segunda-feira, 11 de maio de 2009

Poesias, enfim...

Prestem bastante atenção: Essas poesias são todas de minha autoria e estão livres para uso indiscriminado! Apenas peço que nomeiem o autor (Jônathas Oliveira Ayres), se quiserem utilizá-las para qualquer fim!


Hoje, há uns 6 minutos, mais ou menos, comecei a escrever... Escrevi pouco, para o tempo que levei, mas muito mais do que teria, se tivesse conseguido evitar... -(c)-(c)-

Vá lá:

Sonetando pra passar o tempo

Uma nova poesia escrevo,
Novamente tentando me encontrar.
Assim, minhas forças eu renovo,
Sabendo que agrado com o rimar.

Não sou poeta como Caeiro,
Que tinha na poesia a solidão.
Sinto-me acolhido no letreiro
No qual exponho a emoção.

Meus versos são vazios, quando deixo.
Não que isso seja proposital.
Mas minha vida é feita de sonetos,

Não que isso me torne “o tal”.
Isso nunca me rendeu um beijo.
Mas há quem diga que são bem feitos.

Jônathas Oliveira Ayres – 11/05/2009
Sem querer (Querendo muito!)

Sei que me repito muito quando digo que te amo.
Mas nunca te amei igualmente duas vezes.
Não pretendo mais rimar para expressar o meu amor,
Porque ele mesmo não tem palavra para parear.

Mesmo assim escreverei estrofes,
Sabendo do risco que corro ao fazê-lo.
E serei criticado por não saber como,
Mas não me importo de ser pisado pelos críticos.

Apenas amo e quero dizê-lo.
Em alto e bom tom, quando eu puder!
E se alguém desejar que eu me cale,
Terá de gritar mais alto que eu!

E se eu tiver de desistir de mim mesmo,
Da poesia que sou eu, e reneguei,
Então eu torno a rimar a esmo...
Porque foi assim que um dia comecei.

Jônathas Oliveira Ayres – 11/05/2009
Quando eu vi, falei!

Quando meus olhos esquadrinham o céu,
Procurando uma pista do teu pensamento,
É como se houvesse um denso véu
Separando a razão do sentimento.

Porque a razão pensa em desejar.
Enquanto o sentimento deseja esperar.
E a razão se protege ao forjar,
Um escudo que a paixão vai quebrar.

O sentimento é sempre tolo...
Se mete em confusão sem pensar...
Mas sabe evitar muito rolo,
Pois compromisso é o que espera alcançar.

Nas estrelas vejo olhos mil.
No vento ouço o canto da sereia.
Na lua o meu desejo assumiu
Ver o rosto que meu coração anseia.

Essas palavras não têm ambição.
Apenas as escrevo para que me deixem em paz.
Mesmo assim me parecem canção,
Se as leio com a alma fugaz

Meus olhos esquadrinham o céu,
Não por ser esse o mandamento.
Mas porque assim como as abelhas fazem o mel,
Não posso deixar de te amar... nem por um momento!

Jônathas Oliveira Ayres – 11/05/2009

Postei fora da órdem em que escrevi... Acho que a última que escrevi icou muito ruim! Mas vai ter quem queira me contrariar... Então a coloquei no meio das outras duas, para (...) Pra que sim!
Fui!

Um comentário:

Jéanemeire disse...

Bom adorei a última:Quando eu vi, falei!(MASSA)
Pra falar a verdade adorei todas...
E eu sei como é quando as palavras vêm na sua cabeça e você tem que por elas pra fora(isso já aconteceu comigo várias vezes)...Acho que foi assim que nasceram várias histórias,poesias ,poemas e etc...