Oh! Albatroz, que tem o poder de voar ao redor do mundo,
Venho pedir vossa ajuda, para encontrar um tesouro distante!
Sei que não vos parece grandemente importante,
Mas clamo e suplico em gemido profundo!
Vinde e carregai-me em vosso lombo sagrado!
Vinde e levai-me a conhecer nossa Romani!
Tenho saudades do tempo em que, sem saber conheci
Aquela que me faria sentir como humano acorrentado!
Mas não é esse o nome com o qual tenho sonhado...
Não é dela o rosto que eu conheci!
Acompanhei a jornada de Cali, estando calado,
Mas foi por Jeane que encontrei aquele grupo itinerante,
Não foi pelo amor de Esmeralda, ou pelos conselhos do Mestre das Encruzilhadas...
Foi por uma amizade sincera que descobri a vida do viajante...
Queria muito olhar nos olhos de Romani... Mas não para conhecer o espirito da cigana... E sim para ver o belo sorriso da atriz... da repórter... da estudante... da Amiga.
Deixo apenas um abraço...
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
O silêncio que ninguém ouviu...
Não, Soraya, eu não vou pedir permissão para publicar seus textos. Tenho esse direito adquirido, registrado e timbrado!
As palavras às vezes fogem da minha boca.
Mesmo assim, parece que niguém as ouve.
Sinto que mesmo que me faltasse o fôlego,
Ninguém ligaria para o meu grito.
Quando me calo,
Não faz a mínima diferença,
Pois a minha voz, é muda,
E o eco da minha cela, é surdo.
Ás vezes faço barulho entre as grades,
Mas não passa de um mero ruído.
Por fim,
Todas as noites,
A realidade me pede para desistir,
Mas a ilusão me mantém gritando!
(Por: Soraya Teixeira de Freitas)
Eu poderia publicar aqui, também, o pequeno disparate que escrevi apenasmente pensando no título da obra a cima. Mas não vou.
Assim mesmo: Sem explicações.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Dia desses na varanda...
Eu sei que esse dia passou... Na verdade, fazem uns três dias que aconteceu... Numa noite de sexta-feira, quando eu cheguei na varanda, vi o significado dessa música como um trailer... E no sábado pela manhã, ouvia a letra.
Fiquei o final de semana com essa música na cabeça, e uma amiga no coração. Acordei na segunda-feira sabendo que estava atrasado.
Segue um presentinho para essa amiga, a quem eu nunca pude, no sentido literal, estender um ombro amigo.
Fiquei o final de semana com essa música na cabeça, e uma amiga no coração. Acordei na segunda-feira sabendo que estava atrasado.
Segue um presentinho para essa amiga, a quem eu nunca pude, no sentido literal, estender um ombro amigo.
Esperando Aviões - Vander Lee
Meus olhos te viram triste,
Olhando pro infinito.
Tentando ouvir o som do próprio grito...
Olhando pro infinito.
Tentando ouvir o som do próprio grito...
E o louco que ainda me resta
Só quis te levar pra festa.
Você me amou de um jeito tão aflito.
Só quis te levar pra festa.
Você me amou de um jeito tão aflito.
Que eu queria poder te dizer sem palavras!
Eu queria poder te cantar sem canções!
Eu queria viver morrendo em sua teia;
Seu sangue correndo em minha veia;
Seu cheiro morando em meus pulmões;
Eu queria poder te cantar sem canções!
Eu queria viver morrendo em sua teia;
Seu sangue correndo em minha veia;
Seu cheiro morando em meus pulmões;
Cada dia que passo sem sua presença
Sou um presidiário cumprindo sentença...
Sou um velho diário perdido na areia
Esperando que você me leia
Sou pista vazia esperando aviões...
Sou um presidiário cumprindo sentença...
Sou um velho diário perdido na areia
Esperando que você me leia
Sou pista vazia esperando aviões...
Sou o lamento no canto da sereia
Esperando o naufrágio das embarcações...
Esperando o naufrágio das embarcações...
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Um novo dia pra uma nova história
Naquele dia, tudo era igual a sempre. Ele era diferente de todo mundo. Mas naquele dia, não importava, porque tudo estava recomeçando. Ele estava chegando numa escola nova. Numa cidade nova. Logo se mudaria para perto dali. Tudo estava de acordo. Nada em seu passado importaria. Viraria mais uma página, mas dessa vez para dar início a um capítulo completamente novo. Pelo menos foi o que pensou, naquela manhã de uma quinta-feira.
"Que droga de ideia é essa, de começar o ano letivo numa quinta-feira?" pensou. Mas foi um lapso momentâneo, e logo voltou a pensar em quantas coisas precisava deixar para trás. Era apenas um nerd sem nome e sem rosto, de quem ninguém se lembraria em sua outra vida. Mas tinha aprendido a deixar a sua marca. Certamente seria lembrado, dessa vez. Faria de tudo pra que, daquele ano em diante, onde quer que passasse, fizesse pelo menos um amigo. E essa era a diferença fundamental para o sucesso de seus planos mais novos.
Quando se deu conta, já estava na escola nova, olhando ao redor, e procurando saber como funcionava esse novo universo. Tratou de seguir a multidão até a quadra poli-esportiva do novo colégio, procurando informações sobre qual sala de aula deveria procurar. Teve tempo suficiente para memorizar alguns rostos, e sentir a presença de algumas pessoas das quais decidiu que não se aproximaria. Encontrou também alguns rostos que já havia visto, mas não saberia dizer onde ou quando. Encontrou uma folha com dezenas de nomes começando com suas iniciais, e logo descobriu a que sala deveria se dirigir, mas isso não ajudava muito, já que não sabia onde ficavam as salas de aula naquele colégio. Seu raciocínio estava muito acelerado, para o esperado, já que foi a primeira vez em algum tempo que acordou cedo, e não conseguia parar de comparar expressões e criar expectativas sobre cada pessoa que conseguia memorizar. Viu uma menina muito bonita, que lhe chamou a atenção rapidamente e concluiu "está aí uma pessoa que provavelmente não será minha amiga".
Não é que sua auto estima fosse tão baixa. Mas a vida lhe ensinou que quando alguém do sexo oposto tem tanta beleza, geralmente fica cercada de pessoas do sexo masculino que querem algo que ela finge não saber o que é. Sem contar nas garotas que parecem ser amigas dela. Muito enfase na palavra PARECEM. Seria perder tempo continuar focando nela. Encontrou outros rostos bonitos, mas nenhum lhe deu a sensação de que dividiriam a mesma sala de aula. Algumas pessoas mais velhas, outras mais novas... Algumas até pareciam ter a idade certa, mas não lhe davam a sensação que conviveriam muito.
De repente olhou para o relógio e, embora não parecesse ter passado mais de vinte minutos que estava ali, tinha a sensação de que estava tempo demais num lugar só. Todos começavam a se dirigir para algum lugar, menos ele. Olhou ao redor, para ter a certeza de qual o caminho que levaria a algum lugar, e deu uma última olhada antes de o seguir. Viu entrar pela porta uma pessoa que lhe chamou a atenção. Era, de algum modo familiar, mas não pelo rosto, ou pela forma de se mover. Então como será que essa pessoa parecia já ter passado pela vida dele? O movimento parou no começo de um corredor mais estreito, o que o fez perder o pensamento. Finalmente avistou uma plaquinha:
Salas
1 - 8 >
9 - 16 <
Seguiu pelas escadas antes desse corredor, e chegou a mais um corredor. Ao final, uma parede de tijolos. Teve a impressão de que veria algumas portas se seguisse até o final, mas prestou mais atenção no outro lance de escadas. Deduziu que a sala que procurava (número 6) não estaria no alto daquela escada, então seguiu para o fim do corredor, achando uma porta à esquerda, com o número 6 acima do batente.
A primeira coisa que notou ao entrar, foi que a menina bonita estava lá. Sentada exatamente no meio da sala. A segunda, é que estava atrapalhando a entrada de alguém atrás de si. Tratou de procurar uma cadeira desocupada entre a menina bonita e a saída. Não seria uma ideia muito inteligente se aproximar dela. Sentar-se muito atrás não ajudaria a fazer amizades muito úteis, e isso ele já havia descoberto no mais-que-perfeito. Também escolheu aquele a primeira cadeira da fila, porque facilitaria a saída em caso de qualquer necessidade. Não que não considerasse também a adaptação aos novos óculos.
Olhou em volta, pensando em como cumprimentar as pessoas, mas seus olhos pousaram em outra pessoa que definitivamente lhe chamava a atenção. Alguém que, pela segunda vez, emanava aquela energia conhecida, mas que não poderia adivinhar quem era. Era bonita, também, mas não foi isso que importou, naquele momento. E então uma decisão mudou o rumo da sua vida naquele momento, até o dia de sua morte: ele foi se apresentar. O seu instinto não se enganou daquela vez. Seriam amigos para sempre... (exceto por aquela vez, que não vem ao caso, quando estamos contando o começo dessa história).
O nome dela: Estrela. O erro: Sentar-se ao lado dele. Em qualquer outra situação, ela estaria livre de um amigo que teria de carregar até que a vida adulta os alcançasse.
***
Será que essa história tem continuação? E será que virá parar aqui? E quem será o protagonista da narrativa?
***
Fui!
"Que droga de ideia é essa, de começar o ano letivo numa quinta-feira?" pensou. Mas foi um lapso momentâneo, e logo voltou a pensar em quantas coisas precisava deixar para trás. Era apenas um nerd sem nome e sem rosto, de quem ninguém se lembraria em sua outra vida. Mas tinha aprendido a deixar a sua marca. Certamente seria lembrado, dessa vez. Faria de tudo pra que, daquele ano em diante, onde quer que passasse, fizesse pelo menos um amigo. E essa era a diferença fundamental para o sucesso de seus planos mais novos.
Quando se deu conta, já estava na escola nova, olhando ao redor, e procurando saber como funcionava esse novo universo. Tratou de seguir a multidão até a quadra poli-esportiva do novo colégio, procurando informações sobre qual sala de aula deveria procurar. Teve tempo suficiente para memorizar alguns rostos, e sentir a presença de algumas pessoas das quais decidiu que não se aproximaria. Encontrou também alguns rostos que já havia visto, mas não saberia dizer onde ou quando. Encontrou uma folha com dezenas de nomes começando com suas iniciais, e logo descobriu a que sala deveria se dirigir, mas isso não ajudava muito, já que não sabia onde ficavam as salas de aula naquele colégio. Seu raciocínio estava muito acelerado, para o esperado, já que foi a primeira vez em algum tempo que acordou cedo, e não conseguia parar de comparar expressões e criar expectativas sobre cada pessoa que conseguia memorizar. Viu uma menina muito bonita, que lhe chamou a atenção rapidamente e concluiu "está aí uma pessoa que provavelmente não será minha amiga".
Não é que sua auto estima fosse tão baixa. Mas a vida lhe ensinou que quando alguém do sexo oposto tem tanta beleza, geralmente fica cercada de pessoas do sexo masculino que querem algo que ela finge não saber o que é. Sem contar nas garotas que parecem ser amigas dela. Muito enfase na palavra PARECEM. Seria perder tempo continuar focando nela. Encontrou outros rostos bonitos, mas nenhum lhe deu a sensação de que dividiriam a mesma sala de aula. Algumas pessoas mais velhas, outras mais novas... Algumas até pareciam ter a idade certa, mas não lhe davam a sensação que conviveriam muito.
De repente olhou para o relógio e, embora não parecesse ter passado mais de vinte minutos que estava ali, tinha a sensação de que estava tempo demais num lugar só. Todos começavam a se dirigir para algum lugar, menos ele. Olhou ao redor, para ter a certeza de qual o caminho que levaria a algum lugar, e deu uma última olhada antes de o seguir. Viu entrar pela porta uma pessoa que lhe chamou a atenção. Era, de algum modo familiar, mas não pelo rosto, ou pela forma de se mover. Então como será que essa pessoa parecia já ter passado pela vida dele? O movimento parou no começo de um corredor mais estreito, o que o fez perder o pensamento. Finalmente avistou uma plaquinha:
Salas
1 - 8 >
9 - 16 <
Seguiu pelas escadas antes desse corredor, e chegou a mais um corredor. Ao final, uma parede de tijolos. Teve a impressão de que veria algumas portas se seguisse até o final, mas prestou mais atenção no outro lance de escadas. Deduziu que a sala que procurava (número 6) não estaria no alto daquela escada, então seguiu para o fim do corredor, achando uma porta à esquerda, com o número 6 acima do batente.
A primeira coisa que notou ao entrar, foi que a menina bonita estava lá. Sentada exatamente no meio da sala. A segunda, é que estava atrapalhando a entrada de alguém atrás de si. Tratou de procurar uma cadeira desocupada entre a menina bonita e a saída. Não seria uma ideia muito inteligente se aproximar dela. Sentar-se muito atrás não ajudaria a fazer amizades muito úteis, e isso ele já havia descoberto no mais-que-perfeito. Também escolheu aquele a primeira cadeira da fila, porque facilitaria a saída em caso de qualquer necessidade. Não que não considerasse também a adaptação aos novos óculos.
Olhou em volta, pensando em como cumprimentar as pessoas, mas seus olhos pousaram em outra pessoa que definitivamente lhe chamava a atenção. Alguém que, pela segunda vez, emanava aquela energia conhecida, mas que não poderia adivinhar quem era. Era bonita, também, mas não foi isso que importou, naquele momento. E então uma decisão mudou o rumo da sua vida naquele momento, até o dia de sua morte: ele foi se apresentar. O seu instinto não se enganou daquela vez. Seriam amigos para sempre... (exceto por aquela vez, que não vem ao caso, quando estamos contando o começo dessa história).
O nome dela: Estrela. O erro: Sentar-se ao lado dele. Em qualquer outra situação, ela estaria livre de um amigo que teria de carregar até que a vida adulta os alcançasse.
***
Será que essa história tem continuação? E será que virá parar aqui? E quem será o protagonista da narrativa?
***
Fui!
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Quem são vocês?
Apenas mais devaneios e conclusões a que eu não sei se já cheguei...
Pensei hoje em muitas amizades que tive... E na forna como se dissolveram... Ou na forma como se mantiveram... Sumiram ou cresceram...
Tive um amigo mais chegado que um irmão... O mesmo amigo que não será convidado para o meu casamento...
Tive bons amigos, dessas amizades que duram muito... Até a formatura, pelo menos... Na verdade, não mais que isso.
Tive amigos dos quais os nomes não me lembro.
Tive amigos nas escolas... Nos cursos... No passado.
Tenho amigos que não parecem mais meus amigos. Mas ainda nos sentimos amigos uns dos outros. Mesmo que seja para nos falarmos em ocasiões sorteadas pelo acaso.
Tenho duas irmãs. Uma delas se chama Daniele Alves Dante. Tem tudo de perfeito cabível a um humano. Conhece bem, até, os caminhos que meus pais querem que eu siga. A outra, Raquel Teixeira de Freitas. O oposto da primeira. Mas não menos perfeita. Apenas segue um caminho diferente, com um coração tão puro quanto. Dois corações cujo valor não pode se comparar com os medíocres valores de pedras "preciosas".
E tem a Soraya... O que dizer da Soraya? É difícil falar dela... Primeiro, porque qualquer comentário pode ser mal interpretado. E segundo, porque eu não sei se existe algo para definir essa amizade, em particular. Somos mais que amigos. Somos como mestre e pupilo. Mas revezamos nos papeis. Somos como muletas, um para o outro. E também não sabemos quando seremos o aleijado. E mesmo assim, algumas vezes sinto como cresceu a distância entre nós. Acho que sempre seremos assim, a cada vez que nos encontrarmos(posso dizer que nos encontramos, se não nos vemos?). De certo, nunca seríamos amantes. E amizade nem de perto definiria o que há entre nós.
Jeane Meire Eufrásio da Silva. A amiga da Varanda. A única que já pisou lá. Minha amiga Mossoroense, a quem eu carinhosamente apelidei de "Mossoroca". Minha amiga de confidências que não chegariam a mais ninguém. Mas também, a quem chegariam, se não temos mais amigos em comum? E, para mim, o importante é que ela as leia.(Porque ouvir, é difícil... Nem que eu gritasse os meus sussurros a pulmões abertos).
Keyla Cristina Costa (quase Ayres)... É a Keyla... Keyla Cristina Costa, e como eu queria, que também já fosse Ayres. Aquela com quem eu vou me casar. Não! Aquela que vai assinar um papel junto comigo, para formalizar como manda a lei dos homens... Aquela com quem troquei votos. Com quem meu coração se casou há muito tempo. A pessoa certa, no lugar certo e, só talvez, no tempo errado. Mas ainda assim, a pessoa certa. Logo seremos um, aos olhos dos homens. Como sei que somos, aos olhos de Deus, para quem mil anos são como o dia que passou. Ela é minha amiga. E é minha esposa. Assim creio.
Quem são vocês? Meus amigos? Meus amores? São meus... ... ...?
Pensei hoje em muitas amizades que tive... E na forna como se dissolveram... Ou na forma como se mantiveram... Sumiram ou cresceram...
Tive um amigo mais chegado que um irmão... O mesmo amigo que não será convidado para o meu casamento...
Tive bons amigos, dessas amizades que duram muito... Até a formatura, pelo menos... Na verdade, não mais que isso.
Tive amigos dos quais os nomes não me lembro.
Tive amigos nas escolas... Nos cursos... No passado.
Tenho amigos que não parecem mais meus amigos. Mas ainda nos sentimos amigos uns dos outros. Mesmo que seja para nos falarmos em ocasiões sorteadas pelo acaso.
Tenho duas irmãs. Uma delas se chama Daniele Alves Dante. Tem tudo de perfeito cabível a um humano. Conhece bem, até, os caminhos que meus pais querem que eu siga. A outra, Raquel Teixeira de Freitas. O oposto da primeira. Mas não menos perfeita. Apenas segue um caminho diferente, com um coração tão puro quanto. Dois corações cujo valor não pode se comparar com os medíocres valores de pedras "preciosas".
E tem a Soraya... O que dizer da Soraya? É difícil falar dela... Primeiro, porque qualquer comentário pode ser mal interpretado. E segundo, porque eu não sei se existe algo para definir essa amizade, em particular. Somos mais que amigos. Somos como mestre e pupilo. Mas revezamos nos papeis. Somos como muletas, um para o outro. E também não sabemos quando seremos o aleijado. E mesmo assim, algumas vezes sinto como cresceu a distância entre nós. Acho que sempre seremos assim, a cada vez que nos encontrarmos
Jeane Meire Eufrásio da Silva. A amiga da Varanda. A única que já pisou lá. Minha amiga Mossoroense, a quem eu carinhosamente apelidei de "Mossoroca". Minha amiga de confidências que não chegariam a mais ninguém. Mas também, a quem chegariam, se não temos mais amigos em comum? E, para mim, o importante é que ela as leia.
Keyla Cristina Costa (quase Ayres)... É a Keyla... Keyla Cristina Costa, e como eu queria, que também já fosse Ayres. Aquela com quem eu vou me casar. Não! Aquela que vai assinar um papel junto comigo, para formalizar como manda a lei dos homens... Aquela com quem troquei votos. Com quem meu coração se casou há muito tempo. A pessoa certa, no lugar certo e, só talvez, no tempo errado. Mas ainda assim, a pessoa certa. Logo seremos um, aos olhos dos homens. Como sei que somos, aos olhos de Deus, para quem mil anos são como o dia que passou. Ela é minha amiga. E é minha esposa. Assim creio.
Quem são vocês? Meus amigos? Meus amores? São meus... ... ...?
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