quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Telefonemas noturnos...

Eu nunca gostei muito de falar no telefone... Não sei porquê exatamente, mas sempre me deixa curioso para olhar no olho da pessoacom quem converso e notar todas as mudanças de humor...

Mas isso não é tudo... Eu também não gosto muito de ter limite de tempo pra falar... De me preocupar com a conta, que ficaria enorme se eu passasse todo tempo que desejo conversando com algumas pessoas... Além de não poder falar co algumas pessoas ao mesmo tempo, já que não sou adepto das tecnologias de "teleconferência"... Mesmo no msn (que eu falo muito, por sinal), eu posso fazer tudo isso aí em cima, com a escessão de não ter o 'olho no olho' e a desvantagem de nem mesmo ouvir a voz da pessoa para sentir as sutiezas da mudança de humor e etc...

Entretanto, (aconteceu na noite do último domingo) uma vez (eu me lembro bem, já que não é costumeiro alguém querer falar comigo ao telefone), alguém me chamou ao telefone. (Estou sendo repetitivo, mas é porque os parênteses são pesamentos independentes à narrativa)
Uma amiga com quem eu, na verdade, acabara de falar pessoalmente, me veio dizer que eu não tinha falado direito com ela... (E é verdade, agora que pensei nisso, mas eu tive de sair às pressas por uma emergência de família, que eu só vou contar outro dia) E falou comigo, por alguns minutos, que eu nem notei que passaram...

Ela, muito provavelmente, nem ligou pra isso, mas eu fiquei muito feliz de ouvir aquela voz amiga... Realmente me deixou muito alegre a minha noite inteira passou a ser gostosa... Pensar em coisas do passado (que já se tornou uma espécie de T.O.C.)... Eu cheguei em casa (estava na casa do meu avô) tão despreocupado de tudo que até pensei em vir postar no mesmo instante, mas lembrei que já era tarde pra isso... Ou cedo, melhor dizeo... Quase 1h...

Começo a pensar que telefonemas não são tão ruins assim.

Por hora é só... Mais tarde eu conto sobre aquela emergência, que na verdade de emergente não tem nada.

Um abraço a todos.

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi, Jô!
Eu não curto muito telefone não. Sei lá, prefiro o "ao vivo" mesmo. Sempre sou direta e rápida no telefone, porque me angustia não olhar pra quem eu tô falando. Sei lá... essas neuroses da vida.
Espero que esteja tudo bem com a sua emergência não emergente.
Bjo

Telma Rodrigues disse...

Facilitam muito é verdade, mas não há nada como uma conversa cara-a-cara. =)