domingo, 28 de junho de 2009

Ainda não entendi...

Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha...

Eu aina estou extasiado... Simplesmente feliz... Eu, que até uns dias atrás nem gostava de aniversariar, e planegei direito para o meu aniversário passar batido, tive duas festas surpresa! Simplesmente inacreditável!

E pensar em como pareceu fácil me enganar... Eu estava lá, do lado do telefone, duas vezes, quando a Gabi ligou pra minha mãe pra combinar esse complô... Uma terceira vez, eu atendi o telefone, mas ela me enganou!

Minha mãe disse que viria aqui uma senhora que já veio antes para resolver assuntos superfluos... Eu cri, nisso... Ela tinha de sair pela manhã e me disse: "Antes de eu voltar, você deixe essa casa pronta para receber visita!". O tom dela era bem o de quando ela diz o que disse... E eu, como costumo fazer quando ela diz isso, só levantei depois que ela saiu. (Não tenho a mínima vergonha de adimitir!)

Terminei a louça que já tivera sido começada... Arrumei a sala... Passei pano na casa... Em fim, o primeiro andar estava pronto para visitas... O segundo... Bem, eu precisava mesmo dar uma geral no meu quarto, mas isso foi só coincidência!

Vim para a internet... Tempinho vai, ligam aqui em casa e desligam tão logo eu digo alô... Ingoro, como costumo fazer... (Hehehehe)

Mais uns minutos, campainha toca... Desço ( "sç" é estranho de escrever) e vou verificar a porta dos fundos... Ninguém... Vou para a porta da frente... Na metade do caminho lembro que minhas chaves estão no meu quarto. Subo para buscar e, quando no meu quarto, vejo que meu pai acaba de encostar o carro... "Não preciso mais descer", penso, "Vou ao banheiro". Saio do banheiro levando bronca por não ter atendido a porta. Desço as escadas para cumprimentar quem quer que tivesse chegado (só por educação, porque eu ia voltar para o quarto para fazer nada na internet...).

Mãe: Tem gente te esperando! (aponta para a porta da cozinha)
Eu: Quem estaria me espe...

Olho para a porta da cozinha e quem está lá? A Gabi... Fiquei completamente desorientado, me perguntando como ela teria achado a minha casa... Como meu cérebro escolhe as horas "certas" para ligar, nesse momento eu conclui qu ela teria falado com minha mãe para aparecer na ocasião do meu aniversário. Essa conclusão não me preparou para o que viria! O.O

Eu: ... Como? Que que você...?
Gabi: Surpresa!

Logo atrás dela aparecem o Bruno, a Nati e a Tati, o primeiro com um bolo, a segunda com brigadeiros (do tamanho de almondegas... almondegas de chocolate!) e a terceira com beijinhos (tão grandes quanto)...

Todos menos eu: Parabéns pra você! Nessa data querida...

Eu senti a timidêz subir ao rosto como não sentia há muitos anos... Coloquei o rosto nas mãos, como se fosse possivel esconder a vermelhidão que chegava até a reluzir nas palmas das minhas mãos...

De verdade? Esse foi o melhor aniversário de todos! Mesmo que a festa tenha sido quatro dias depois, foi a melhor surpresa que eu jamais esperei! E realmente me pegou desprevinido!

Claro que teve a festa na quarta, que foi o dia do meu niver... E eu fiquei com dó da Luana, que preparou uma festa, combinou com um pessoal e foi a única a aparecer... Eu reconheço bem o valor! Mas ela não resistiu e me contou antes da surpresa... Já a Gabi, conseguiu me enganar como ninguém! E me constrangeu tanto, o carinho que tenho recebido de tanta gente, que eu chorei!

Claro que eu não ia chorar na frente deles... Isso ia estragar a brincadeira... Mas eu chorei, sim, de emoção, quando tive chance! #^^#

(É, Soraya, você talvez ainda ache que esse "#^^#" não combina comigo, mas eu garanto que sei muito bem o que a palavra timidêz significa!)

Claro que tiveram os micos... E claro que nem tudo foi tão perfeito como poderia... Mas é tão bom a gente se sentir amado... O amor constrange as pessoas... Pelo menos a mim, sim! Eu agradeço muito a Deus, porque de tantas coisas que eu não entendo, Ele me permitiu conhecer muitos de tantos efeitos que o amor causa na gente... Tanto quando damos, como quando recebemos...

Hehehehe... Pro meu dia terminar perfeito faltou só uma coisa... Que é tão improvável que eu nem vou me dar o direito de comentar... Seria pedir demais (principalmente agora que eu vi que o dia em questão já acabou...). De fato eu aprendi a querer o que não posso ter... ^^

Em sumo, estou feliz! ^^

Hora de crescer?

No ano de 2000 minha vida sofreu alguns ajustes... Acho que foi a primeira grande mudança, porque foi quando eu passei a morar com meus pais, em São Mateus. Foi também quando eu sai do SESI, onde eu tinha estudado desde o jardim I. Eu não estava mais no primário, mas passaria para o ginásio. Antes disso, embora eu morasse oficialmente com meus pais, eu dormia a semana toda na casa dos meus avós maternos, que era mais perto da escola, e tinha quem cuidasse de mim enquanto meus pais trabalhavam... Eu só ia para o apartamento onde moravamos nos finais de semana (o que era mais um diferencial, pois meus avós moram num sobrado grande, enquanto aquele era um apartamento pequeno (em comparação, apenas). Meus irmãos não gostavam muito, mas eu adorava! Eu sempre amei meus pais e fui apegado a eles. Eu sempre queria estar junto deles, quando eu podia. (Irônico que hoje isso não faça tanta diferença para mim, pois nunca consegui um diálogo com eles naquela época, e hoje parece que eles é que não conseguem comigo. Tarde demais, para desenvolver laços familiares, eu acho...)

Mas em 2000 foi o ano em que eu entrei no Colégio Cristão U.S.A., anteriormente conhecido como D. Pixote. Mudou de nome quando o dono da escola foi aos EUA e conheceu um colégio cristão cuja ideologia era a que ele queria para a sua escola. (Três ou quatro anos depois de eu ter saido de lá, essa "matriz", lá nos EUA, teve problemas com o governo e foi fechada. Como alguma ligação foi encontrada, não sei como, fizeram investigação e descobriram que esse colégio, aqui no Brasil, não tinha alvará, ou qualquer coisa assim, e todos os diplomas emitidos foram anulados, sendo que os diplomados tiveram de fazer uma prova comprovando seu conhecimento para validar a escolaridade. Como meu diploma não foi emitdo por eles, não tive problemas.)

E nesse colégio, dito "cristão", com alunos nem tão cristãos assim, foi que eu perdi a maior parte da minha inocência. Obstante ao que dizem de escolas públicas, eu era inocente todo o tempo que estudei no SESI, mas quando entrei na rede particular é que comecei a desandar.

Mas, como inocente que até então eu era, gostava de um certo nível nas conversas. E foi nesse ano que eu comecei a me aproximar mais das garotas que dos garotos que estudavam comigo. Minha sala tinha dez alunos quando o ano começou, mas uma aluna mudou para o período da manhã (acho que se chama Camila) e outra se mudou para Pernambuco (lembro dela: se chama Genifer... Fico curioso para saber o que foi da vida dela...). Mas as garotas alí com quem mais convivi foram três, que passaram a ser duas. A Carol pegava a mesma perua que eu, mas mudou de escola no ano seguinte... A Natália gostava de cravar as unhas dela nas pessoas... E eram afiadas... Mesmo assim eu não conseguia não ser amigo dela... Devia ter carisma... A Paula era muito tímida, mas era muito bonita, também. Tempo atrás eu acho que a vi no orkut, e ela se tornou realmente muito linda. Tenho certeza de que não é só na aparência que ela melhorou, mas na maturidade, que desde aquela época, embora a timidêz falasse mais alto, era de se admirar. A Estephany Baby Santos tinha um gênio tão incomum como o nome. Era como a líder da matília. E mais tarde se tornou um "possivel casinho", graças a essa minha cara de bobo e à vontade que as pessoas tem de me arrumar um par... (Para mim, nunca foi uma possibilidade)

A Paula, na verdade foi a única que não ia de perua para a escola... As outras todas iam na mesma que eu. Assim ficava fácil, a amizade... Nesse ano, essas meninas brincavam de suas novelas, com seus estojos de bichinhos (que estavam em alta, na época... cada uma tinha pelo menos dois... mas também, não cabia quase nada dentro deles...). E um dia acabei entrando nessa brincadeira, meio sem querer... Nunca reparei, mas tenho certeza de que os outros três garotos na sala falavam de mim pelas costas... Ou por acharem que eu estava "virando", ou por inveja de me ver cercado por três garotas lindas... (a Carol tinha um rosto estranho... e o cabelo dela parecia palha de vassoura... ela não se cuidava nem um pouquinho...) Depois disso, das novelas, foi que começaram a formar uma espécie de família. Quando os estojos sairam de moda, a "família" continuou. Eu era primo da Paula e irmão da Teka (Estephany). Foi a primeira vez que brinquei disso. No ano seguinte a família cresceu um pouco, porque a sala, que estava com 8 alunos, passou a ter 29.

O tempo passou, e em 2002 nós já não eramos mais família. Eu quase não falava mais com a Natalia, embora ainda fosse muito amigo da Paula e da Estephany. E isso tudo acabou de vez em 2003, quando eu me mudei para um colégio mais perto de casa. Era também mais barato. E era também onde estudava a Soraya, mas isso tudo não tem a ver com o que vim dizer...

Tudo o que eu disse até aqui não tem muita importância, além da tal "brincadeira de Família". Eu não sei se já falei aqui, mas eu tenho uma amiga de uns treze ou quatorze anos, que eu dizia que era a minha filha... E ela me chamava de pai... Mas na semana passada eu olhei para ela e percebi uma coisa: ela cresceu. Não sei se já tem dois anos que nós nos tratávamos assim, mas ela mudou muito. Seu corpo já é o corpo de uma adolescente: sua cintura começa a se moldar, as glândulas mamárias estão projetadas (tá, pra facilitar, seus seios cresceram), o rosto já não é tão infantil... Realmente as crianças crescem rápido.

Não me entendam mal! Eu não a vi como mulher, nem a olhei com olhos desejosos, nada disso! Longe de mim! Me daria nojo, uma coisa dessas, depois de tê-la chamado de filha por tanto tempo... Mas o fato é que agora, olhando bem para mim, e de volta para ela, vejo que já não fica bem que eu a pegue no colo. E creio que uma pessoa desconhecida que me veja abraçando-a pode pensar mal, da minha pessoa. Foi então que eu disse a ela, no domingo passado, que não a chamaria mais de filha... E que eu não seria mais o pai dela... A única explicação que dei, foi que eu não poderia brincar de "casinha" para sempre, e que ela mesma já está ficando grandinha para isso. O corpo cresceu, certamente... E sei que ela amadureceu. Mas a mentalidade dela precisa mudar, também. É bom que ela mantenha a inocência! Mas ela precisa começar a se acostumar a não agir mais como criança. Uma hora ela vai ter de crescer. Assim como eu, que agora tenho meus vinte anos, estou trabalhando, logo começarei a arrumar minha vida e juntar dinheiro para sair de casa... (Apartamento, para começar, talvez?). Agora que tirei a habilitação, logo comprarei um carro, sem dúvida.

Mas tem uma coisa sobre a qual eu ainda me pergunto: Como será com a minha irmã?

Afinal, depois de tanto que ela fez por mim, eu não poderia simpesmente desfazer esse laço. E mesmo que pudesse, será que eu preciso? Quero dizer, isso não é bem como brincar de família. É comum que as pessoas tenham algum amigo tão chegado como um irmão...

Pensando bem, ainda bem que vim aqui escrever isso. Assim, contei uma parte da minha vida, disse como me sentia... Uma parte dos meus planos para o futuro... E ainda resolvi uma questão que não me afligia, mas queria resolver, pra não precisar mais pensar no assunto! ^^

Bem, é pra isso que eu tenho um blog!

Obrigado aos leitores! ^^

sexta-feira, 26 de junho de 2009

A esperança é a última que morre... ¬¬

Sabem qual é o ato voluntário que nós fazemos tão involuntariamente como respirar? Esperar. Mas o que vem a ser esperar? Vamos ver no dicionário...



Achei:



esperar
v. intr.
1. Estar à espera; ficar esperando.
v. tr.
2. Ter esperança ou esperanças.
3. Contar com.
4. Aguardar.
5. Armar emboscada ou espera a.
6. Conjecturar!Conjeturar, supor.
7. Bras. Aparar um golpe; pôr-se em guarda.



Verbo intransitivo: Vá se trocar, que eu espero.

Verbo transitivo: Eu espero que dê certo.
Eu espero que você não se arrependa
Eu espero que sim...
Eu espero você aparecer.

Eu espero muitas coisas: Já esperei para nascer... Por um dia especial... Por uma pessoa que disse que viria... Que alguém quisesse aparecer... Por ser maior...


Hoje, por exemplo, além de respostas, eu espero pela minha CNH, que deve chegar qualquer dia desses... Eu nem disse nada, mas meu presente de aniversário para mim mesmo, foi passar na prova de direção... Fiz aniversário na quarta, passei na prova na quinta... (O que me surpreendeu foi a perfeição com que fiz... Quero dizer, depois de ter sido reprovado duas vezes, pelo menos um errinho eu deveria ter cometido... Até na baliza eu fui tão preciso quanto um bisturi deve ser!)

Mas de volta ao assunto, esperar é muito chato, algumas vezes... Mesmo assim, não se pode esperar simplesmente que as coisas aconteçam no nosso tempo... Existe um tempo para tudo, e para todo propósito de baixo do céu, há um tempo próprio. Mesmo assim, é o que nós esperamos: que tudo seja no nosso tempo.

E vejam como fica complicado falar assim, utilizando apenas uma palavra com tantos significados...

Eu esperei muito... E sempre soube esperar... E acho que o que mais eu esperei na vida, foi entender as pessoas... Até o dia que eu descobri que isso não ia acontecer... E então eu perdi a esperança... E não tinha mais nada para esperar... A minha vida tinha perdido o sentido...

Sabem o que aconteceu? Eu fui convidado para um churrasco na casa de uma amiga... E eu fui sorrindo, porque essa amiga é irmã da minha melhor amiga! E se eu falasse com essa melhor amiga, talvez ela me ajudasse a ver uma nova esperança! Mas isso não aconteceu. Mesmo assim eu fiquei feliz (e vejam que então eu já não era feliz, mas estava feliz). E então essa amiga me fez pensar em algo que eu tinha esquecido, por pensar que já tinha acabado. E me fez pensar que na verdade estava apenas se preparando para acontecer. E eu comecei a refletir muito. E então eu encontrei uma antiga, porém renovada esperança... E comecei a esperar cada vez mais ancioso! Até que comecei a temer que estivesse novamente esperando em vão! E temi que mais essa esperança se tornasse em frustração! E isso me deixou nervoso ao ponto de não controlar o que pensava, dizia ou fazia...

Até que eu lembre de como era ter paz por estar esperando algo... E cai em mim, passando a ver que entendia um pouco melhor, como certas pessoas se sentiam... E a minha empatia, da qual eu reclamei tanto estava apenas me mostrando mais claramente como um certo alguém se sentiu. E eu a compreendi, porque senti a mesma coisa.

Talvez isso tenha sido um passo maior para a minha primeira espernaça. Talvez eu esteja mais perto de entender as pessoas. Acredito nisso. Mesmo assim, a esperança que vim a ter ainda não teve um ponto final, porque me fez crer que, não só para me ajudar a entender, mas também para me fazer feliz, ela serviu. Quero continuar esperando.

Mas existe uma coisa engraçada com a gente... Sempre que nós aprendemos algo novo, se sabemos aplicar, amadurecemos. E isso é uma forma de renovação. E eu não sei como foi que isso me fez olhar para a palavra esperança com novos olhos... E sei o que significa a palavra espera.

Acho que sou capaz de esperar, enquanto continuo esperando. O problema é que eu gosto de me apegar à esperançã. Mas se puder evitar, eu não fico na espera.

O que sinto hoje, no momento em que escrevo, talvez para repensar mais tarde com base em algo que eu posso ler e lembrar com precisão, é que eu ainda espero... Mas não sei se continuo esperando por muito mais tempo... Porque da esperança eu gosto... Mas não quero ter de suportar a espera...

(Ah! E para que saibam: eu voltei a ser feliz... E só de vez em quando é que eu fico triste... ^^)

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Acho que não sou tão louco, afinal...

Parece que existe mesmo a pessoa que precisa tanto de um ombro amigo... Bem, se veio aqui, deve me conhecer... Pelo menos o suficiente pra saber que eu sempre tenho um ombro seco, pra você molhar com suas lágrimas. E se molhar demais, pode usar o outro, enquanto o primeiro seca... ^^

De qualquer forma, espero que já se sinta melhor, porque o que eu senti quando escrevi aquilo foi realmente terrível!

Bom... Passado é passado, eu acho... Mas para o futuro, vai um videozinho que talvez ajude com alguns problemas... Porque sempre é bom lembrar de Deus, quando se tem problemas, e melhor ainda lembrar que é graças a Ele, que em alguns momentos os problemas simplesmente somem...



Espero que seja bom para vocês! Para mim será, se eu vier a esquecer...
Abraços!

sábado, 20 de junho de 2009

Sensação estranha...

Mais uma pra tal da empatia, eu acho...

É uma sensação estranha, essa que estou sentindo agora... Parece que eu estou com uma angústia, uma tristesa... Como se fosse, na verdade uma sede, ou fome de estar com um alguém específico... Mas eu não sei quem é... E quanto mais eu penso no assunto, mais me parece que é coisa da empatia...

Essa sensação é muito desagradável... Tenho a certeza de que seja quem for, está chorando! Porque eu mesmo quase não suporto isso... Essa dor é muito intensa... Espero que melhore, porque eu não desejo isso pra ninguém...

Será que tem alguem de luto? Essa dor parece dor de adeus... Parece que alguém está chamando por uma pessoa que não virá... Que dor terrível!

Estranho... Muito estranho...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Mais um pouco de passado...

O passado tem uma coisa muito engraçada: ele nunca pára de crescer! E não importa o quanto ele tenha crescido, sempre nos surpreende com novos minutos...

Hoje, mais uma etapa da minha vida ficou para trás... Mais um canudo, para a coleção... Mais um diploma para o meu CV, que na minha profissão significa Cavalo Vapor, mas que para os desempregados deve significar Curriculum Vitae.

Vi de tudo um pouco nessa vida... E já vi muitas demonstrações de afeto... Mas achei realmente "cute", o que vi essa noite... Me formei como Técnico em Eletroeletrônica, pelo SENAI de Santo André... Finda a solenidade, fomos até a oficina, onde ainda estavam dispostos os nossos projetos de conclusão... Quando eu já estava para vir embora, me aparece uma penetra lá, que tinha prova hoje na faculdade, e terminou a prova correndo e saiu correndo mais ainda, e arrumou uma encrenca com o pai dela, só pra ir me dar um beijo e me parabenizar pela formatura... Karolina Sales, o nome dela... Eu achei que ela estava brincando quando ela disse que sairia da prova para me ver na formatura... E não achei que, mesmo sendo a intenção dela, convenceria o pai dela a levá-la... Mas ela o fez... Hehehehe

Eu acho que não teria coragem de cobrar isso dela, mesmo se fossemos ligados de alguma forma, mas parece que foi o que ela fez... Mas me deixou meio triste, com um certo remorso... Porque eu não tinha a intenção de levar esse relacionamento a diante... Ele terminaria na terça passada, quando nos vimos pela "última" vez... Claro que ainda teriamos telefone, celular, sms, msn, orkut... Mas nada mais pessoal que isso... Acho que, depois disso, ela ainda vai cumprir a promessa de que, se eu sumisse, ela viria atrás de mim na minha casa! Hehehehe

Mas vamos deixar isso para o futuro... O passado ainda está crescendo! E eu quero fazer dele uma coisa linda! Mesmo que quando eu não estiver mais neste mundo, para levá-lo no coração, ele seja apagado, eu quero me orgulhar muito mais dele!

E a noite não terminou por aí... Minha mãe tinha me dito que eu ganharia um presente, nessa formatura... Pela forma como ela falou, deu a entender que fosse apenas intuição... Mas descobri que ela estava prestes a tomar uma dificil decisão...

Hoje, no carro, depois de toda a formatura, e de vermos o meu projeto, de apresentá-los a alguns professores e amigos mais próximos... Estávamos a caminho de casa, num carro cheio de família, quando ela disse:

- Jônathas, lembra que eu te disse que você ia ganhar um presente? (Só nessa hora que eu lembrei disso...) Então, hoje você ganhou a sua emancipação! (Eu meio que desacreditei, no que eu tinha ouvido... Tipo, eu tô pra fazer 20 anos na semana que vem... Emancipação, só se fosse antes dos 18...)
- Mãe, eu já sou maior de idade, tem tempo...
- É, mas agora você está livre... Pode fazer o que quiser, com quem quiser... Pode namorar com quem quiser... Só, por favor, me avisa, tá?

Bem, por um lado, mesmo que ela não concordasse com isso, eu tinha pra mim que só ia avisar, mesmo... Não ia pedir a permição dela, pra ir atrás da minha felicidade... Mas, meu, eu achei muito fofo, isso... Quem não conhece a história toda, e mesmo quem conhece, mas não viveu, não sabe como isso deve ter sido difícil, pra ela... Hahaha... o olhar dela me deu até um pouco de pena...

Mas essa é a verdade: tem tempo, que eu não tinha a intenção da aprovação dela... Ainda assim, não posso deixar de ficar feliz com o presente... A intensão das pessoas não é algo que se possa comprar... E essa intensão da minha mãe, ainda que não tenha sentido para mim, vale muito... Só pela intensão...

Afinal, mesmo que eu não fizesse questão, sempre dei importância pra opinião dela... É minha mãe! Eu a amo muito, mesmo quando não concordo com ela...

Para encerrar, porque o relógio já virou o dia, antes de eu terminar de digitar (culpa minha que me perdi nos pensamentos enquanto digitava e falaca no msn, ao mesmo tempo), Foi um dia lucrativo: acordei tarde (eram quase 9 da manhã... perto das 8:53), não fui trabalhar, comi brigadeiro de panela, falei com minha melhor amiga no msn, peguei meu diploma, vi pela última vez o meu projeto de conclusão (que vai ficar com o integrante do grupo que mais mereceu, na minha opinião), conheci a namorada do James (o que eu não fazia questão, mas até que foi uma experiência agradável), vi gente que eu aprendi a amar mais que como próximos (agora são amigos), vi que algumas pessoas realmente fazem questão de pequenas demonstrações de afeto, vi que minha mãe achava mesmo que eu ia pedir a permição dela pra namorar e recebi dela o que me pareceu a coisa mais difícil pra ela... Ah! E comi comida chinesa com Hashis, antes de vir escrever qualquer coisa aqui...

Vou dormir bem, essa noite! Hahahaha

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Poesia em lingua nova... Hahahaha

私は愛と知っている私は愛が、愛だけは十分ではありません。
もし、私の愛情表現はほとんどの場合は大好きです。
私は自分の愛を宣言します。

それで、私は次の愛...のように、最も重要なことだった...
なのだからと考えています。だから、私の愛のように話しています。


Que será que acontece se eu passar todas as minhas poesias para o Japonês? ^^

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Enquanto você dormia...

Quem nunca viu aquele filme no qual a Sandra Bullock, que era apaixonada pelo Peter Gallagher, o salva de ser atropelado pelo trem, e acaba se apaixonando pelo Bill Pullman enquanto o primeiro carinha estava em coma?!

Bem, eu acho que sei como ela se sentiu. Quero dizer a personagem, não a atriz.

A principio eu tinha a intenção de explicar isso, mas acho que me falta um pouco de coragem... Além do mais, eu sei que a quem interessa, a compreensão não será muito difícil.

Mas, ao contrário do filme, eu não me apaixonei por alguém que entrou em coma: eu sempre amei uma pessoa bem acordada. O problema é que era mais fácil quando esse amor era platônico. E foi fácil superar esse amor (não sem muita luta).

Mas aí esse amor volta, quando me é revelado que “pode ser” que esse amor não seja platônico. Isso me faz ficar sem rumo! O que é exatamente do que eu não precisava quando eu já havia perdido o chão por não saber mais quem eu sou! Justamente quando eu comecei a contar as minhas falhas, tanto as pessoais como as de caráter, me vem essa história de que “Ela me ama”? Isso é um pouco demais pra mim...

Mas aí ela “entra em coma”, quando não sabe o que quer! Esse momento em que ela está ali, em silêncio, enquanto eu “estou conhecendo a família dela”, que se traduz por ela está tentando decidir, enquanto eu começo a pensar mais no assunto, tentando encontrar não uma forma de resolver a situação, mas depois de um tempo, em simplesmente acabar com essa situação...

E um dia, quando o “casamento” estiver para acontecer, o que na verdade é ela tomando uma decisão “favorável”, eu terei um motivo para que não aconteça: “eu não quero mais isso!”.

E quando ela vier me perguntar quando foi que as coisas mudaram e eu deixei de desejar esse namoro, eu vou responder, como se não fosse a coisa mais inteligível: “Foi enquanto você dormia...”.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Ketsueki Gatá Uranai: O Horóscopo do Sangue...

Hahahaha... Essa é novidade pra mim... Nada surpreendente, já que vem de onde vem, mas me surpreende, mesmo assim! Hahahaha

Essa eu achei por acaso... Leiam e tentem descobrir o meu tipo sanguinio... Hahahahahaha


"No Japão, perguntar sobre o tipo sangüíneo de uma alguém é tão comum quanto desejar saber qual é o seu signo. Os japoneses crêem que ter sangue A, B, O ou AB revela todo o caráter da pessoa.

Quer saber como o Ketsueki Gatá Uranai, o Horóscopo do Sangue, funciona? Confira abaixo as características da sua personalidade e como se relaciona com os outros signos desse Horóscopo.
Caso você não saiba qual é o seu tipo sanguíneo, o esotérico Professor Michel recomenda entrar em contato com o banco de sangue mais próximo e se informar sobre como doar sangue. Assim você descobrirá a qual tipo sanguíneo pertence e também poderá salvar uma vida.

Os 4 Signos do Sangue…

Sangue A

As pessoas de sangue tipo A são meticulosas, reservadas, cheias de preocupações, indecisas, cautelosas e altruístas.
Elas gostam das coisas organizadas e consideram que respeitar as leis e regras é essencial para a sociedade.
São modestas e não apreciam exageros. Costumam se interessar pelas coisas mais quietas, delicadas e sutis. Não gostam muito de surpresas e mudanças. E, por serem muito “certinhas”, às vezes têm necessidade de extravasar através de passatempos de vários tipos.
Em geral, são muito desconfiadas e fechadas. Preferem ter poucos amigos, mas aos quais são totalmente fiéis. Acham que têm o dever de servir a humanidade e sentem mais prazer fazendo coisas pela sociedade do que para si. Colocam as “necessidades” sociais à frente de suas vontades.
Como são perfeccionistas se dão bem em trabalhos que exigem atenção.
Quando estão apaixonadas são completamente dedicadas ao seu amor.

Sangue O

As pessoas tipo O são tranqüilas, pacientes, fortes, boas nos esportes, determinadas, autoconfiantes e sabem controlar suas emoções.
Geralmente, são emocionalmente estáveis. Porém, quando pressionadas além do limite, perdem o controle.
Pode-se dizer que o tipo O é a mais pura manifestação da natureza humana. As pessoas que possuem este tipo de sangüíneo têm muita ambição por poder e prosperidade. Também gostam de liderança e lutam por ela.
São pessoas que cultivam hábitos, gostam de manter a mesma rotina, principalmente quando diz respeito à alimentação. Do mesmo modo, respeitam a hierarquia.
Logo de cara são fechadas e até competitivas. Mas, depois que você consegue ganhar a confiança deles, se tornam muito amigáveis, fiéis e abertos.

Sangue B
As pessoas de sangue tipo B são otimistas, independentes, amorosas, sensíveis, criativas, cuidadosas e compreensivas.
Elas valorizam acima de tudo a liberdade. Dão mais importância ao pragmatismo e à individualidade e deixam um pouco de lado a ordem e as regras sociais. Odeiam ser controladas.
São intelectuais, gostam de ciência e estão sempre em busca de novas respostas.
Muitas vezes não separam diversão e trabalho. Ou seja, precisam gostar muito do que fazem e, quando encontram um trabalho que envolva seus interesses, se dedicam com fervor. Caso contrário…
São sensíveis e compreensivas com as idéias e a personalidade das outras pessoas. Também são emocionalmente instáveis, independentemente do que acontece à sua volta. Seu humor se modifica de acordo com o que acontece em sua cabeça.

Sangue AB

Pessoas de sangue tipo AB são racionais, diplomáticas, organizadas e honestas.
Estão sempre travando um diálogo interior, pois têm dentro de si um pouco das pessoas tipo A e um pouco do tipo B. Para balancear as duas perspectivas, elas possuem um lado racional muito forte, que pesa todos os fatores antes de tomar decisões. Também são muito organizadas e conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo.
Valorizam muito a lógica e a palavra e têm um olhar muito bom para apreender o caráter das pessoas. Por conta disso, às vezes são taxadas de não-amigáveis e orgulhosas – mas é só porque sabem em quem podem ou não confiar. Apesar disso, é o tipo sanguíneo que se dá bem com todos os outros. Gosta de agir com justiça e evitar confusão."
Hahahahaha Difícil... Por esse horóscopo, eu acho que tenho sangue ABO Hahahaha Essa foi "BOA"! Hahahahaha
Prêmio pra quem acertar: respondo a qualquer pergunta que for feita em comentário! Hehehehe Qual é o meu tipo sanguínio?! Hehehehe

terça-feira, 9 de junho de 2009

Seguindo e pensando...

Apenas isso: Seguindo e pensando...

Penso nas oportunidades que tive de estar calado, mas preferi falar... Penso nas chances que tive de olhar para o que eu queria, mas preferi enxergar que simplesmente não era meu... Penso que talvez eu fosse uma boa pessoa, só pelo fato de querer melhorar. E talvez eu tenha sido um tolo, pelo mesmo motivo...

Penso que talvez todas essas coisas tenham me tornado mais arrogante, egocêntrico, chato... Enfim, me fizeram uma outra pessoa...

E quando tento expressar como me sinto, parece que todas as pessoas querem entender... Mesmo assim, minhas palavras estão presas... Não entendo o que acontece! Não sei o que é essa sensação... Eu me sinto compelido a dizer tudo, colocar pra fora, e no momento seguinte eu sinto como se devesse encarar tudo sozinho! Será que estou traumatizado?! Será que não sei mais escolher as palavras?! Eu não sei! Simplesmente não sei! Parece que não importa o caminho que eu trilhe, volto sempre a estar sozinho. Isso está me maxucando, de novo...

Sei qual é a causa disso tudo. Isso já deve bastar, já que nunca deixei de ter o que precisava. Mas, se antes eu dava murro em ponta de faca, agora tento parar uma katana com a palma da mão.

É estranho saber que as coisas nunca melhoram quando eu estou me sentindo bem. Parece que elas têm de mudar, piorar muito, só pra que voltem a ser como eram, e eu me sinta aliviado... E, por ter estado triste, minha alegria parece maior do que na verdade é... Isso derruba algumas de minhas teorias, mas também é uma teoria minha... Deve significar que não é um erro, mas sim contradição.



Que importa isso, mesmo? Não tem sentido o que estou dizendo! Hahahahaha



Voltando ao assunto: Mas minha aparência não é o mais estranho. O meu coportamento é. E as pessoas dizem que eu não estou agindo como eu mesmo. Dizem que eu não pareço estar me sentindo bem. Mesmo o meu sorriso não muda isso... Deve ser verdade o que diz a frase: "Se meu sorriso mostrasse o fundo da minha alma, muitas pessoas, ao me verem sorrindo, chorariam comigo". E as pessoas querem sentar comigo pra chorar. Só que eu não quero chorar agora. Quero, primeiro, ter a certeza de que estraguei tudo. Só então vou me render à dor. E vou sofrer mais uma vez. E vou chorar, só pra passar o tempo. Mas "Aos poetas resta a dor!".



Acho que ninguém quer me ouvir falar assim... Ou ler... Mas eu estou me sentindo assim. E não quero mentir. Não mais. Não vou fugir! Não vou! Nunca mais! E se eu precisar me entregar, o farei, sem olhar para trás, ou dar por isso a minha derrota! Cheguei a uma nova conclusão: Quando se tem um sentimento, para não ser derrotado por ele, se entregue, ou domine-o! No exato momento em que você começa lutar contra ele, já está derrotado, e continua derrotado até que a luta termine, seja por domínio, seja por entrega. A única forma de vencer um sentimento é decidir entre dominá-lo e se entregar a ele. No segundo caso, pode não parecer, mas por ter sido decisão sua, você saberá que é vencedor. E o próprio sentimento te fará sentir assim!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Segredos...

Sabe aqueles segredos que contam pra gente, mas esquecem de dizer que é segredo? Me contaram 5 desses no último mês...

Vocês acreditam que hoje eu acabo de concluir que revelei o último? Hahahaha Espero que seja mesmo o último...

De todo modo, me perparo para o ódio das pessoas... Quando não é uma coisa é outra... Querem saber? Eu vou me odiar um pouquinho também... Mas eu vou esperar os últimos dois amigos ficarem sabendo o que eu fiz, pra completarmos os 6 Odiadores Oficiais do Jônathas... Por hora, eu vou rir muito disso... Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha

Danou-se!

terça-feira, 2 de junho de 2009

Será mesmo...?

Ontem eu coloquei aqui o que dizia minha "Sorte do dia" do orkut... Me pareceu um conselho sábio a princípio... Mas naquele momento rotineiro que eu passo antes de dormir, acabei me dando conta de que muita vez eu preferia ter ficado parado.

Ver acontecer pode ser menos prejudicial.


Fujindo desse objetivo, um novo pensamento acaba de me ocorrer: Ninguém pode ser solitário por pouco tempo!

Afinal, quem passa poucos momentos se sentindo sozinho, acaba pensando em muita coisa, o que pode resultar em resolver a vida. Eu me sinto só a tanto tempo que aprendi a suportar a solidão. Antigamente eu costumava curtir... Mas mesmo esse suportar não significa ignorar, gostar, ou mesmo aliviar. E alivio é de que eu preciso hoje. Quero sonhar mais uma noite. A empatia está me matando!

Hora de "basta". Estou decidido a me vacinar. Tiro isso do coração, ou volto para o meu planeta natal! Sem arrependimentos, daqui pra frente! (Pelo menos até o próximo erro vir me procurar com as consequencias).

Sorte de hoje:

Não tenha medo de ir devagar; só tenha medo de ficar parado.

^^ Nice advice!