como se estivesse me autorizando: "- Grita!" Eu coloquei a cabeça pela janela e dei um grito contido....
Olhei para ela, enquanto o carro seguia para uma ladeira a cima. Meio que combinamos isso no olhar e comoçamos um grito de "UHUUU!"...

Nesse momento eu acordei com o coração disparado e a mesma vontade de gritar! Permaneci na cama por mais uns instantes, mas a adrenalina não baixou por umas horas...

Me diverti com esse sonho e ele ficou na mina cabeça, aparecendo de quando em quando, então resolvi postá-lo.

É isso...

Ósculos, amplexos e reverências.

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