domingo, 27 de julho de 2008

Meme

Esse eu ganhei da Thaysa

Escolha uma banda: Pato Fu

Responda somente com os títulos das canções blz!

Descreva-se: Eu
O que as pessoas acham de você: Ando meio desligado
Descreva sua última relação: Ninguém
Descreva sua atual relação: Ninguém
Onde você queria estar agora: E o Vento Levou
O que você pensa sobre o amor: !
Como é sua vida: Quase
Se você tivesse direito a apenas um desejo: Sorria, Você Está Sendo Filmado!
Uma frase sábia: Estudar Pra Que?
Uma frase para os próximos: Antes Que Seja Tarde

Passando para Raquel, Lile e Intense

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Chaaaato... ^o^

Não sei mais o que é pior: Ferias que não são ferias, ou ferias que são um tédio...

Eu até estou tentando, mas está difícil! Parece que além de nada para fazer, eu tenho ninguém para visitar, conversar, encontrar... Quem não está viajando já mora a uma viagem daqui!

Que coisa desagradável... Eu não estou bravo com eles, nem sou egoísta a ponto de achar que eles sempre estariam disponíveis... Entretanto, não posso deixar de me chatear com isso. É quase uma revolta, para ser mais franco, mas eu não quero admiti-lo, porque isso não é muito típico de alguém como eu... Quero dizer, eu não faço o tipo que se revolta...

Mas vocês devem saber que eu estou perdendo o meu gênio, nos últimos dias... Os que leram os últimos tópicos, devem saber do ocorrido na sexta, quando eu quase perdi a cabeça... Pois bem, aquilo não foi o fim de seja lá o que for que está me tirando a paz!

Até mesmo o conto que eu estou escrevendo (e que não vou publicar) está me distraindo... Mas está ficando bom, eu acho... Só espero que o meu humor não estrague tufo, porque do jeito que as coisas estão, eu estou louco para acrescer um assassino serial e acabar com todos os meus tediosos personagens... (Risos) Brincadeira... Mas a parte do tédio é séria!

De toda forma, eu só vim dizer isso, mesmo... E já que estou aqui, vou fazer propaganda do meu novo blog, o “Sendo Eu Mesmo, Em Outra Versão”.

O link, caso alguém se interesse, é esse: http://verdadeirojoayres.blogspot.com/

Um aviso: se você quiser saber quem sou eu de verdade, não tem jeito melhor! Nele, quem fala não sou eu, propriamente, mas todas as minhas faces ocultas. Eu aconselho que leiam todos os tópicos, desde o primeiro, para entenderem melhor o que estou dizendo. Será bom para aquele que quiser saber mais sobre mim. Muito bom para os que acham que me conhecem tirarem a prova!

Amplexos, ósculos e apertos de mão.

sábado, 12 de julho de 2008

Mais um sonho para ser contado...

Mas desse eu realmente gostei... Mais por ter sido bizarro e engraçado, que por outro motivo...

Bem.. Não melembro bem de como foio começo desse sonho, porque já tem duas noites que ele aconteceu, mas lembro vividamente das sensações que senti daquele momento em diante...

Eu estava subindo no ônibus, como faço todos os dias voltando do senai... A diferença é que, como era um sonho, o ônibus estava quase vazio! (Risos)

Uma amiga minha que pega esse mesmo ônibus, que aliás foi no ônibus que a conheci, estava no banco que fica ao lado do cobrador, passando a catraca. Eu a vi, e cumprimentei, mas passei direto por ela e fui me sentar ao lado de alguém que, embora eu não tenha até então visto, parecia estar me esperando: Soraya.

Ela estava mais à frente (ou seja, mais para o final do ônibus), sentada do lado do motorista.

Eu a cumprimentei antes de me sentar. Mas não me sentei como se senta em um banco de ônibus. O movimento que eu fiz, foi o que se faz para entrar num carro. E, de fato, depois de me sentar, eu fechei a porta do carro. Vejam como isso é estranho: eu estava no ônibus, no começo dessa história, mas do nada, eu bati a porta do carro!

Mas continua:

Se vocês observaram bem a narração, embora ela tenha sido desconexa o bastante para não haver sentido algum em se concluir alguma coisa, a Soraya é que estava no banco esquerdo, que corresponde, num carro, ao banco do motorista. E daí, para frente, não há mais nada que fosse incomum, pois ela é quem dirigia aquele carro.

E como dirigia, rápido. Parecia que estava com muita pressa! Não me lembro bem sobre o que é que nós conversávamos, mas ela acelerava cada vez mais, e fazia a mesma rota do ônibus que eu pego voltando para casa. De repente ela começa a acelerar como se vê em filmes, com aquela pose de quem busca a adrenalina. Eu segurei naquele suporte que ninguém sabe o nome, mas minha família conhece como "P.Q.P" e me segurei no banco... As janelas estavam abertas e o vento acentuava a cena. Não sei se por ela perceber que eu estava a ponto de fazê-lo, mas ela disse, meio como se estivesse me autorizando: "- Grita!" Eu coloquei a cabeça pela janela e dei um grito contido....
Olhei para ela, enquanto o carro seguia para uma ladeira a cima. Meio que combinamos isso no olhar e comoçamos um grito de "UHUUU!"...

Nesse momento eu acordei com o coração disparado e a mesma vontade de gritar! Permaneci na cama por mais uns instantes, mas a adrenalina não baixou por umas horas...

Me diverti com esse sonho e ele ficou na mina cabeça, aparecendo de quando em quando, então resolvi postá-lo.

É isso...

Ósculos, amplexos e reverências.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Procura-se namorada.

Vim aqui me expor ao ridículo, de dizer que quero uma namorada.
Digo ridículo, porque é assim que me sinto em ter de admitir o que vim dizer aqui. Não que eu já não tenha feito muito pior, o que já é motivo para eu não me preocupar com isso...

O fato é que eu não sou o tipo de gente que atrai muitas candidatas, embora elas existam. Claro que eu já fiz, como todo homem, ou melhor, todo adolescente, e exagerei um pouco, contando vantagem, mas se fosse verdade que fossem tantas as minhas pretendentes, improvável que nenhuma me servisse. Na verdade, é na qualidade de ser humano que venho declarar que não posso ficar só por muito tempo mais.

Esclarecendo o que quero dizer, é que estou falado dos danos de personalidade que venho sofrendo. Já não é novidade para ninguém que eu tenho muitas personalidades. Também os que me acompanham há mais tempo hão de saber que até dei nomes a eles.
Não é que eu seja bipolar ou qualquer coisa assim! Eles não alternam entre um e outro, mas todos trabalham em conjunto, para que eu seja eu. Cada um tem um pequeno traço que os faz parte de mim. Sem cada um deles, eu não seria o que vocês conhecem.
Mas o fato é que há entre eles, os que eu não gosto que existam, embora também os julgue necessários. Karl-El é o principal deles. Ele é terrível e completamente desprovido de sentimentos bons por outras pessoas. Ele é tão frio, que mal poderia se arrepender de qualquer coisa. Se ele fosse eu, estejam certos de que eu já teria matado alguém com um sorriso no rosto.

Recentemente, ele, bem como outros do grupo, tem se tornado mais ativos. Há quem possa julgar isso uma coisa boa, mas eu não. É fato que eles me tornam uma pessoa mais ativa e mais interessada naquilo que eu deveria me centrar mais, mas em contra ponto, me torna a pessoa mais fria e perigosa que eu tenho a capacidade de ser.

A exemplo: Estava eu, ontem, indo ao Centro de Sto André, a pagar o curso de CFC (a saber “Centro de Formação de Condutores”), e fui caminhando. Encontrei a rua com alguma facilidade, mas eu teria de atravessar uma tremenda avenida para chegar ao lugar exato. O fiz e encontrei o lugar, que estava bem camuflado, parecendo mais um sindicato que qualquer outra coisa. Pois bem, levei comigo metade do dinheiro, achando que poderia pagar o resto depois. O parcelamento poderia ser feito, mas com a condição de que ficasse lá o cheque. Eu, mais por não ter pensado nisso antes que por outro motivo, fiquei furioso, comigo, por ter andado até ali para nada. Mas isso passa e eu até gosto de caminhar, o que me ajudou a relaxar no caminho de volta para casa. Andei cerca de 45 minutos, até então. Na volta, andei mais 30 minutos, que foram o suficiente para me acalmar, embora eu estivesse com o Sol nos olhos. Quando estava passando próximo à Estação Rodoviária de Santo André, subi o viaduto já do outro lado, vi à boa distância, que seria abordado por garotos de rua. Dois molecotes e duas garotas. As garotas deviam ter seus 14 anos, no máximo e os garotos, um com mais ou menos essa idade e o outro com aparência e tamanho de que tivesse sete. Eles chegaram pedindo dinheiro e eu, até então calmo, disse que não tinha. Eu estava preparado para a insistência, mas o garoto mais velho começou a engrossar, comigo. Eu fui perdendo a calma. Ele insistindo e eu ficando nervoso. Uma das garotas tentou enfiar a mão no meu bolso e eu tirei, com a intenção de quebrar o braço dela. Me contive e apenas soltei a mão dela.
O garoto veio querer engrossar ainda mais e eu não me contive: Comecei a gritar com ele, e quase parti a cara dele no tapa. Ficamos ali por uns segundo até que eu voltei a mim e, ainda furioso, mas com um arrependimento começando a aflorar, me afastei e segui meu caminho.

Agora o importante: O meu arrependimento. É um traço bem peculiar que eu desenvolvi, de amar aos desconhecidos. Principalmente por ter Jesus morrido por eles, também. Não sei se já comentei isso aqui, ou no outro blog, mas sou evangélico, freqüento uma igreja batista, e, não que seja por isso, mas sempre tentei me comportar com todo o respeito ao próximo e amor. O fato é que eu sou um igualitário pacifista. Tenho meus preconceitos, mas todos eles estão justificados na minha mente o que os faz diferente de um preconceito: são opiniões formadas.

O fato é que e teria realmente batido naquele garoto, se eu não tivesse saído de lá em tempo. Só Deus sabe se eu teria parado com a surra, ou se eu não teria mesmo matado, aquele pobre garoto. Há quem vá me censurar, reprovar, ou até estranhar que eu tenha deixado passar, ou que eu esteja pensando assim deles. Mas é como eu me sinto: eles estão perdidos, mortos e eu não estendi minha mão para ajudar, apenas os coloquei mais no fundo. Que vergonha eu sinto do que senti naquele momento.

E não me digam que é natural do ser Humano, porque eu sempre fui exceção quando se trata de “natural do ser humano”. Eu gosto de pensar no tema “Sedes, pois meus imitadores, como eu sou de Cristo”, dito pelo apostolo Paulo. E Jesus teria feito mais por eles, se eles o tivessem tentado assaltar. Ele os teria salvo e eu simplesmente não quis isso. Pelo contrário: quis mais é que eles fossem para o inferno naquele exato instante.
Não pensem que estou me fazendo de santo ou coisa assim, muito pelo contrário: me julgo o pior dos pecadores.

Então vou entrar no assunto que vim tratar hoje: Eu preciso de uma namorada. De preferência uma que seja portátil, para eu poder leva para onde eu for.

Por que?! Porque quando eu tiver alguém para impressionar, provavelmente eu não vou ter esse tipo de pensamento.
Para que?! Para eu poder mimar, dar carinho e, nesses momentos, poder desabafar.

Tudo bem que eu tenho o meu blog e que eu posso desabafar aqui, mas eu não sou assim. Eu quero alguém para conversar sempre, mesmo que eu não esteja me sentindo uma boa companhia. Mesmo que o mundo não faça sentido, alguém que venha sorrir para mim. Alguém que eu possa amar incondicionalmente, sem esperar pela reciprocidade, porque eu sei que ela existe. Alguém que vai se machucar sempre que eu perguntar se ela me ama, porque ela vai achar que eu estou duvidando, quando na verdade eu só vou estar buscando ouvir isso da boca dela. Eu quero o que eu sei que é bom para mim, mesmo que eu não entenda porquê é bom para mim.

Eu quero parar de chorar por dentro, já que por fora eu choro muito raramente. Eu choro na presença de Deus, mas isso já não me é suficiente. E nem deveria ser suficiente, ou deus nunca teria feito a mulher.

“E viu Deus que não era bom ao homem estar só e, fazendo-lhe cair num profundo sono, tomou uma de suas costelas e fechou a carne por cima dos ossos e daquela costela fez a mulher e a deu por companhia ao homem”.

É isso que eu quero: uma companhia.

Desculpem o meu prolongado desabafo, que foi ainda mais prolongado pela narração e pelas explicações, talvez exaustivas e demasiadas.

Se você leu tudo, muito obrigado. Se leu metade, não deve ter chegado até aqui. Se nem se prestou a perder o seu tempo comigo, eu entendo.

Sem ósculos, nem amplexos, reverencio e me retiro.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Ociosidade...

Não tenho nada a dizer... Mas estou entediado e resolvi publicar uma poesia... Não sei se já a publiquei em algum lugar antes, mas lá vai:

Não sei se já disse, mas dirá um velho deitado...

Maria-mole em Rapadura:
Prato feito com mistura!
Coração mole em cabeça dura,
Tanto bate até que enfarta!

Com bife e baião,
O baiano enche o prato.
Com amor e poesia,
O coração me enche o saco!

Carregar uma pedra,
Uma andorinha só não faz.
Verão:
Carregar uma maleta,
Nem sempre é mais leve que carregar um caixão.

Quem rima com a rima dos outros não faz poesia.
Quem pisa no pé dos outros faz os outros cantarem ópera!

Não sou bom com ditados prontos,
Mas não é por isso que não os uso.
Essa última estrofe não rima,
Mas é de coração!


Jônathas Oliveira Ayres – 01/07/2008
Me pergunto se isso tem alguma graça... Será que foi o meu objetivo ao escrevê-la?
De toda forma, foi só para matar o tempo,porque eu estou muitíssimo entediado! T.T
Ósculos, amplexos e reverências.

sábado, 5 de julho de 2008

Sinesto sonho...

Não sei se devia contar aqui... Mas não sei se devo contar a qualquer pessoa. Mesmo porque ninguém há, que me ocorra contar isso.
Mas isso está na minha mente, com tal intensidade, que talvez seja eu a não querer que passe em branco.

Tudo começou hoje de manhã, pouco depois das 8 horas. Ou é o que eu acho, porque eu estava dormindo e o tempo dos sonhos é tão infimo quanto eterno, de forma que não posso dizer quanto tempo exatamente durou aquilo.
O importante é que tudo começou com o meu sonho. Um dos mais estranhos que já tive.

Não me lembro de muitos detalhes, agora, ou de como eu cheguei à cena que agora narrarei, com a maior riquesa de detalhes significativos, de acordo com meu ponto de vista.

Eu estava na sala da casa do meu avô, e, sentada no sofá, estava uma amiga minha, que eu não vejo há bem um ano e meio. Talvez um pouco menos.
Na verdade, eu estava entrando na casa, no momento em que alguém, que não sei quem era, estava passando por essa minha amiga (que nunca esteve aqui, posso afirmar). E esta minha amiga tinha o olhar triste, cassando... Quase como se a alma dela estivesse se quebrando...
E eu me desesperei ao vê-la naquele estado. Até então, nada de muito estranho, porque eu sou muito emotivo, quando se trata de qualquer amigo meu, mesmo que eu não demonstre. E foi assim exatamente, que sucedeu. Eu fui imediatamente me sentar ao lado dela, mas não fiz transpassar o que sentia.
Perguntei, passando o meu braço esquerdo por cima do ombro dela:
-O que está acontecendo?
Ela se aconchegou em mim e começou a chorar muito. Eu a abracei e, aí começa a parte estranha:

Ela me olhou e fechou os olhos, como se fosse me beijar. Eu não tinha motivos, nem vontade para fazê-lo naquele momento (e, se tratando dela, em momento nenhum, já que meu amor declarado diversas vezes, neste blog, não é dedicado a ela).
Mas o mais estranho, foi que depois de já ter, sem perceber que o fazia, começado o beijo, tentei me afastar, mas simplesmente não conseguia! Eu até interrompi o contato com os lábios dela, mas parecia que meus lábios estavam sendo sugados pelos dela.
e a parte mais surreal do sonho é que, embora não estivessemos nos tocando, parecia que sim e eu comecei a sentir como se a alma dela estivesse sendo sugada através dos meus lábios.
Foi muito estranho aquilo.
E depois eu acordei, e estava com a sensação de que a tristeza toda que ela sentia, estivesse em mim.

Fiquei com esse sonho na cabeça a manhã toda. Fui na auto-escola, pra dar entrada na papelada, coisa que eu quase adiei, mas ia dar muito na cara e meus pais iam acabar questionando. Quando terminei, fui para casa, só para ligar pra ela, mas ela não atendeu o celular e a mãe dela disse que ela estava trabalhando ne que eu so ia conseguir falar com ela, depois das 22 horas.

Eu até dei uma discontraída agora há pouco, conversando com uma outra amiga minha, mas esse pensamento tornou à minha cabeça e, num ato desesperado, vim desabafar aqui...

Perdoem a minha incoerência e, não precisam comentar isso, se não quiserem (por favor não o façam).
Eu só precisava desabafar e não tinha para quem.