sexta-feira, 1 de maio de 2009

Devaneando...

Qundo poste ontem à noite, pensei que só voltaria aqui depois de receber alguns comentários (que provavelmente não virão). Mas hoje eu senti uma vontade incontrolável de vir publicar alguma coisa... Algum sentimento, talvez...

Já que começamos falando de sentimentos, vou desviar o assunto por um instante e dizer da minha emoção, que é de grande felicidade... Não tem um motivo específico, embora pudesse ter, já que o jantar de sábado passado foi o suficiente para alguém como eu... (lembrei do texto dos três pontinhos... Realmente: melhor que vírgula!) Ou melhor dizendo, foi um catalisador de felicidade! Hehehehe

E vamos a mais um sentimento: (Mas qual?) ... (pensa mais um pouco)... (30 segundos depois, o que é muito para um cérebro como o meu: ) Frustração.

Mas, será que esse é o sentimento certo? Sei lá... Talvez isso seja outra emoção, já que um sentimento tende ao infinito, enquanto que as emoções são sempre passageiras... Não vem ao caso...

O caso, mesmo, é que a frustração estava lá... Será que as pessoas não podem ter um pouco mais de fé em mim?! Será que eu não posso mesmo ter boas intenções, no final das contas?! Será que por que a maioria das pessoas nesse mundo só quer saber de pegação, eu não posso ser sincero em minhas carícias?!


Estava eu, ontem, no SENAI, quando veio uma amiga minha, no momento do intervalo, e ela estava séria. Eu não sou o cara mais observador do mundo, mas estou entre os dez mais... Quando ela sentou-se ao meu lado, logo vi que não era seriedade o que ela sentia, mesmo porque minha intuição é muito aguçada, quando se trata de sentimentos. Ela estava muito triste, e o motivo eu não vou expor aqui, então eu a acompanhei até extrair dela a verdade (sobre como ela se sentia, não o porquê). Eu sabia que ela estava triste, mas não poderia falar com ela, se ela não me desse essa abertura, então ela precisava dizer... E ela estava muito triste mesmo, coisa que eu nunca tinha visto, em se tratando dessa pessoa. Finalmente a fiz sentir-se à vontade para chorar. Logo a sala se encheria de gente, então nós saímos da sala e fomos conversar em um canto, não muito isolado, mas que permitisse um mínimo de privacidade. Nesse momento as pessoas passavam e ela já não estava mais chorando, então, as pessoas não tinham PR que pensar que estivéssemos falando sobre o que estávamos falando... Mas daí a pensar que eu estava com qualquer tipo de intenção para com ela, ou às avessas, isso chega a ser um insulto, para mim! Ainda mais se tratando de pessoas com quem eu convivo e me relaciono abertamente!

É verdade que eu sempre estou cercado de mulheres, não por eu estar procurando uma (e realmente estou), mas porque a companhia delas é mais agradável que a dos homens! Elas não falam tantos palavrões, não discutem futilidades, como futebol, até se controlam, na minha presença (ou dão essa impressão) quando vão falar de algum “gatinho”, embora eu já tenha, realmente, ouvido comentários que eu preferiria ter evitado, mas nada no mundo é perfeito, certo? Pelo menos aos olhos dos homens, porque o Deus que criou o mundo é perfeito! Mas, como eu disse, é só uma questão de vantagens e desvantagens. Não tenho intenção nenhuma de aprofundar o relacionamento com qualquer uma delas (e se vier a ter, não me referirei a ela em uma frase que contenha a palavra “qualquer”, senão para negar que ela seja uma) , mas é uma cena comum, eu com alguma mulher, menina, garota, do lado. E, por coincidência, pelo que pude notar, a maioria delas é desejável aos olhos masculinos. Isso, de certa forma, eu posso entender como motivo para que façam certos comentários. E, na minha inocência, certas vezes até faço coisas que podem ser vistas com maus olhos... Mesmo assim, se uma pessoa me conhece, jamais dirá que eu tenho essas intenções maldosas de que sou acusado! E isso (as acusações, que fique claro!) me fere!

E bem... Tenho um professor que sempre me vê nessas situações, não porque eu as provoque, a meu ver, mas porque ele busca enxergar isso. Ele, que diz, aos 36 anos, ser virgem, e que quer conhecer alguém para respeitar, não para transar apenas, não vai aceitar que eu também seja uma pessoa conservadora, de moral e libido inquestionáveis, e etc.? Será que ele é mesmo o que diz ser? Vou começar a provocá-lo onde dói! Veremos se será como ele diz!

De qualquer modo, essa passou e não foi só ele a comentar que eu estivesse com uma senhorita conversando no canto... E nem foi nesse momento que ele comentou qualquer coisa, mas sim mais tarde, quando eu passei o braço sobre o ombro de uma outra amiga minha. Nessa hora ele me veio chamar de safado! Posso com uma coisa dessas? Para a maioria, talvez ele tenha razão... Para outro tanto, talvez eu não possa culpá-lo, De todo modo, não fiquei satisfeito com a situação...

Acho que eu nem tinha pensado nisso, até vir escrever aqui, hoje! Hahahaha

Deixa pra lá... Como eu disse antes disso tudo, estou feliz! Espero que ela também esteja, porque não fiquei sabendo como as coisas terminaram... E espero que a decisão dela tenha sido a mais acertada, seja qual foi! ^^

No final do dia (ou no começo do próximo) só me resta dizer: Louvado seja Deus!

Té!

Um comentário:

Sochim disse...

Mas como esse povo gosta de falar né? Só não entendo porque fica tão ofendido. Sempre foi assim, não foi? Quando a gente estava no ETIP era todo dia. Até no terceiro ano, quando você não estava lá, tive que responder aquelas mesmas perguntas que, vou colocar aqui, para te dar um daqueles sentimentos de nostalgia que você tanto adora. Então, lá vai:
- Vocês estão namorando?
Se me lembro bem das nossas conversas, logo no primeiro ano, quando não falávamos de Smallville, acho que antes de nos conhecermos, você já passava por esse tipo de situação.
Hoje, o mundo está proporcionalmente pior nesse sentido. Querendo ou não, estamos com 19 anos e existe um concenso maluco rolando por aí de que pessoas nessa idade não ficam pelos cantos com alguém de outro sexo só para dar conselhos e coisas do tipo.
Mas você supera. E deixe seu professor continuar virgem.